XP eleva exposição a shoppings e aposta na retomada em carteira recomendada
Ações34 minutos atrás (04.02.2020 13:41)
© Reuters.
Para a XP Investimentos, a correção recente dos fundos imobiliários foi um movimento não correlacionado com as expectativas da atividade econômica.
“Apesar da performance negativa no início do ano, os fundamentos que embasam a nossa perspectiva positiva para o setor permaneceram inalterados”, aponta o analista Renan Manda.
A corretora lista os seguintes pontos para o otimismo: expectativa de crescimento de 2,31% no PIB e redução das projeções de inflação e Selic para 3,47% e 4,25% – respectivamente.
“Nesse cenário de recuperação econômica, juros baixos e inflação controlada, continuamos vendo uma forte avenida de crescimento para o segmento imobiliário nos próximos anos”, projeta a XP.
Rebalanceamento em foco
Em relação à carteira recomendada de janeiro, Manda elevou a exposição ao setor de shopping centers e reduziu a participação no segmento de lajes corporativas.
A XP Investimentos retirou o Pátria Edifícios Corporativos (PATC11) para recomendar os fundos Kinea Índice de Preços (KNIP11), CSHG Logística (HGLG11) e HSI Malls (HSML11).
Desta forma, a distribuição dos segmentos ficou da seguinte forma: shoppings (30%), logística (27,5%), ativos financeiros (25%), lajes corporativas (12,5%) e fundo de fundos (5,0%).
Confira a carteira recomendada de fevereiro:
Código do ativo Nome do fundo Segmento Peso
RBRF11 | RBR Alpha Fundo de Fundos | Fundo de Fundos | 5% |
VGIR11 | Valora RE III | Recebíveis | 10% |
CPTS11B | Capitânia Securities | Recebíveis | 10% |
KNIP11 | Kinea Índice de Preços | Recebíveis | 5% |
XPIN11 | XP Industrial | Logística | 12,5% |
SDIL11 | SDI Logística | Logística | 7,5% |
HGLG11 | CSHG Logística | Logística | 7,5% |
MALL11 | Malls Brasil Plural | Shoppings | 5% |
VISC11 | Vinci Shopping Centers | Shoppings | 10% |
HSML11 | HSI Malls | Shoppings | 5% |
XPML11 | XP Malls | Shoppings | 10% |
RCRB11 | Rio Bravo Renda Corporativa | Escritórios | 5% |
HGRE11 | CSHG Real Estate | Escritórios | 7,5% |
Fonte: Money Times
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