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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Premiê ultranacionalista da Hungria, Orbán virá na posse de Bolsonaro
Foto: Divulgação
Segundo informações apuradas pela Folha de S.Paulo, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, virá ao Brasil para a posse de Jair Bolsonaro, em 1 de janeiro.
Orbán é conhecido por seu discurso ultranacionalista e chegou a ser alvo de censura da União Europeia por suas políticas anti-imigração.
Além do premiê húngaro, já estão confirmados para a cerimônia líderes sul-americanos como Sebastián Piñera, do Chile; o colombiano Iván Duque; e Mario Abdo Benítez, do Paraguai. Todos seguem uma linha mais à direita do espectro político.
Evo Morales, líder da Bolívia, ainda não confirmou presença. O presidente venezuelano Nicolás Maduro, o líder da Nicarágua Daniel Ortega e o presidente cubano Miguel Díaz-Canel não foram convidados para o evento.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, não virá para a cerimônia, mas deve se reunir com Bolsonaro ainda no mês de janeiro.
Entre os líderes europeus, deve vir ainda o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, mas não o premiê, António Costa.
A Itália não enviará um chefe de Estado, mas sim o ministro da Agricultura, Gianmarco Centinaio.
Mesmo com a pretensão de Jair Bolsonaro de se alinhar mais firmemente com Washington, o presidente americano Donald Trump não virá para a posse. Em seu lugar, os EUA enviarão o secretário de Estado, Mike Pompeo.
Já está confirmada a presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu, de quem Bolsonaro se aproximou desde sua campanha eleitoral.
Há ainda dirigentes africanos na lista cujos nomes não foram revelados pelo Itamaraty.
Já está confirmada a presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu, de quem Bolsonaro se aproximou desde sua campanha eleitoral.
Há ainda dirigentes africanos na lista cujos nomes não foram revelados pelo Itamaraty.
Fonte: EXAME
Recente descoberta de reservas de lítio no Brasil causa alvoroço
Recente descoberta de reservas de lítio no Brasil causa alvoroço
A demanda internacional favorável e uma recente descoberta de reservas de lítio no Brasil causaram uma corrida pelo metal, usado em baterias elétricas, informa a Folha de São Paulo. Dois projetos em andamento elevarão o Brasil ao status de um dos maiores países produtores de lítio do mundo na próxima década, de acordo com dados da Agência Nacional de Mineração, ANM. A ANM informa que 117 pedidos de pesquisa de lítio foram arquivados até dezembro. Isso é mais de três vezes a quantidade do ano passado e quase dez vezes o número de pedidos em 2016.
O interesse em trazer muitas expectativas para o Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, uma das partes mais pobres do Brasil, mas com um alto potencial, dadas as suas reservas de lítio. O lítio, às vezes chamado de “óleo do futuro” por seu potencial em carros movidos a eletricidade como um substituto dos motores de combustão, é um bem-vindo produto nos mercados internacionais. Os preços do lítio dispararam recentemente devido a uma corrida para encontrar novas reservas, que, por sua vez, foram causadas pelos planos dos países desenvolvidos de reduzir as emissões de carbono. Montadoras como a Volkswagen já anunciaram metas para acabar com a produção de carros movidos a combustíveis fósseis, e vários países europeus estabeleceram prazos para motores de combustão.
Atualmente, a produção brasileira de lítio é em pequena escala, concentrada em Araçuaí, Minas Gerais, voltada para o mercado interno de lubrificantes e cerâmicas. Mas os novos investimentos em levantamento de novas reservas já estão fazendo mudanças no setor. “A participação do Brasil no mercado de lítio foi tímida. Mas agora, com a demanda por motores elétricos, a indústria está despertando ”, diz Ivan Jorge Garcia, especialista em recursos minerais da ANM.
Fonte: O Petróleo
Paládio foi uma das commodities de melhor desempenho no ano
Paládio foi uma das commodities de melhor desempenho no ano
O ouro foi durante muito tempo o mais valioso dos metais preciosos, até que, de repente, deixou de ser. No mês passado, pela primeira vez em 16 anos, foi superado por um rival obscuro e muito menos sensual chamado paládio. Ele registrou uma alta recorde no dia 12 de dezembro, antes de se fixar em 1.255,12 dólares a onça no fechamento do mercado em Londres, no dia 13 de dezembro, segundo dados da SP Angel, uma companhia de pesquisa de investimentos. O ouro chegou a 1.243,02 dólares a onça. O ouro recuperou a primeira posição, mas, em dezembro, os preços à vista do paládio bateram os do ouro durante vários dias. (No final do mês, o ouro foi o mais cotado.).
Foi uma vitória impressionante ajudada pelas oscilações da economia, pela legislação de combate à poluição, as campanhas dos sindicatos dos trabalhadores nas minas e as negociações comerciais internacionais. Até pouco tempo atrás, o paládio era talvez mais conhecido por mover o mecanismo fictício do reator que se engancha ao coração do Homem de Ferro.
Sua função principal é menos glamorosa. Mais de 80% do paládio do mundo é utilizado nos conversores catalíticos que ajudam os veículos a controlar sua produção de poluentes. O paládio foi uma das commodities de melhor desempenho em 2018. Nos últimos quatro meses, aproximadamente, seu preço subiu mais de 50%. Alguns comerciantes venderam todo o estoque do metal.
Primo da platina e tradicionalmente muito mais barato, o paládio faz parte de uma família de metais conhecida como “metais nobres”, porque resistem à corrosão e à oxidação. Prateado e durável, o metal é usado em instrumentos cirúrgicos, ligas de uso odontológico, em celulares, e em outros produtos eletrônicos. Os joalheiros às vezes o utilizam porque é hipoalergênico e fácil de se trabalhar.
O paládio é também menos caro do que outros metais preciosos como ouro e platina. Crescentes esforços para regulamentar as emissões dos escapamentos dos veículos nos anos 1970, prepararam o caminho para o aumento da sua popularidade. O metal, assim como a platina e o ródio, ajuda a controlar as emissões tóxicas reagindo com o monóxido de carbono, os hidrocarbonetos e o óxido de nitrogênio, tornando-os menos prejudiciais. Durante décadas, o paládio foi um importante componente dos veículos, mas em grande parte pouco conhecido.
A mudança dos veículos para o diesel, cujos conversores catalíticos dependem mais da platina, intensificou a demanda do paládio, principalmente na Europa. As vendas de automóveis movidos a gasolina subiram ao longo das décadas até este ano. Regulamentações mais rigorosas a respeito das emissões levou os fabricantes do setor automotivo a usar mais paládio. A demanda pelo metal para a fabricação dos catalisadores deveria chegar à alta recorde de 8,5 milhões de onças no ano passado, segundo a empresa de consultoria Metals Focus.
Mas as vendas de automóveis começaram a baixar. E na China, a demanda de paládio poderá ser amenizada pelas preocupações com a economia, pelas tarifas impostas pelo governo Trump e as restrições aos empréstimos aos consumidores. “Tudo isto pesa sobre a demanda de novos carros”, disse Rohit Savant, o diretor do grupo CPM que pesquisa o setor de commodities.
O paládio é extremamente raro; ele é um subproduto da mineração da platina na África do Sul e do níquel extraído na Rússia. O seu preço subiu repentinamente no início dos anos 2000 em reação às interrupções do fornecimento da Rússia e ao aumento do interesse pelos conversores catalíticos. A demanda de paládio aumentou persistentemente durante oito anos, e esperava-se que superasse a oferta em cerca de 1,2 milhão de onças em 2018. A Metals Focus prevê “novos déficits consideráveis”.
A maior parte do paládio é enviada diretamente da mina para a cadeia de suprimentos automotivos. Uma crescente porcentagem do metal vem da reciclagem; ele é recuperado de antigos conversores catalíticos e de produtos eletrônicos, e em seguida fundido e refinado para ser reutilizado. Embora os preços da maioria dos outros metais tenham experimentado altos e baixos no ano passado, o paládio registrou altas sucessivas. Os especialistas preveem que a sua cotação permanecerá elevada pelo menos por alguns meses.
Mas os próximos investimentos das mineradoras e as mudanças da tecnologia visando a despoluição do ar poderão causar uma queda dos preços. Na Rússia, a mineradora gigante Norilsk Nickel, a maior produtora de paládio do mundo, indicou no mês passado que gastará mais de 12 bilhões de dólares para elevar a produção nos próximos cinco anos.
A pressão para a produção de veículos menos poluidores poderá resultar na fabricação de automóveis elétricos, que não exigem conversores catalíticos. Fabricantes de produtos eletrônicos e de automóveis, como a Toyota, estão desenvolvendo tecnologias que usam menos metais preciosos. “A última coisa que qualquer uma destas companhias quer é uma grande oscilação dos preços”, afirmou Savant.
Fonte: Estadão
Desaceleração global deve impactar exportações de commodities do Brasil
Desaceleração global deve impactar exportações de commodities do Brasil
A desaceleração da economia global e a perspectiva de redução das tensões comerciais entre China e EUA devem fazer com que duas das principais commodities exportadas pelo Brasil – complexo soja e minério de ferro – tenham embarques menores em 2019, impactando a balança comercial brasileira.
“A diminuição do ritmo da economia global, de forma geral, causa uma menor demanda por commodities. Também é preciso saber como ficará o acordo comercial entre China e EUA, que pode afetar as exportações de soja do Brasil”, avalia o sócio e economista-chefe da Modalmais, Alvaro Bandeira.
A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) prevê redução de 38,6% no saldo da balança comercial brasileira – cujos principais destaques são a soja, o minério de ferro e o petróleo – , totalizando um superávit estimado de US$ 33,757 bilhões em 2019.
Neste ano, a alta de juros do Banco Central dos EUA (Federal Reserve, o Fed) fez com que investimentos fossem retirados de mercados emergentes, migrando para instrumentos mais seguros, como títulos do tesouro norte-americano. Bandeira aponta que o ciclo de altas deve prosseguir em 2019, mas de forma mais moderada do que o previsto anteriormente. “Chegou-se a falar em quatro altas ao longo de 2019, mas agora provavelmente serão duas e mais uma em 2020.” Isso reduziria o risco de fuga de capital, mas as commodities ainda têm que lidar com outras ameaças.
O consultor da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro de Lima Filho, acredita que o volume de exportações de soja deve ser menor do que em 2018 devido a uma possível retomada de negociações entre EUA e China. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) estima que, neste ano, o País deve exportar recorde de 82,7 milhões de toneladas de soja. “A previsão para 2019 é de 73,9 milhões de toneladas. Ainda é um volume grande, acima de 2017, mas inferior ao desse ano”, assinala.
Além do volume de exportações, Ribeiro explica que o complexo soja deverá sofrer com a queda dos preços. “Brasil e Argentina terão produção maior em relação a 2018, com tendência de menor demanda. Dessa forma, a cotação global será mais baixa.”
A China também deverá ser um fator de impacto como principal importadora do minério de ferro brasileiro. “A economia do país asiático continua desacelerando gradualmente e isso reduz a demanda por aço e, consequentemente, por minério de ferro”, diz o analista da Tendências Consultoria, Felipe Beraldi. A expectativa é que a maturação de investimentos nos dois principais exportadores da matéria-prima, Brasil e Austrália, aumente a oferta e cause queda de preços. “Espera-se a retomada de operações da Anglo American e a produção adicional da Vale. As cotações devem ter queda gradual no 1º semestre, chegando a US$ 63 a tonelada, recuo de 5,3% em relação a 2018,” aponta Beraldi, ressaltando que, ainda assim, o patamar é superior aos níveis médios entre 2015 e 2016.
Fonte: DCI
domingo, 30 de dezembro de 2018
As quatro ações que dobraram de preço em 2018 e as quatro que caíram pela metade
As quatro ações que dobraram de preço em 2018 e as quatro que caíram pela metade
Investing.com Brasil - 30/12/2018 -
Por Investing.com – Quem olha o Índice Bovespa em alta de 15,03% acha que 2018 foi um ano bom para todos que investiram em ações. Não é bem assim. O índice é formado pelas ações mais negociadas e com maior valor de mercado, mas é uma média ponderada dos preços de todos os 66 papéis. Tanto que, das 66 ações que compõem o principal indicador do mercado brasileiro, 45 terminaram o ano em alta, enquanto 20 caíram e uma ficou estável, conforme levantamento feito usando a Economatica.
E, entre essas ações, há algumas que mais que dobraram de preços, com ganhos de mais de 120%, enquanto outras perderam mais da metade de seu valor. Portando, dependendo das ações que cada investidor ou cada fundo têm em carteira, seu ganho será muito bom ou péssimo. A exceção é quem comprou fundos que seguem o índice, e que têm cotas negociadas em bolsa, os ETF, e que tiveram rendimento igual ou bem próximo do índice.
Capital mais que dobrou com Magazine Luíza e Cemig
A maior alta do índice no ano foi da ação ordinária (ON, com voto) de Magazine Luíza, com 126,36%. A empresa, que já era uma das preferidas dos investidores no varejo, trouxe resultados ainda mais significativas e atraiu mais compradores. Cemig PN (papel preferencial, sem voto) subiu 116,76%, com a perspectiva de melhora de gestão com o novo governo liberal de Minas Gerais eleito em outubro.
B2W Digital subiu 104,98%, com a perspectiva de melhora das vendas no ano que vem pela retomada da economia, especialmente nos canais digitais. Suzano Papel ON fechou 2018 com alta de 104,73%, em meio à fusão com a Fibria e aos ganhos no mercado de celulose.
Sem dobrar de preços, alguns papéis do índice também encheram o bolso dos investidores. Gol PN subiu 71,92%, com a queda dos preços dos combustíveis, expectativa de melhora para o setor e a liberação da participação estrangeira nas companhias aéreas. Fibria ON foi outra, com 52,64%.
Cielo perdeu metade do valor no ano
No ano, o destaque de baixa do Índice Bovespa foi a ação ON da Cielo, que caiu 58,15%, em meio à entrada de novos concorrentes do setor de maquininhas de cartão, especialmente a Pagseguro e a Stone, que abriram capital nos EUA.
Outra queda forte foi de Qualicorp ON, com 56,90% de baixa, após a empresa fechar um acordo estranho com seu sócio fundador prometendo uma indenização milionária para ele não deixar a companhia e criar uma concorrente. Kroton ON perdeu 50,09%, com as mudanças nas políticas de financiamento estudantil do governo e maior concorrência no setor. E Via Varejo ON caiu 44,56% com o complicado processo de venda que seu controlador, o Grupo Pão de Açúcar e o francês Casino tentam implementar desde meados deste ano.
BRF ON, dona das marcas Sadia e Perdigão, ainda em sua maré de azar e problemas na Justiça com operações da Polícia Federal e delações premiadas da concorrente JBS, além de riscos de perder os mercados árabes se o presidente Jair Bolsonaro levar adiante a proposta de mudar a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, perdeu 40,08% de seu valor de mercado no ano. Smiles ON, que está em processo de ser incorporada pela controladora Gol, caiu 39,31%.
Fonte: MONEY TIMES
Confira as 10 principais empresas que pagarão proventos em janeiro
Confira as 10 principais empresas que pagarão proventos em janeiro
Por: REPÓRTER ADVFN
Fique por dentro das principais empresas que pagarão proventos durante o primeiro mês de 2019
Quarta-feira (2)
Bradesco (BBDC4): Na quarta-feira, 2, primeiro dia útil de janeiro, o Bradesco iniciará a distribuição do seu pagamento mensal de juros sobre capital próprio, relativos ao exercício de 2018.
No mês de janeiro, o valor por ação a ser distribuído será de R$0,017 por ação ordinária e R$0,018 por ação preferencial, que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15%, correspondem a R$0,014 por ação ordinária e R$0,016 por ação preferencial, exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.
Para aqueles que possuem conta no Bradesco, o pagamento será realizado por meio de crédito em conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Itaú Unibanco (ITUB4): O Itaú Unibanco iniciará na quarta-feira, 2, o pagamento de seus dividendos mensais relativos ao exercício de 2018, no valor de R$ 0,015 por ação.
Itaúsa (ITSA4): A Itaúsa pagará nesta quarta-feira (2), seus dividendos obrigatórios no valor de R$ 0,02 por ação.
Para os acionistas registrados nos livros da Companhia com dados cadastrais e bancários atualizados, o pagamento será efetuado mediante crédito nas contas por eles indicadas.
Para os Acionistas registrados na Central Depositária da B3, o pagamento será efetuado diretamente à referida Central Depositária, que os repassará aos Acionistas titulares por intermédio de seus agentes de custódia.
BB Seguridade (BBSE3): A BB seguridade iniciará nesta quarta-feira, 2, a distribuição de seus dividendos extraordinários relativos ao exercício de 2019, no montante de R$ 2,7 bilhões. O valor corresponde a R$ 1,352301189 por ação e terá como base a posição acionária do dia 11 de dezembro de 2018.
Para aqueles que possuem conta no Banco do Brasil, o pagamento será realizado por meio de crédito em conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Quinta-feira (3)
Engie Brasil Energia (EGIE3): Na quinta-feira, 03, a Engie Brasil dará início ao pagamento de seus juros sobre capital próprio, no valor total de R$ 397 milhões. O valor corresponde a R$ 0,6082033686 por ação.
Monteiro Aranha (MOAR3): A Monteiro Aranha iniciará o pagamento de seus juros sobre capital próprio na quinta-feira, 3. Segundo a empresa, o valor a ser pago será de R$ 21 milhões, correspondente a R$ 1,71 por ação. O montante irá contemplar a posição acionária do dia 18 de dezembro de 2018.
Os acionistas terão seus créditos disponíveis de acordo com os dados bancários informados ao agente depositário. Os acionistas, cujo cadastro não contenha a inscrição do CPF/CNPJ ou a indicação dos dados bancários, terão seus créditos disponibilizados a partir do 3º dia útil, contado da data da atualização do cadastro em uma das agências do banco Itaú previamente informadas pela empresa.
Quinta-feira (10)
Valid (VLID3): Na quinta-feira, 10, a Valid dará início ao pagamento de seus juros sobre capital próprio no valor total de R$ 41 milhões, correspondente a R$ 0,58 por ação.
O pagamento contemplará a posição acionária do dia 14 de dezembro de 2018.
Para aqueles que possuem conta no Bradesco, o pagamento será realizado por meio de crédito em conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Sexta-feira (11)
Hypera (HYPE3): A Hypera pagará na sexta-feira, 11, seus juros sobre capital próprio no montante total bruto de R$ 134 milhões, equivalente a R$ 0,21 por ação. O pagamento daquele montante está sujeito à retenção de Imposto de Renda Retido na Fonte, exceto para os acionistas que sejam comprovadamente imunes ou isentos.
Para os acionistas que possuem conta no Bradesco, o pagamento será realizado por meio de crédito na conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Embraer (EMBR3): Na sexta-feira, 11, será a vez da Embraer iniciar o pagamento de seus dividendos intermediários, no valor de R$ 0,01 por ação ordinária e R$ 0,04 por ADS.
Para os acionistas que possuem conta no banco Itaú, o pagamento será realizado por meio de crédito na conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Terça-feira (15)
Arezzo (ARZZ3): A Arezzo pagará na terça-feira, 15, o valor de R$ 20 milhões sob a forma de juros sobre capital próprio. O valor corresponde a R$ 0,23 por ação e terá como base a posição acionária do dia 21 de dezembro de 2018.
Para os acionistas que possuem conta no banco Itaú, o pagamento será realizado por meio de crédito na conta corrente indicada pelo acionista. Para aqueles que não informaram os seus dados ou não possuem conta no banco, o valor poderá ser retirado em qualquer agência da rede.
Fonte: ADVFN
As ações mais promissoras para investir em 2019
As ações mais promissoras para investir em 2019
Em 2019, os investidores da Bolsa deverão agir com cautela à espera das articulações políticas no Governo Bolsonaro. Veja as recomendações
access_time29 dez 2018,
São Paulo – Em 2019, os investidores da Bolsa deverão agir com cautela à espera das articulações políticas no Governo Bolsonaro, pelo menos no 1º trimestre. De um lado, a popularidade do presidente eleito colabora para um risco menor de frustração com as reformas. De outro, a aversão ao risco em relação ao cenário externo é maior. O principal medo é que a economia norte-americana possa estar desacelerando.
Para ajudar quem vai investir, EXAME consultou seis corretoras que indicaram as ações que mais devem se valorizar em 2019. Foram consultadas as seguintes instituições: Coinvalores, Guide, Elite, Socopa, Terra Investimentos e Toro Investimentos.
A seguir, confira seis recomendações de ações, listadas em ordem alfabética.
BRF (BRFS3)
As ações da BRF estão operando com um grande desconto na Bolsa e devem se valorizar, segundo um relatório da corretora Socopa. As ações devem ser impulsionadas pela reconquista gradual da confiança e diminuição da percepção de risco ao longo do tempo. A empresa passa por uma fase de desafios operacionais, mas recentemente anunciou um plano de reestruturação.
Engie (EGIE3)
Do lado “macro”, as perspectivas de recuperação da atividade econômica devem impulsionar os volumes da Engie e houve um avanço dos resultados e margens operacionais da companhia após a integração das aquisições. Além disso, estrutura de capital da empresa melhorou, após investimento em energia contratada, reduzindo a volatilidade dos preços no segmento de geração
Para analistas da corretora Guide, a empresa tem management com entrega de resultados, está bem posicionada contra o risco hídrico e tem ótima perspectiva de remuneração aos acionistas via dividendos.
IRB (IRBR3)
A companhia é uma opção segura pelo perfil operacional previsível e pela liderança consolidada no mercado brasileiro. Além disso, a companhia tem ampliado sua atuação fora do Brasil, com parceiros importantes. Como todas as seguradoras, o IRB se beneficia em tempos de elevação na taxa de juros. O papel tem uma importante característica anticíclica, pois defende a carteira em tempos mais voláteis, dizem os analistas da Coinvalores.
Magazine Luiza (MGLU3)
A companhia continua apresentando um resultado sólido, com investimentos em abertura de lojas e ampliação do laboratório de inovação e, mesmo assim, vem mantendo um geração de caixa forte. “Dessa forma, acreditamos que seus números possam continuar positivos, mesmo que o cenário continue bastante desafiador, dado o fraco crescimento econômico e a acirrada concorrência”, dizem analistas da corretora Coinvalores.
MRV
A boa gestão da MRV abre espaço para a contínua evolução dos indicadores da companhia. O aumento dos lançamentos das construtoras, a queda dos estoques e o aumento do índice de confiança da indústria indicam uma retomada do setor de construção civil. A aprovação do projeto de lei dos distratos aprovada por Michel Temer também auxilia as companhias do setor, dando maior previsibilidade contratual em transações de compra e venda de imóveis.
“Acreditamos que a MRV está mais bem preparada do que seus pares para aproveitar esse momento do mercado que está por vir”, diz Daniel Herrera, analista da corretora Toro Investimentos.
Petrobras (PETR4)
A empresa continua se mostrando comprometida para reduzir a sua dívida financeira de cerca de 85 bilhões de dólares. Há ativos que podem ser vendidos e, no horizonte de 2019, está a renegociação da transferência de direitos sobre as áreas do pré-sal com o governo federal. A empresa também segue com programas de desinvestimentos, como a Tag e a Braskem, diz Régis Chinchila, analista da corretora Terra Investimentos.
Além disso, a expectativa que se formou ao redor das estatais por melhores práticas de gestão e menor interferência política deverá alavancar as cotações, mesmo que as privatizações tomem mais tempo do que o esperado, diz um relatório da corretora Elite.
Fonte: EXAME
sábado, 29 de dezembro de 2018
Trump liga para Xi Jinping e relata grande progresso na disputa comercial
Trump liga para Xi Jinping e relata grande progresso na disputa comercial
- 29/12/2018 - 19:07
Em sinalização clara de avanço nas negociações bilaterais entre EUA e China, o presidente norte-americano Donald Trump publicou em sua conta no Twitter mensagem positiva sobre a resolução da guerra comercial.
“Acabei de ter uma longa e muito boa conversa com o presidente Xi da China”, escreveu Trump.
“O acordo está se movendo muito bem. Se realizado, será muito abrangente, cobrindo todos os assuntos, áreas e pontos de disputa”.
A constatação de que um prolongamento do clima nada amistoso entre as duas potências traria mais efeitos negativos do que positivos, com perdas para ambos os lados, pode ter sido fator importante para o encaminhamento da resolução, em meio a baixas de 25% no índice Shangai Composite e de 19,5% no S&P 500 durante 2019.
Progresso em foco
Finalizando sua mensagem, o presidente dos EUA ressaltou em tom otimista no final de sua declaração que “grande progresso tem sido feito!”
Conheça o Ibovespa de 2019
Conheça o Ibovespa de 2019
Arena do Pavini - 29/12/2018 - 21:24
Por Ângelo Pavini, da Arena do Pavini – A nova carteira do Índice Bovespa, que reúne as principais ações da bolsa brasileira, deverá ser definida na sexta-feira da semana que vem. Até lá, já é possível ter alguma ideia das modificações que o índice deverá ter. Pela prévia parcial de hoje, a ação ordinária (ON, com voto) da Log Commercial Properties (LOGG3), empresa da MRV Engenharia especializada em galpões logísticos. Entra a ação da distribuidora Petrobras BR (BRDT3).
Outra modificação será a saída de Itaú Unibanco PN (papel preferencial, sem voto) da posição de ação com maior peso no índice. O lugar será ocupado agora pela ação ON da mineradora Vale, que estava em segundo lugar, e que aparece agora com 10,86% de peso, seguida ainda de perto da ação do maior banco privado, com 10,80%. Bradesco PN deve se manter em terceiro lugar, seguido de Petrobras PN e Petrobras ON. Banco do Brasil ficará em sétimo lugar entre os maiores pesos e Ambev ON ficará em oitavo.
O Índice Bovespa permanece assim com forte presença dos bancos em sua composição. A carteira teórica do índice será válida do dia 6 de janeiro até abril. Cada troca de papel ou de peso é importante, pois muitos investidores usam os índices como referência para suas carteiras, sem contar os fundos passivos, que replicam os índices, e os ETF, fundos com cotas negociadas em bolsa em geral atrelados a um indicador.
Outros índices deverão ser rebalanceados também na semana que vem. O IBrX-50, que serve de base para o fundo com cotas negociadas em bolsa IT NOW PIBB, o primeiro ETF do Brasil. A carteira do IBrX projeta a entrada das ações ON da Petrobras BR e das PNs da Gol. Saem as ações ON da Log Com, as da MRV e as do Fleury.
ABEV3 | AMBEV S/A | ON | 4.347.501.920 | 4,857 |
BTOW3 | B2W DIGITAL | ON NM | 167.767.522 | 0,439 |
B3SA3 | B3 | ON NM | 2.042.254.252 | 3,886 |
BBSE3 | BBSEGURIDADE | ON ED NM | 671.584.112 | 1,268 |
BRML3 | BR MALLS PAR | ON NM | 847.953.269 | 0,773 |
BBDC3 | BRADESCO | ON N1 | 667.329.781 | 1,571 |
BBDC4 | BRADESCO | PN N1 | 3.168.019.112 | 8,463 |
BRAP4 | BRADESPAR | PN N1 | 222.122.060 | 0,461 |
BBAS3 | BRASIL | ON EJ NM | 1.331.530.017 | 4,085 |
BRKM5 | BRASKEM | PNA N1 | 264.632.416 | 0,884 |
BRFS3 | BRF SA | ON NM | 811.139.545 | 1,298 |
CCRO3 | CCR SA | ON NM | 1.115.695.556 | 0,935 |
CMIG4 | CEMIG | PN N1 | 969.719.162 | 0,868 |
CIEL3 | CIELO | ON ED NM | 1.119.341.518 | 0,714 |
CPLE6 | COPEL | PNB N1 | 101.013.662 | 0,228 |
CSAN3 | COSAN | ON NM | 155.785.693 | 0,361 |
CVCB3 | CVC BRASIL | ON EJ NM | 144.909.842 | 0,611 |
CYRE3 | CYRELA REALT | ON NM | 261.043.342 | 0,281 |
ECOR3 | ECORODOVIAS | ON NM | 195.023.762 | 0,132 |
ELET3 | ELETROBRAS | ON N1 | 269.667.840 | 0,458 |
ELET6 | ELETROBRAS | PNB N1 | 225.964.766 | 0,448 |
EMBR3 | EMBRAER | ON NM | 733.692.916 | 1,058 |
ENBR3 | ENERGIAS BR | ON NM | 295.342.982 | 0,287 |
EGIE3 | ENGIE BRASIL | ON EB NM | 254.817.788 | 0,609 |
EQTL3 | EQUATORIAL | ON NM | 198.163.464 | 0,991 |
ESTC3 | ESTACIO PART | ON NM | 300.112.915 | 0,519 |
FIBR3 | FIBRIA | ON NM | 229.063.957 | 1,064 |
FLRY3 | FLEURY | ON NM | 309.702.333 | 0,423 |
GGBR4 | GERDAU | PN N1 | 987.996.350 | 1,040 |
GOAU4 | GERDAU MET | PN N1 | 569.193.357 | 0,279 |
GOLL4 | GOL | PN N2 | 133.111.745 | 0,219 |
HYPE3 | HYPERA | ON NM | 396.959.288 | 0,855 |
IGTA3 | IGUATEMI | ON NM | 86.705.835 | 0,238 |
ITSA4 | ITAUSA | PN N1 | 4.492.854.927 | 3,807 |
ITUB4 | ITAUUNIBANCO | PN N1 | 4.369.430.348 | 10,797 |
JBSS3 | JBS | ON NM | 1.603.247.593 | 1,347 |
KLBN11 | KLABIN S/A | UNT N2 | 591.009.862 | 0,659 |
KROT3 | KROTON | ON NM | 1.467.965.918 | 0,956 |
RENT3 | LOCALIZA | ON NM | 502.587.736 | 0,989 |
LAME4 | LOJAS AMERIC | PN N1 | 684.848.433 | 0,946 |
LREN3 | LOJAS RENNER | ON NM | 707.311.512 | 1,944 |
MGLU3 | MAGAZ LUIZA | ON NM | 67.597.600 | 0,802 |
MRFG3 | MARFRIG | ON NM | 402.731.780 | 0,161 |
MRVE3 | MRV | ON ED NM | 292.037.854 | 0,240 |
MULT3 | MULTIPLAN | ON N2 | 267.482.247 | 0,437 |
NATU3 | NATURA | ON NM | 172.442.867 | 0,529 |
PCAR4 | P.ACUCAR-CBD | PN N1 | 155.389.579 | 0,870 |
PETR3 | PETROBRAS | ON N2 | 2.708.734.869 | 4,962 |
PETR4 | PETROBRAS | PN N2 | 4.302.768.764 | 6,900 |
BRDT3 | PETROBRAS BR | ON EJ NM | 334.937.500 | 0,535 |
QUAL3 | QUALICORP | ON NM | 237.835.371 | 0,232 |
RADL3 | RAIADROGASIL | ON EJ NM | 211.224.469 | 0,918 |
RAIL3 | RUMO S.A. | ON NM | 1.115.172.711 | 1,261 |
SBSP3 | SABESP | ON NM | 305.385.123 | 0,651 |
SANB11 | SANTANDER BR | UNT | 372.112.887 | 1,130 |
CSNA3 | SID NACIONAL | ON | 630.161.054 | 0,398 |
SMLS3 | SMILES | ON NM | 58.691.428 | 0,179 |
SUZB3 | SUZANO PAPEL | ON NM | 470.529.527 | 1,214 |
TAEE11 | TAESA | UNT N2 | 218.568.280 | 0,367 |
VIVT4 | TELEF BRASIL | PN | 415.131.868 | 1,401 |
TIMP3 | TIM PART S/A | ON NM | 807.711.660 | 0,687 |
UGPA3 | ULTRAPAR | ON NM | 540.494.419 | 1,869 |
USIM5 | USIMINAS | PNA N1 | 513.232.801 | 0,335 |
VALE3 | VALE | ON NM | 3.067.179.982 | 10,857 |
VVAR3 | VIAVAREJO | ON NM | 404.058.312 | 0,122 |
WEGE3 | WEG | ON NM | 740.453.283 | 0,894 |
Quantidade Teórica Total | 56.826.184.643 | 100,000 | ||
Redutor | 16.437.557,96812762 |
Fonte: MONEY TIMES
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