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| O nome da amazonite provém do rio Amazonas, onde os indígenas utilizavam certas pedras verdes como amuletos. Embora se tenha descoberto que essas pedras eram jade verde, o nome manteve-se para identificar esta outra gema, variedade do mineral microclina. Pertence ao grupo dos feldspatos e, embora tenha a mesma composição química que a ortóclase, do sistema monoclínico, cristaliza no sistema triclínico. |
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Prismas maclados: Os exemplares mais atraentes da amazonite são os que aparecem formando cristais prismáticos ou tabulares de grandes dimensões. Contudo, no geral este mineral encontra-se maclado. São frequentes as maclas de compenetração segundo a lei de Carlsbad, segundo a qual dois cristais espalmados se unem ao longo de um plano vertical.
Escolha da talha: Tal como sucede com outras gemas semipreciosas, o valor da amazonite é muito moderado, mas aumenta de forma considerável com uma talha adequada. As mais habituais são o cabochão ou em esfera, que destacam mais o brilho e a intensidade da sua cor verde azulada. Nalguns casos, a amazonite não apresenta uma cor uniforme, mostrando manchas ou estrias brancas, que costumam ser de albite, mineral do grupo das plagióclases. Microclina e albite formam uma solução sólida a alta temperatura mas, quando a rocha arrefece, produz-se o processo de divisão e os dois minerais separam-se. A amazonite pode confundir-se com facilidade com o crisópraso, a serpentina e o jade verde e os exemplares mais azulados inclusive com turquesa.
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Classe: | Silicatos (Tectossilicatos) |
Sistema: | Triclínico |
Cristal: | |
Dureza: | 6 |
Fractura: | Concoidal |
Descamação: | Perfeita |
Brilho: | Vítreo a nacarado |
Traço: | Branco |
Onde se encontra: | Rússia (Miyask, no sudeste de Chelyabinsk), EUA (Pike´s Peak, Colorado), Madagáscar, Índia (Caxemira), Brasil (São Miguel de Piracicaba, Minas Gerais), Quénia.
Fonte: DNPM |
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