quarta-feira, 19 de junho de 2013

Gold Map

Gold Map
Where to pan for GOLD in a river, stream, or even a "dry-gulch", where an old steam was in the past.
Below is a GOLD MAP that I created for my grandchildren. If by chance the "Gold-Bug" bites you someday and you would like to go out panning for gold, this map will give you all the information that you will need to find gold in most any area. You can go out and purchase a ton of books, but in general it all comes down to these eight critical areas that you should pan first. Once you hit pay-dirt, then slowly move up-stream, until you find the Mother-Load, then you can send me a check for 20% of what you find (Just kidding)
Remember: BLACK SAND (It has lot of Iron in it), it is heavy and will sink down lower & lower into the stream like GOLD, so once you find BLACK SAND (It might be under the Blond Sand), there is a good chance that you are very close to the GOLD that you are seeking.   
Have Fun Panning
Walt Tofel
See additional pictures below
 
                                                                  
 O ouro se deposita no rio , como o motociclista entra em uma curva ; Sempre pelo miolo. ( por dentro ) .



 Veja outras fotos abaixo

Q # 1 O que é "Black Sand", e por que é tão importante?

A. Quando a extração de ouro, é bom estar à procura de "Black Sand", muitas vezes, o ouro é encontrado nessas areias mais escuras. Preto da areia é geralmente composto de ferro, bem como a platina e paládio, são os metais pesados, como o ouro, assim, devido ao seu peso, todos eles têm uma tendência de afundar inferior num leito bem como agrupamento. Da mesma forma, se você está encontrando Areia Preta, você pode encontrar ouro nesta área.

Q # 2 Por que está à procura de quartzo é tão importante?

A. O ouro é encontrado frequentemente com e ou em pedras de quartzo, pode ser panning um córrego ou escavação em ravina seca, se você está vindo em cima de pedras e rochas de quartzo, ter tempo para olhar cuidadosamente para esta quartzo. Muitas vezes você vai ver flocos finos e veias de ouro ou, eventualmente, um nice grande pepita encaixada nesta rochas. Encontrar Quartz é uma boa indicação de possíveis ouro para ser encontrado nesta área.

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Abaixo estão fotos adicionais, de modo a compreender melhor onde você pode encontrar ouro quando se olha para o rio seco ou ravina de uma perceptiva diferente.


Q #1 What is "Black Sand" and why is it so important?
A. When panning for gold, it good to be looking for "Black Sand", often gold is found in these darker sands. Black Sand is usually composed of Iron, as well as Platinum and Palladium, these metals are heavy like gold, thus because of their weight they all have a tendency of sinking down lower in a stream bed as well as grouping together. Likewise if you are finding Black Sand, you may find gold in this area.
Q #2 Why is looking for Quartz so important?
A. Gold is often found with and or in Quartz stones, you may be panning a stream or digging in dry gulch, if you are coming upon quartz stones and rocks, take the time to look carefully at this quartz. Quite often you will see fine flakes and veins of gold or possibly a nice large nugget incased in this rocks. Finding Quartz is a good indication of possible gold to be found in this area.
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Below are additional pictures, so as to better understand where you can find gold when looking at the river or dry gulch from a different perceptive.
  
  
  
Se, em um rio ou riacho, é uma boa maneira de manter a calma em um dia quente, com ouro de US $ 1.200 por onça troy, você pode fazer alguns milhares de dólares, enquanto se diverte. 

If in a river or stream, it is a good way to stay cool on a hot day, and with gold over $1200 per troy ounce, you might make a few thousand dollars while having fun.
Have fun
Walt

Classificação

Classificação
Pedras Preciosas x Semipreciosas

A gema, expressão utilizada para caracterizar as pedras de valor, não faz distinção entre pedras preciosas e semi-preciosas. Antigamente, acreditava-se que as pedras preciosas eram apenas o diamante, a esmeralda, a safira e o rubi, fazendo com que todas as outras gemas fossem consideradas semipreciosas.
Foi então que com o tempo e o aprimoramento de estudos acerca do assunto, que se chegou à conclusão de que não existem pedras 'semipreciosas', uma pedra é simplesmente preciosa, ou não.

Origem

A origem das pedras preciosas pode ser classificada de diversas maneiras.
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Um mineral magmático, por exemplo, é o que tem a origem através da associação do magma à gases ígneos do interior da Terra, ou também através de larvas vulcânicas que conseguiram alcançar a superfície terrestre.

Já os minerais sedimentários são os que se cristalizam e crescem com soluções solventes de água e auxílio de outros organismos.

Os minerais metamórficos, outro tipo de origem das gemas, normalmente se formam através da recristalização de outros minerais, que são submetidos às pressões e temperaturas altas.

Formação dos cristais

A estrutura interna e a composição química de um mineral são determinantes para as características físicas da pedra preciosa. Existem sete tipos de sistemas que determinam o formato da gema:

Sistema cúbico – Tem como unidade fundamental o hexaedro ou o cubo, podendo aparecer também formatos de octaedro, tetraexaedro, tetraedro, entre outros;

Sistema hexagonal – O prisma de seis faces retangulares com duas bases hexagonais é a unidade básica desse sistema, que também pode apresentar o formato do romboedro, por exemplo;

Sistema tetragonal – Tem como unidade principal a bipirâmide de base quadrada;

Sistema ortorrômbico – O prisma de base retangular é a sua unidade principal;

Sistema trigonal ou romboédrico – Tem um eixo ternário de rotação com 25 grupos espaciais;

Sistema monoclínico – É caracterizado por três eixos cristalográficos de comprimentos diferentes;

Sistema triclínico – Agrupa as formas que não podem ser classificadas nos outros sistemas.

Os quatro C's

Para caracterizar e classificar o valor de uma gema, é utilizada uma combinação de características conhecidas como “4 C's” - Color, clarity, carat e cut.

Color (Cor) – Diz respeito à coloração da gema. Geralmente, nas gemas com cores mais intensas e incolores (no caso do diamante, por exemplo), maior é o seu valor;

Clarity (Pureza) – Diz respeito à pureza da gema. Quando mais livre de impurezas (sujeiras ou outros componentes), mais valiosa ela é;

Carat (Quilate) – O quilate das pedras preciosas (ct) é totalmente diferente do quilate dos metais preciosos (K). O quilate métrico, no caso das gemas, diz respeito à unidade de peso utilizada para pesar as pedras já lapidadas. Um quilate é igual a 0,2 gramas, que são subdivididas em 100 pontos.

Cut (Lapidação) – Diz respeito ao corte da pedra. Assim, existem expectativas de lapidação que podem dar referência ao aproveitamento da gema.

Lista de gemas

As espécies de gemas mais conhecidas são:

Diamante
Rubi
Safira
Esmeralda
Água-marinha
Opala
Ametista
Citrina
Ágata
Jaspe
Turmalina
Topázio
Peridoto
Zircão
Granada
Crisoberilo
Espinela
Jade
Turquesa
Lápis-lazúli
Pedra-de-lua Labradorite

História das gemas

História
Desde o começo da história da arte da humanidade, as pedras preciosas eram consideradas valiosas, principalmente pelo seu valor simbólico, como sua durabilidade, pureza, justiça, nobreza, etc. A atração por joias e objetos preciosos é algo que temos em comum com nossos antepassados.

Acredita-se que foram os magos, sacerdotes e anciãos da antiguidade que implantaram o uso e a descoberta dessas pedras, para fins místicos e religiosos.
 
A auto-ornamentação também parece ter sido presente na vida dos homens desde os primórdios, pois as joias mais antigas da história vieram de sepulturas de cerca de 20 000 anos atrás.
 pedras-borda
Além do valor místico que as pedras preciosas tinham nessa época, acredita-se também que elas já tenham sido utilizadas como símbolo de riqueza, status e proteção, na forma de amuletos.

As artes decorativas também começaram a ter grande valor com o uso dessas pedras. Esculturas de jade, lápis-lazúli, cornalina, turquesa, ametista e granada de mais de 4500 anos atrás foram encontradas na China e no Egito.

Determinadas pedras provocavam fascínio em diferentes povos. Os romanos, por exemplo, tinham grande admiração pelas ágatas, que graças as suas várias camadas de cores, produziam belíssimos camafeus (figuras esculpidas em relevo). Um dos mais conhecidos, é o do imperador Augusto, do período medieval.

Acredita-se que as primeiras pedras a chamar a atenção dos homens foram as ágatas de diferentes cores, encontradas nos leitos dos rios. Com a evolução das civilizações, a variação de minerais explorados pelos homens foi aumentando, assim como a sua comercialização organizada.

Os egípcios foram os primeiros povos a explorar e comercializar pedras preciosas de forma organizada. Turquesa, ametista e lápis-lazúli eram encontrados em minas de mais de 6000 anos, que produzem até hoje.

A Índia, Sri Lanka e Birmânia eram conhecidas pelos seus famosos cascalhos de pedras preciosas, que produziam excelentes diamantes, safiras, rubis e espinelas, séculos e séculos a fio. Na Índia, os diamantes eram uma grande fonte de rendimento para o país.

No Brasil, depósitos de ágatas, topázios, turmalinas e crisoberilos foram revelados na época da exploração. No século XIX, os diamantes sul-africanos e as opalas australianas foram duas grandes descobertas, que também se caracterizou pela expansão da indústria de diamantes na Sibéria, Austrália e outros países africanos.

No Brasil, a palavra “garimpo” surgiu como expressão também no século XIX, em Diamantina, Minas Gerais. A palavra era usada para denominar a mineração clandestina, que também derivou a palavra “garimpeiro”, ou seja, quem o exercia. Os garimpeiros são os homens que enfrentam o perigo, geralmente dentro de minas e buracos para explorar os metais e pedras preciosas. Eles são a ferramenta de obtenção da matéria prima das pedras e joias raras.

Gemas de origem vegetal e animal

Gemas de origem vegetal e animal
Algumas gemas podem se originar de animais ou vegetais, que são fontes antigas de ornamentos usados pelo homem. Esses tipos de gema são mais frágeis e menos densos. Entre elas estão:

Âmbar – O âmbar é o nome dado às resinas fósseis encontradas em árvores. Dentro dessas resinas, geralmente encontram-se animais, que servem de prova para suas origens e de testemunha do passado, já que geralmente elas são bastante antigas, datadas de até milhões de anos atrás. Sua cor é geralmente amarelada.

Azeviche – O azeviche é uma madeira/carvão fossilizada, de cor geralmente escura (marrom/preta), de fácil modo de esculpir e polir. Na Era Vitoriana, ele era muito usado para confeccionar acessórios esotéricos e de luto. Apresenta um aspecto escuro e aveludado, com fácil uso para escultura.

Marfim – O marfim são as presas (dentes) de animais como o elefante, morsa, hipopótamo, javali, narval e cachalote. Esses dentes são compostos principalmente de mineral de fosfato, hidroxi-apatite e compostos orgânicos. Cada animal tem presas diferentes, fazendo, assim, com que existam diferentes formas e texturas de marfim.
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Pérola – A pérola é um material orgânico em forma de esfera, produzida por determinadas espécies de moluscos aquáticos. Entre os mais conhecidos produtores dessa gema orgânica estão a ostra e o mexilhão. A criação da pérola se dá no momento em que corpos estranhos que invadem o organismo desses moluscos, como um grão de areia , entram em reação com esses organismos.
Essa gema é muito valiosa e apreciada nas joalherias, sendo o acessório mais comum o colar de pérolas.

Coral – O coral é um tipo de esqueleto segregado formado por pequenos animais marinhos chamados 'pólipos'. Esses corais podem ter várias cores, como vermelho, azul, rosa, branco, preto e dourado.

Concha – As conchas sempre tiveram o fascínio do homem por suas variadas formas, camadas e tamanhos. Elas são revestidas de madrepérola em sua maioria. São um órgão rígido e externo, característico dos moluscos.

COLEÇÃO DE MINERAIS, UM ASSUNTO SÉRIO

COLEÇÃO DE MINERAIS, UM ASSUNTO SÉRIO




Colecionar coisas faz parte da natureza humana e é normal que a gente colecione alguma coisa ou tenha feito isso em alguma fase da nossa vida, ainda que sem método e sem muita dedicação. Moedas, selos, miniaturas de caros, discos, etc. são algumas das muitas coisas que se coleciona mundo afora.

            Eu coleciono minerais. Faço isso há 45 anos, mais precisamente desde março de 1967, quando iniciei o curso de Geologia. Até então, para mim cristais eram substâncias transparentes, com brilho de vidro ou um pouco mais intenso. Quando descobri que existiam também cristais opacos e de brilho metálico, fiquei extremamente surpreso. E decidi: vou colecionar minerais.  Comecei e não parei mais.
            Como eu, acho que muitos estudantes de Geologia começam uma coleção de minerais durante o curso. Mas, poucos continuam fazendo isso quando saem da universidade. Ao longo do período universitário, a beleza e raridade dos cristais nos motivam a colecioná-los, mas, passado esse período, o interesse desaparece ou diminui, permanecendo registrado apenas na posse de algumas poucas peças.
Se são poucos os geólogos que colecionam minerais, mais raros ainda são os colecionadores entre o restante da população. De fato, os brasileiros não valorizam muito esse tipo de coleção, ao contrário do que vê em países como Estados Unidos, Canadá e Itália, por exemplo. Isso é estranho porque o Brasil tem uma fantástica diversidade em temos de pedras preciosas, minerais que se destacam pela beleza e que são avidamente procurados por colecionadores estrangeiros.
Uma consequência negativa disso é a existência de poucos museus de Mineralogia em nosso país. Por isso, acabam indo parar no exterior peças muito valiosas, quando não coleções inteiras, como aconteceu com a excepcional coleção de cristais gigantescos de Ilia Deleff, sobre a qual escrevemos neste blog em julho de 2011.
Em sentido inverso, por haver poucos museus de Mineralogia, não há estímulo para os brasileiros colecionarem minerais, e assim se estabelece um círculo vicioso.
Se pensarmos um pouco, veremos que colecionar minerais tem várias vantagens para nós, geólogos. O manuseio constante dessas substâncias, por exemplo, é a melhor maneira de aprendermos a reconhecê-las macroscopicamente.  A comparação de amostras de um mesmo mineral procedente de diferentes lugares habitua-nos às pequenas variações que a espécie pode exibir no hábito, cor, brilho, etc., o que vai consolidando nosso conhecimento sobre aquele mineral.
Outra vantagem: podemos adquirir peças para nossa coleção sem comprar ou trocar, apenas com nosso próprio trabalho de campo. Além disso, nem sempre dependeremos de um especialista para identificar um mineral adicionado à nossa coleção, ao contrário do que acontece, por exemplo, no mercado de arte, de antiguidades, etc.
Mas, colecionar minerais oferece ainda outras vantagens, seja o colecionador geólogo ou não: pode-se colecionar material procedente do mundo inteiro e até de fora da Terra, como os meteoritos. E é bom lembrar que meteoritos são valiosos não apenas pela raridade, mas também, em certos casos, pela beleza, como é o caso dos pallasitos.
Além disso, minerais são o que pode haver de mais antigo para se colecionar.  Outras coleções podem ter peças com séculos de idade ou mesmo com milhares de anos de existência. Mas, com milhões ou bilhões de anos, só mesmo  minerais, rochas ou fósseis.
Querem mais? Com algumas poucas exceções, os minerais não requerem muito cuidado em sua conservação, ao contrário de obras de arte, selos, etc.

Há, portanto, excelentes motivos para se colecionar minerais, principalmente vivendo no Brasil. Ainda assim, porém, muitas pessoas dirão que, seja como for, colecionar minerais será sempre apenas um passatempo, uma atividade para as horas de lazer. Pois eu respondo: Não necessariamente.

Em 1996, vendi 1.350 peças da minha coleção de minerais (90% do total) para o Museu de Ciências Naturais de uma universidade do Rio Grande do Sul. O professor que intermediou a compra, um geólogo que se tornou, a partir daí, meu amigo, me disse várias vezes que eu vendi barato.  Não concordo muito com ele, mas, mesmo que assim tenha sido, não me importo. O que eu quero dizer é que a venda dessa parte da minha coleção (ela já é grande de novo) me permitiu dar um carro 0 km para minha filha. E ainda sobrou um pouquinho de dinheiro.

 Então, uma coleção bem organizada, com suas peças devidamente catalogadas, pode se tornar bem mais que um passatempo.

Por tudo isso que foi dito até aqui, acho importante que as escolas, a Sociedade Brasileira de Geologia, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e outras entidades ligadas à Geologia incentivem os estudantes e o público em geral a colecionar minerais.  Quando eu dirigia o Museu de Geologia da CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais), criei um folder intitulado Como Colecionar Minerais, que era amplamente distribuído pelo museu, sobretudo nas exposições por ele promovidas. Nesse folder, ensina-se como organizar a coleção, como obter, guardar e registrar os minerais, como avaliar o acervo, etc.  É uma ferramenta de baixo custo para quem edita e distribui, e muito útil para quem deseja conhecer melhor os minerais e quer ter pelo menos uma pequena coleção.