Arqueólogos encontram mina de ferro do império Inca no Peru
Uma equipe de arqueólogos da Universidade de Purdue (EUA), liderada pelo pesquisador Kevin Vaughn, descobriu uma mina de ferro intacta no Vale de Ingenio, no sul do Peru, que mostra bem como os incas, que habitavam a região, tratavam a commodity, tão valiosa nos dias de hoje.
Segundo Vaughn, arqueólogos e geólogos sabem que diversas civilizações, de vários períodos da história, desenvolveram atividades mineradoras por milhares de anos, embora cada uma tenha tratado a atividade de maneira diferente. A mineração de ferro na África, por exemplo, remonta a 40 mil anos atrás - muito antes, por exemplo, da escrita. No México, na América Central e na América do Norte, vários metais foram explorados, mas há poucas evidências sobre como isso foi feito.
A mina em questão é rica em hematita, e por outros indícios arqueológicos percebe-se o quanto os minérios de ferro eram importantes para os povos andinos: em 1.400 anos de utilização, desde poucos anos antes de Cristo, foram 3.710 toneladas de minério de ferro extraídas, de uma área de cerca de 700 metros cúbicos. Vaughn acredita que a tribo Nasca, por exemplo, utilizava a hematita para pinturas em cerâmica e no corpo, e também para dar acabamento em muros.
Segundo Vaughn, arqueólogos e geólogos sabem que diversas civilizações, de vários períodos da história, desenvolveram atividades mineradoras por milhares de anos, embora cada uma tenha tratado a atividade de maneira diferente. A mineração de ferro na África, por exemplo, remonta a 40 mil anos atrás - muito antes, por exemplo, da escrita. No México, na América Central e na América do Norte, vários metais foram explorados, mas há poucas evidências sobre como isso foi feito.
A mina em questão é rica em hematita, e por outros indícios arqueológicos percebe-se o quanto os minérios de ferro eram importantes para os povos andinos: em 1.400 anos de utilização, desde poucos anos antes de Cristo, foram 3.710 toneladas de minério de ferro extraídas, de uma área de cerca de 700 metros cúbicos. Vaughn acredita que a tribo Nasca, por exemplo, utilizava a hematita para pinturas em cerâmica e no corpo, e também para dar acabamento em muros.
Fonte: Brasil Mineral
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