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terça-feira, 30 de abril de 2019
Bolsa brasileira é “terra de oportunidades” no setor agrário
Bolsa brasileira é “terra de oportunidades” no setor agrário
Valter Outeiro da Silveira - 30/04/2019 -
“Terra de oportunidades”. É com este título que o Credit Suisse inicia a cobertura das ações da BrasilAgro (AGRO3) e da SLC Agrícola (SLCE3), ambas com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) e preços-alvo de R$ 22,00 e R$ 55,00 – upsides (potenciais de valorização) de 41,3% e 35,9%, respectivamente, conforme o último fechamento.
Para os analistas Victor Saragiotto e Ian Miller, a despeito da volatilidade de curto prazo pela gripe suína africana na China e da guerra comercial entre Pequim e Washington, há fundamentos “fortes de lonrgo prazo para dar suporte ao viés bullish no setor”.
Em relação ao BrasilAgro, a visão otimista é pautada em aumento adicional nos preços das terras, a ser capturado ainda, dado o montante substantivo de áreas subdesenvolvidas no banco de terrenos da companhia e a oportunidade de elevar a participação nas colheitas de valor agregado.
Por sua vez, o otimismo perante a SLC Agrícola se fundamenta pelo potencial crescimento na participação no volume produzido de algodão e expansão adicional nas terras arrendadas (podendo positivamente impactar os retornos, segundo o banco).
“Acreditamos que a combinação de bom solo, topografia própria, condições favoráveis de clima e ambiente regulador favorável coloca o Brasil em uma posição privilegiada no que se refere a produção de culturas”, concluem os analistas.
Fonte: MONEY TIMES
Bovespa recua em véspera de feriado; Dólar opera em queda
Bovespa recua em véspera de feriado; Dólar opera em queda
Por: REPÓRTER ADVFN
O principal indicador da bolsa paulista, o Ibovespa, opera em queda nesta terça-feira (30), último pregão do mês. A véspera de feriado é marcada por noticiário corporativo vigoroso, com Magazine Luiza registrando alta de mais de 5% após anunciar acordo para comprar a Netshoes.
Às 15h33, o Ibovespa caía 0,21%, a 95.983 pontos.
Câmbio
O dólar opera em queda nesta terça-feira (30), o último dia do mês de abril, na véspera de decisão de política monetária do Federal Reserve e de feriado nacional, ainda acompanhando noticiário ligado à reforma da Previdência.
Às 15h37, a moeda norte-americana operava em queda de 0,59%, a R$ 3,9171.
Na segunda-feira, o dólar encerrou em alta de 0,24%, vendida a R$ 3,9403.
Fonte: MONEY TIMES
Magazine Luiza traz “efeito Amazon” para setor de Centauro, Dafiti e Arezzo
Magazine Luiza traz “efeito Amazon” para setor de Centauro, Dafiti e Arezzo
Gustavo Kahil - 30/04/2019 - 16:08
O “padrão” Magazine Luiza (MGLU3) pode levar a Netshoes, recém-adquirida por US$ 62 milhões, para um nível elevado de concorrência no segmento de calçados esportivos e roupas.
Mais rápida e eficiente do que os competidores, o efeito de sua entrada ameaça varejistas tradicionais como Centauro (CNTO3), Dafiti, World Tennis, Grendene(GRND3), Vulcabrás (VULC3) e Arezzo (ARZZ3).
Segundo cinco analistas consultados pelo Money Times, a aquisição da varejista foi estratégica.
Apesar de ser o segundo maior varejista de itens esportivos no Brasil, o valor do acordo com a Netshoes representa apenas 0,7% do valor de mercado da Magazine Luiza, ou 11% em receitas adicionais para a empresa. Mesmo pequena, a compra pode gerar sinergias de R$ 95 milhões, equivalente a quase 6 pontos percentuais de margem para a Netshoes. Os cálculos são do Bradesco BBI.
“Juntou-se o útil ao eficiente, uma empresa que possuía uma boa plataforma online de vendas, mas com fraca capacidade de gestão de custos (Netshoes), com uma empresa forte em lojas físicas, em distribuição, boa integração entre os diversos omnichannel ( canais de vendas físicos e digitais ), e sem uma presença no setor de moda e vestuário que era Magazine Luiza”, lembra a equipe de análise da Upside Investor.
Efeito Amazon e Magalu
A consultoria lembra que, por trás desta transação, o que se observa, é uma nova realidade estratégica para as empresas de varejo brasileiras, após a entrada do site da Amazon e do seu centro de distribuição no Brasil. “As empresas locais se viram obrigadas a reagir mais rápido para não perderem a guerra do ‘novo varejo digital’. Foi o que Magazine Luiza fez, reagiu rapidamente”, observa.
Com isso, as tradicionais fornecedores da cadeia de calçados ficam sobre pressão também com o aumento do poder de barganha de Netshoes e Magazine Luiza.
O Itaú BBA pontua que, por meio da Netshoes, a Magalu poderá participar do aumento da penetração de vendas on-line por meio de uma marca bem conhecida.
O movimento também abre espaço para a sua entrada estratégica em vestuário, pois ajudaria a empresa a atingir sua meta de aumentar a frequência de compra dos clientes. A Netshoes possui a Zattini, que oferta roupas de várias marcas conhecidas.
Downloads do App (em milhares) | Usuários Ativos por Dia (em milhares) | Tráfego do Website (milhões de visitas)
Atendimento e escala
“Um dos principais desafios para os mercados em geral é atrair marcas e vendedores em suas plataformas, já que esses participantes não querem prejudicar a experiência de branding nem ter que lidar com constantes remarcações”, aponta o BTG Pactual.
Neste sentido, desenvolver a partir do zero sua própria unidade de negócios focada em artigos esportivos seria possível, mas o custo crescente de aquisição de clientes (CAC) limitaria a rentabilidade dessa estratégia.
“Assim, a aquisição da Netshoes, que ainda tem uma forte percepção de marca no Brasil, significa acelerar a penetração em uma vertical diferente, alinhada à estratégia da empresa de ter um amplo sortimento e tráfego em seu site (dois dos pilares para ter sucesso no e-commerce , em nossa visão)”, indica um relatório publicado pelo banco.
Por fim, a expertise em logística do Magazine Luiza pode ajudar na melhora da experiência do usuário da Netshoes, além de reduzir os custos de envio.
De acordo com os dados do ReclameAqui citados pelo Itaú BBA, a Netshoes tem falhado em atender adequadamente seus consumidores ou ignorado as reclamações por meio dessa plataforma (a classificação de consumo da Netshoes foi de 3 nos últimos seis meses versus Magazine Luiza de 7,1).
Fonte: MONEY TIMES
Homem compra R$ 66 em bitcoins, esquece-os e hoje eles valem R$ 8,5 milhões
O norueguês Kristoffer Koch, morador da capital Oslo, teve uma mais do que agradável surpresa recentemente. O homem comprou 5 mil bitcoins em 2009 como parte de sua tese sobre criptografia por uma quantia de 150 coroas norueguesas, o equivalente hoje a R$ 66. Após ter realizado seu trabalho, ele simplesmente esqueceu a quantia que havia adquirido da criptomoeda e seguiu sua vida.
Recentemente, Koch lembrou-se dos bitcoins que havia comprado há seis anos e resolveu acessá-las para ver o que havia acontecido durante esse tempo. Após conseguir acessar a “carteira virtual” que armazenava sua pequena fortuna, seus 5 mil bitcoins estavam lá intactos.
O mais novo milionário norueguês
Bitcoins, que valem mais do que dinheiro
Ao verificar o valor de sua moeda virtual, Koch teve uma enorme surpresa: os 5 mil bitcoins valem hoje o equivalente a quase R$ 8,5 milhões de reais. Exatamente! Uma valorização de mais de 128 mil vezes. Segundo o felizardo, sua esposa mudou de ideia em relação às “bobagens” com as quais ele gastava dinheiro antes, especialmente com essa “moeda que não existe”.
Koch já gastou um quinto de sua fortuna para comprar um apartamento em um dos bairros mais ricos de Oslo.
Fonte: Seleções
Usiminas: Credit Suisse desiste de compra da ação com demora em retomada da economia
Usiminas: Credit Suisse desiste de compra da ação com demora em retomada da economia
Gustavo Kahil - 30/04/2019 - 10:05
A lentidão na recuperação da economia brasileira em 2019 fez com que o Credit Suisse deixasse de recomendar a compra das ações da siderúrgica Usiminas(USIM5), revela um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (30). O preço-alvo foi derrubado de R$ 12 para R$ 9,50.
“Embora as perspectivas para 2019 inicialmente parecessem promissoras, o ímpeto dos lucros piorou bastante, já que a recuperação da demanda de aço no Brasil decepcionou até agora (no acumulado do ano) e os aumentos de preço foram ofuscados pelas pressões de custos”, explicam os analistas Caio Ribeiro e Rafael Cunha.
O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos somou 4,9 milhões de toneladas nos três primeiros meses de 2019. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 1,4%, aponta o Instituto Aço Brasil.
“Como conseqüência, as margens da divisão de aço têm estado sob forte pressão perto dos 10% ultimamente, vindo de picos de 18 a 20% nos últimos dois anos”, destaca o banco. Enquanto isso, os números de investimentos da Usiminas estão aumentando, o que reduz o potencial de geração de fluxo de caixa livre adiante.
“Apesar de ainda acreditarmos que o segundo semestre deve trazer um impacto na recuperação da demanda por aço, à medida que a aprovação da Reforma da Previdência se aproxima, vemos agora a demanda crescendo 4% em 2019 (contra + 8% no início do ano)”, concluem.
Fonte: MONEY TIMES
Ativa aposta em três novas ações em carteira recomendada da semana
Ativa aposta em três novas ações em carteira recomendada da semana
Diana Cheng - 29/04/2019 -
A Ativa Investimentos divulgou na última sexta-feira (26) suas recomendações para a carteira desta semana, tendo substituído as ações da Linx (LINX3), Equatorial(EQTL3) e Banco Inter (BIDI4) pelas da MRV (MRVE3), Cemig (CMIG3) e Banco do Brasil (BBAS3).
“O Banco do Brasil segue dentro da sua tendência de alta. As médias apontam para cima, dando segurança ao movimento. No médio prazo, está mostrando uma acumulação e querendo romper para algum lado”, explica a corretora sobre uma das mudanças, em relatório divulgado a seus clientes. “Acreditamos no rompimento do topo anterior para seguir a sua tendência de prazo maior”.
Na semana passada, a carteira apresentou desempenho de 4,66% ante a valorização de 1,75% do Ibovespa.
Fonte: MONEY TIMES
O boom do minério de ferro se recusa a terminar
O boom do minério de ferro se recusa a terminar
O boom do minério de ferro se recusa a terminar
Desde que os preços do minério de ferro deram um salto de 19 por cento em um dia em março, as grandes mineradoras e siderúrgicas do mundo vêm esperando o momento em que a China desligará seus altos-fornos e a bolha finalmente estourará. São poucos os sinais de que a festa pode estar chegando ao fim. O minério entregue em Qingdao sofreu a maior queda em um único dia em um período de dois meses na sexta-feira e registrou declínio em agosto pela primeira vez desde maio.
O monitoramento dos carregamentos a granel que deixam os terminais portuários australianos sugere que as exportações de minério de ferro caíram fortemente em julho, mostram dados da Bloomberg. Os números não são um reflexo perfeito dos dados finais de exportação, mas têm funcionado como um dos principais indicadores dos dados oficiais nos últimos dois anos.
E então, o colapso finalmente chegou ou trata-se apenas de uma ligeira queda mensal? A calmaria parece contradizer as evidências de que a indústria siderúrgica da China ainda está a todo vapor. O espaço físico dos edifícios em construção na maior economia da Ásia continua subindo e um indicador da atividade industrial subiu em agosto, atingindo o nível mais alto em quase dois anos.
E embora a produção das usinas siderúrgicas do país tenha caído um pouco nos últimos meses, ela só está em linha com o declínio sazonal normal que se vê na China nos seis meses que antecedem o Ano-Novo Lunar.
É muito cedo para ter um quadro definitivo das exportações de agosto da Austrália, já que só se pode confirmar realmente que os carregamentos deixaram o país após várias semanas no mar. Mas os dados preliminares trazem más notícias para os pessimistas sobre o minério de ferro, porque sugerem uma forte recuperação em relação aos números fracos de julho para algum ponto acima de 76 milhões de toneladas de peso morto — maior nível desde novembro de 2014, pelo menos.
O número bate com a análise de Paul Gait, da Bernstein, que estima que os carregamentos de minério de ferro do trimestre, até o momento, subiram 13 por cento em relação ao mesmo período do ano passado em uma base global.
Além disso, esses carregamentos estão sendo usados. O estoque de minério nos portos chineses quebrou a marca de 100 milhões de toneladas em maio e continua subindo — mas em relação à demanda de importação, os estoques do país estão mantendo apenas 37 dias de oferta.
Em algum ponto a China precisa se livrar de sua perigosa dependência em relação ao crescimento impulsionado pelo crédito e pela construção. Mas os cortes prometidos pelo governo na produção de aço continuam não se materializando e, nesse intervalo, o investimento em ativos fixos no setor na verdade está subindo, não caindo.
As causas do excesso de capacidade no setor de metais da China são tão profundas que nem mesmo as ordens de Pequim são capazes de frear o problema. Ou seja, esse barco vai levar um tempo para fazer a volta.
Fonte: Bloomberg
OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO:
OS MAIS FAMOSOS DIAMANTES DO MUNDO:
O Estrela da África é a maior das pedras cortadas do Cullinan. é um dos doze mais famosos diamantes do mundo e pertence à COROA INGLESA.Ele pesava 530,20 quilates, tem 74 facetas e ainda é considerado como o maior diamante lapidado do mundo.
KOH-I-NOOR ("Montanha de Luz") Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.
O Olho do Ídolo Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.
O Excelsior A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante.
O Regente Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.
KOH-I-NOOR ("Montanha de Luz") Foi mencionado pela primeira vez em 1304, pesando 186 quilates. Uma pedra de corte oval. Acredita-se ter estado, certa vez, engastado no famoso trono de pavão do Xá Jehan como um dos olhos do pavão. Relapidado no reinado da Rainha Vitória, encontra-se hoje em dia entre AS JÓIAS DA COROA INGLESA e pesa atualmente 108,93 quilates.
O Olho do Ídolo Uma pedra no formato de pêra achatada e do tamanho de um ovo de galinha. O seu tamanho lapidado é de 70,20 quilates. Um outro diamante famoso que uma vez foi colocado no olho de um ídolo antes de ter sido roubado. A lenda também diz que ele foi dado como resgate da Princesa Rasheetah pelo "Sheik" da Kashmir ao Sultão da Turquia qua a tinha raptado.
O Excelsior A segunda maior pedra já encontrada é o Excelsior, que era de 995,2 quilates quando bruto. Alguns dizem que o Braganza é a segunda maior pedra já encontrada, mas não há registros de sua existência e muitos acreditam ser mitológico ou nem mesmo um diamante.
O Regente Um diamante verdadeiramente histórico descoberto em 1701 por um escravo índio perto de Golconda, pesava 410 quilates quando bruto. Quando pertencente a William Pitt, primeiro-ministro inglês, foi cortado em um brilhante no formato de uma almofada de 140,5 quilates e, até ter sido vendido para o Duque de Orleans, Regente da França, quando Luís XV ainda era uma criança em 1717, era chamado de "O Pitt". Foi então rebatizado como "O Regente" e colocado na coroa de Luís XV para a sua coroação. Após a Revolução Francesa, foi possuído por Napoleão Bonaparte que o colocou no cabo de sua espada. Atualmente está exposto no Louvre.
O Blue Hope (Esperança Azul) Mais famoso do que qualquer outro diamante, o Hope foi uma vez possuído por Luís XV, sendo oficialmente designado de "o diamante azul da coroa". Roubado durante a Revolução Francesa, tornou a aparecer em Londres, em 1830 e foi comprado por Henry Philip Hope, razão pela qual atualmente tem esse nome. Foi em poder da família Hope que este diamante adquiriu a reputação horrível de trazer azar. Toda a família morreu na pobreza. Uma infelicidade similar ocorreu com um proprietário posterior, Sr. Edward McLean. Atualmente, encontra-se na Instituição Smithsonian em Washington.
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O Grande Mogul foi descoberto no século XVII. A pedra tem esse nome em homenagem ao Xá Jehan, que construiu o Taj Mahal. Quando bruto, diz-se ter pesado 793 quilates. Atualmente encontra-se desaparecido.
O "Sancy" pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.
Taylor - Burton Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.
O Orloff Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu.
Hortensia Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.
Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates.
O "Sancy" pesava 55 quilates e foi cortado no formato de uma pêra. Primeiramente pertenceu a Charles, o Corajoso, Duque de Burgundy, que o perdeu na batalha em 1477. A pedra de fato tem esse nome devido a um dono posterior, Senhor de Sancy, um embaixador francês na Turquia no final do século XVI. Ele o emprestou ao rei francês Henry III que o usou no gorro com o qual escondia sua calvície. Henrique VI da França, também pegou emprestado a pedra de Sancy, mas ela foi vendida em 1664 a James I da Inglaterra. Em 1688, James II, último dos reis Stuart da Inglaterra, fugiu com ele para Paris. O "Sancy" desapareceu durante a Revolução Francesa.
Taylor - Burton Com 69,42 quilates, este diamante no formato de uma pêra foi vendido em leilão em 1969 com a pressuposição de que ele poderia ser nomeado pelo comprador. Cartier, de Nova York, com sucesso, fez um lance para ele e imediatamente o batizou de "Cartier". Entretanto, no dia seguinte, Richard Burton comprou a pedra para Elizabeth Taylor por uma soma não revelada, rebatizando-o de "Taylor-Burton". Ele fez seu debut em um baile de caridade em Mônaco, em meados de novembro, onde Miss Taylor o usou como um pendente. Em 1978, Elizabeth Taylor anunciou que o estava colocando à venda e que planejava usar parte da renda para construir um hospital em Botswana. Somente para inspecionar, os possíveis compradores tiveram que pagar $ 2.500 para cobrir os custos de mostrá-lo. Em junho de 1979, ele foi vendido por quase $ 3 milhões e a última notícia que temos dele é que se encontra na Arábia Saudita.
O Orloff Acredita-se que tenha pesado cerca de 300 quilates quando foi encontrado. Uma vez foi confundido com o Grande Mogul, e atualmente faz parte do Tesouro Público de Diamantes da União Soviética em Moscou. Uma das lendas diz que "O Orloff" foi colocado como olho de Deus no templo de Sri Rangen e foi roubado por um soldado francês disfarçado de hindu.
Hortensia Esta pedra cor de pêssego, de 20 quilates, tem esse nome em honra de Hortense de Beauharnais, Rainha da Holanda, que era filha de Josephine e a enteada de Napoleão Bonaparte. O Hortensia fez parte das Jóias da Coroa Francesa desde que Luís XIV o comprou. Junto com o Regente, atualmente está em exposição no Louvre, em Paris.
Entre os mais novos diamantes famosos está o "Amsterdã", uma das pedras preciosas mais raras do mundo, um diamante totalmente negro. Proveniente de uma parte do Sul da África, cujo local se mantém em segredo, tem peso bruto de 55.58 quilates. A belíssima pedra negra tem um formato de uma pêra e possui 145 faces e pesa 33.74 quilates.
Fonte: Brasil Mineral
Vale elege diretor-presidente
Vale elege diretor-presidente
Agência Brasil - 29/04/2019 - 23:40
A mineradora Vale (VALE3) elegeu Eduardo Bartolomeo como diretor-presidente da empresa. Bartolomeo foi eleito pelo Conselho de Administração, em reunião hoje (29) a partir de uma lista preparada pela empresa internacional de seleção de executivos, Spencer Stuart, em conformidade com a governança da companhia.
“Assumo o compromisso de liderar a Vale no momento mais desafiador da sua história. Vamos trabalhar incansavelmente para garantir a segurança das pessoas e das operações da empresa. Jamais esqueceremos Brumadinho e não mediremos esforços para atenuar o sofrimento e reparar as perdas das comunidades impactadas”, disse Bartolomeo.
O novo diretor-presidente da mineradora é um executivo sênior com experiência de 10 anos na Vale, tendo exercido a posição de diretor executivo de Logística, Operações Integradas de Bulk Commodities e como diretor executivo de Metais Básicos no Canadá. Foi também membro do Conselho de Administração e do Comitê Financeiro da Vale entre 2016 e 2017.
Bartolomeu trabalhou na Ambev entre 1994 e 2003, tendo exercido funções executivas, sendo a última como diretor de Operações. Possui também experiência como diretor-presidente e conselheiro em outras empresas.
Fonte: Agência Brasil
OVNI em forma de diamante teria sido avistado nos EUA (FOTOS, VÍDEO)
Objeto em forma de "diamante" do lado de fora do nosso apartamento em Phoenix.
Isso devido ao surgimento de um objeto voador não identificado, em forma de diamante e luminoso no céu norte-americano. Além disso, o objeto, às vezes, muda estranhamente de forma sem emitir qualquer tipo de som.
Woolvine revelou que os sinais foram capturados da sacada de seu apartamento, e, depois de postar o vídeo, sugeriu que o objeto não identificado poderia ser uma nave ou, até mesmo, um ser vivo com capacidade de voar.
Conspiracionistas afirmam que a presença do objeto durante o dia é uma prova indiscutível da existência extraterrestre, conforme o portal International Business Times.
Entretanto, os céticos acreditam que a estranha luz possa ser um plástico voando, e não um objeto voador não identificado.
Jeff Woolvine é um conhecido caçador de OVNIs, no Arizona, e já publicou diversos vídeos com objetos voadores não identificados nos céus, inclusive, há alguns meses, ele compartilhou imagens de objetos voadores brilhantes, declarando que as luzes de Phoenix estão surgindo novamente nos céus.
Anteriormente, outro objeto voador não identificado foi encontrado no Canadá. Na ocasião, um vídeo bizarro foi compartilhado no YouTube, onde mostrava um objeto triangular se movendo através do céu.
Fonte: STUTNIK
segunda-feira, 29 de abril de 2019
S&P 500 crava novo recorde e estende rali de 2019
S&P 500 crava novo recorde e estende rali de 2019
Ações5 horas atrás (29.04.2019 18:25)
© Reuters. .
Por Caroline Valetkevitch
NOVA YORK (Reuters) - O índice S&P 500 alcançou uma máxima recorde intradia nesta segunda-feira, reforçando a visão de que o período de alta do mercado de ações, que já dura uma década, deve se estender, após o aumento dos gastos dos consumidores em março e dados benignos de inflação.
O índice S&P 500 (SPX) ganhou 0,11 por cento, a 2.943,03 pontos. O Nasdaq Composto (IXIC) subiu 0,19 por cento, para 8.161,85 pontos. E o Dow Jones (DJI) teve variação positiva de 0,04 por cento, para 26.554,39 pontos.
O S&P 500 superou seu recorde intradiário de 2.940,91 pontos batido em 21 de setembro, marcando 2.949,52 pontos nesta segunda-feira. O índice acumula alta de mais de 17 por cento neste ano.
O Nasdaq Composto também registrou recorde nesta sessão.
Esperanças de uma resolução da guerra comercial entre EUA e China, balanços corporativos positivos e um Federal Reserve "dovish" têm impulsionado a recuperação das ações neste ano. E, apesar dos ganhos desta segunda-feira terem sido pequenos, estrategistas disseram que novas altas encorajam mais compras.
"Isso cria pressão para trazer mais compradores. A manchete de hoje aumenta o medo de perder. Isso deixará os 'bears' (vendidos) menos pessimistas ou mais preocupados com a possibilidade de serem atropelados", disse Jim Paulsen, estrategista-chefe de investimentos do The Leuthold Group.
O Departamento de Comércio mostrou que os gastos dos consumidores dos EUA aumentaram em março no ritmo mais forte em mais de nove anos e meio. Mas uma importante medida de inflação teve seu menor ganho anual em 14 meses.
(Reportagem adicional de Shreyashi Sanyal, Amy Caren Daniel e Sinead Carew)
Fonte: Reuters
Lucro da Movida salta 56% no 1º trimestre com receita média por carro 5% maior
Lucro da Movida salta 56% no 1º trimestre com receita média por carro 5% maior
Gustavo Kahil - 29/04/2019 - 21:28
O lucro líquido da Movida (MOVI3) saltou 56% no primeiro trimestre de 2019 e chegou a R$ 42 milhões, informou a empresa em um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (29). A margem no segmento de serviços cresceu 2,2 pontos percentuais no período.
A frota total atingiu mais de 95 mil carros (+11%) contribuindo para o crescimento de 34% na receita líquida, que totalizou R$812 milhões no primeiro trimestre do ano. A receita média por carro cresceu 5%.
“Este movimento foi possível graças à expansão de 2 pontos percentuais na taxa de ocupação e de 3% no ticket médio. Tivemos avanços ainda mais expressivos analisando por canal de venda, sendo que o crescimento de produtos como o Mensal Flex e o início da retomada do segmento corporativo afetaram a composição do mix, impactando na diária média consolidada”, explica a empresa.
O Ebitda atingiu R$150 milhões, um crescimento de 46% versus um ano antes. A margem Ebitda de serviços consolidada evoluiu 5 pontos percentuais devido ao ganho de escala, chegando a 43%.
O ROIC (Retorno sobre o Capital Investido) também atingiu o máximo histórico de 11,1% representando um spread 5,6 pontos percentuais sobre de custo de dívida.
Fonte: MONEY TIMES
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