Tecnológicas com maior disparo da era Trump. S&P 500 também renova recordes
Um conjunto de bons resultados de títulos como a Alphabet, Amazon e Google impulsionou os ganhos no sector tecnológico para a melhor sessão em quase um ano. As acções foram ainda animadas por dados na frente económica e expectativa de maior definição na política monetária.
Reuters
27 de outubro de 2017
Os títulos das tecnológicas destacaram-se nas bolsas norte-americanas na sessão desta sexta-feira, 27 de Outubro, levando o índice de referência Nasdaq a novos recordes na sequência de resultados positivos das cotadas e dados melhores que o esperado para o PIB dos EUA.
O optimismo dos investidores, numa sessão que começou mista com o índice industrial do lado das perdas, acabou por generalizar-se ao longo do dia, contagiando igualmente o transversal S&P500, que registou também um novo recorde histórico.
Fechada a sessão, o Dow Jones foi o único que escapou à maré de máximos, penalizado por empresas do sector petrolífero e terminando a valorizar 0,14% para 23.434,19 pontos. O novo máximo do S&P 500 é de 2.581,06 pontos, após uma apreciação de 0,81% enquanto o Nasdaq teve a melhor sessão desde 7 de Novembro do ano passado - um dia antes das eleições que dariam a vitória a Donald Trump -, subindo 2,20% para 6.701,26 pontos.
O optimismo dos investidores, numa sessão que começou mista com o índice industrial do lado das perdas, acabou por generalizar-se ao longo do dia, contagiando igualmente o transversal S&P500, que registou também um novo recorde histórico.
Fechada a sessão, o Dow Jones foi o único que escapou à maré de máximos, penalizado por empresas do sector petrolífero e terminando a valorizar 0,14% para 23.434,19 pontos. O novo máximo do S&P 500 é de 2.581,06 pontos, após uma apreciação de 0,81% enquanto o Nasdaq teve a melhor sessão desde 7 de Novembro do ano passado - um dia antes das eleições que dariam a vitória a Donald Trump -, subindo 2,20% para 6.701,26 pontos.
Antes da abertura da sessão foi anunciado que a economia norte-americana cresceu 3% no terceiro trimestre em termos anuais, acima do estimado pelos analistas (que apontavam para 2,5%) e depois de ter progredido 3,1% nos três meses anteriores.
A Alphabet, casa-mãe da Google, fechou a subir mais de 4% após lucros e receitas acima do esperado impulsionados pela actividade publicitária. A Microsoft subiu mais de 6% também a beneficiar de resultados surpreendentemente bons, resultantes do negócio de armazenamento em "cloud" (nuvem).
A Amazon progrediu mais de 13%, com os resultados a reflectirem o contributo positivo da cadeia de retalho alimentar Whole Food e a Apple, que hoje disse que as pré-encomendas para o seu novo iPhone X superaram qualquer expectativa, ganhou mais de 3,5%.
A contribuir para os ganhos esteve também uma maior definição na política monetária norte-americana, depois de a Casa Branca ter anunciado que Donald Trump revelará o nome do novo presidente da Reserva Federal na próxima semana. A Bloomberg noticiou hoje que o presidente dos EUA está inclinado para nomear Jerome Powell, visto como defendendo uma transição mais suave de política monetária.
A marcar a sessão a nível internacional esteve ainda a incerteza vivida ao longo do dia em Espanha, com o parlamento catalão a declarar a independência da região e, horas depois, o governo de Madrid a anunciar as primeiras medidas a implementar para fazer valer o artigo 155 da constituição - demissão do governo da Catalunha e marcação de novas eleições para 21 de Dezembro.
Fonte: Reuters
A Alphabet, casa-mãe da Google, fechou a subir mais de 4% após lucros e receitas acima do esperado impulsionados pela actividade publicitária. A Microsoft subiu mais de 6% também a beneficiar de resultados surpreendentemente bons, resultantes do negócio de armazenamento em "cloud" (nuvem).
A Amazon progrediu mais de 13%, com os resultados a reflectirem o contributo positivo da cadeia de retalho alimentar Whole Food e a Apple, que hoje disse que as pré-encomendas para o seu novo iPhone X superaram qualquer expectativa, ganhou mais de 3,5%.
A contribuir para os ganhos esteve também uma maior definição na política monetária norte-americana, depois de a Casa Branca ter anunciado que Donald Trump revelará o nome do novo presidente da Reserva Federal na próxima semana. A Bloomberg noticiou hoje que o presidente dos EUA está inclinado para nomear Jerome Powell, visto como defendendo uma transição mais suave de política monetária.
A marcar a sessão a nível internacional esteve ainda a incerteza vivida ao longo do dia em Espanha, com o parlamento catalão a declarar a independência da região e, horas depois, o governo de Madrid a anunciar as primeiras medidas a implementar para fazer valer o artigo 155 da constituição - demissão do governo da Catalunha e marcação de novas eleições para 21 de Dezembro.
Fonte: Reuters
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