sexta-feira, 19 de julho de 2013

PRIMEIRA CERTIFICAÇÃO PARA AS ESMERALDAS DE SALININHA

PRIMEIRA CERTIFICAÇÃO PARA AS ESMERALDAS DE SALININHA

 

Jules Roger Sauer, francês de nascimento da região de Alsácia-Lorena, emigrou para o Brasil, sozinho, em 1939, quando tinha apenas 18 anos. Embora falasse quatro idiomas, o português não estava entre eles.

Jules era muito jovem e não tinha ainda ideia de que caminho profissional seguir. Em seu primeiro contato com as pedras preciosas, tornou-se imediatamente fascinado por elas e decidiu estabelecer-se na cidade de Belo Horizonte. A capital do estado de Minas Gerais tinha, na época, a maior diversidade de gemas de cor do mundo.

Viajando pelas vastas e selvagens paisagens de Minas Gerais, Jules se envolveu primeiramente com a prospecção de diamantes. Entretanto, após algum tempo, ele vislumbrou o futuro potencial do inexplorado negócio das gemas de cor. De posse deste conhecimento, passou a concentrar seus esforços em tornar-se um conhecedor deste mercado.



Jules Sauer examinando pedras (1945). 
  Com um capital inicial de aproximadamente dez mil dólares, Jules fundou sua empresa em 1941. Ele a chamou de Lapidação Amsterdam Limitada. A cidade de Amsterdam, na Holanda, era o berço de excelência na lapidação e comércio de diamantes. Além disso, Jules tinha lembranças maravilhosas e uma tremenda admiração pelo povo holandês.


Em poucos anos, a Amsterdam Limitada transformou-se em uma importante companhia no comércio de pedras preciosas, que abrangia mineração, compra, lapidação e vendas por atacado de gemas de cor de alta qualidade. Na época, a empresa trabalhava principalmente com águas-marinhas, turmalinas, topázios imperiais, ametistas e citrinos.  

Sr. Jules Sauer em Diamantina (MG).




Jules casou-se com Zilda em 1950 e decidiram-se mudar para o Rio de Janeiro, capital e centro financeiro do Brasil. Lá, o casal acrescentou a fabricação de joias à lista de atividades da empresa.

A primeira loja de varejo foi inaugurada, em 1953, ao lado do famoso Hotel Copacabana Palace. A loja foi inicialmente chamada de Sauer. Mais tarde, a empresa se tornou uma única entidade, chamada AMSTERDAM SAUER, como é hoje conhecida.
A inauguração da loja Sauer, em 1953 (Sr. Jules de smoking, ao centro).   Jules e Zilda construíram a Amsterdam Sauer como a única empresa brasileira verticalmente integrada.  Em virtude da expertise que a empresa detém na indústria joalheira, ganhou reconhecimento mundial através de uma clientela internacional e dos vários prêmios de prestígio do setor. Foi agraciada três vezes com o De Beers – Diamonds International Awards.



A esmeralda só foi descoberta no Brasil em 1963. Jules Sauer foi o pioneiro na sua divulgação. Uma vez mais, Jules foi além e viu o potencial desta gema universal. Obteve a histórica certificação do Instituto Gemológico Americano ( Gemological Institute of America ) para as esmeraldas brasileiras de Salininha (Pilão Arcado-Bahia).

Geológos identificam jazidas de diamantes

Geológos identificam jazidas de diamantes

Uma equipe de geólogos do governo federal identificou dezenas de novas áreas pelo país potencialmente ricas em diamantes. A maioria está no Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Pará. Até então, informações oficiais sobre esses pontos eram escassas ou não existiam. Os detalhes dos achados ainda são mantidos em reserva. A previsão é que sejam divulgados em 2014. O governo avalia que os dados poderão atrair empresas e levar a um aumento da produção de diamantes no país.
Os trabalhos fazem parte do projeto Diamante Brasil, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão vinculado ao Ministério das Minas e Energia. As pesquisas de campo começaram em 2010 e desde então geólogos visitaram cerca de 800 localidades em todo o país, recolhendo amostras de rochas, fazendo perfurações e levantando informações sobre as gemas de cada um dos pontos.
O objetivo, segundo o geólogo Francisco Valdir Silveira, chefe do Departamento de Recursos Minerais do CPRM e coordenador do projeto é fazer uma espécie de tomografia das áreas diamantíferas no território brasileiro. É um levantamento inédito.
O ponto de partida da equipe foi uma lista que a De Beers, gigante multinacional do setor de diamantes, deixou com o governo após anos de investimentos e atividades no Brasil. Da lista constavam coordenadas geográficas de 1.250 pontos, entre os quais muitos kimberlitos, mas nada de detalhes sobre quantidades, qualidade e características das pedras dessas áreas. Kimberlito é um tipo de rocha que serve como um canal do subsolo até a superfície e na qual em geral os diamantes são encontrados.
“O projeto Diamante Brasil não foi concebido para descobrir novas áreas de diamantes. Mas a grande surpresa foi que conseguimos registrar novos kimberlitos e áreas com potencial para que outros kimberlitos sejam descobertos”, disse Silveira ao Valor.
“O projeto já descobriu e cadastrou mais de 50 corpos [possíveis depósitos de diamantes no subsolo]“, disse. Em praticamente todos os Estados, segundo ele, a equipe identificou áreas com potencial para produção de diamantes. Várias delas não constavam nem do documento da De Beers. Caso, por exemplo, de um kimberlito descoberto no Rio Grande do Norte. Mas as maiores novidades estão no Norte e Centro-Oeste (Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Pará).
Este ano, com o trabalho de campo praticamente concluído, os geólogos do Diamante Brasil passam a se dedicar mais à descrição dos minerais encontrados e às análises dos furos das sondas. O projeto se encerra em 2014.
O diagnóstico ajudará a atrair investimentos de mineradoras e eventualmente ajudar a mobilizar garimpeiros em cooperativas. E com isso, aumentar a produção de diamantes no país. Hoje, a produção nacional é pequena e em grande parte ilegal, diz. Brasil é signatário do Processo de Certificação Kimberley, um acordo internacional chancelado pela ONU, que exige dos países participantes documentação que ateste procedência em áreas legalizadas.
Todo o diamante que sai do Brasil é ainda produzido em áreas de aluvião – pedras retiradas de leitos de rio ou do solo. Minas Gerais, Rondônia e Mato Grosso são alguns dos Estados com atividade garimpeira expressiva. O país não tem mina aberta extraindo diamante em rocha primária, no subsolo, onde estão depósitos maiores e as pedras mais valiosas. Os novos achados podem abrir caminho para potenciais novas minas.
Reservas dos chamados diamantes industriais e também de gemas (para uso em joias) se espalham pelo país, segundo Silveira. Estes últimos são os que fazem girar mais dinheiro.
Um diamante pode ser vendido em um garimpo do Brasil por R$ 2 milhões. Depois, um atravessador de Israel ou da Europa paga R$ 10 milhões pela pedra. E ela pode chegar a Antuérpia, por exemplo, para ser lapidada, ao preço de R$ 17 milhões, R$ 20 milhões.
Esses diamantes brutos, grandes e valiosos, também estão no radar do CPRM. O projeto ainda não conseguiu desvendar um mistério sobre a origem dos maiores diamantes do Brasil. O alvo principal é o município de Coromandel e região, no leste de Minas Gerais, onde foram encontrados nas últimas décadas grandes exemplares. Vários acima dos 400 quilates.
Silveira diz que os geólogos do CPRM vão testar novos métodos para tentar encontrar os kimberlitos que dão origem a essas pedras.

Americana encontra diamante de três quilates em parque estadual

Americana encontra diamante de três quilates em parque estadual




 - (Departamento de Parques e Turismo do Arkansas)
 
Autoridades do Estado americano do Arkansas informaram que uma mulher de Pittsburgh, Pensilvânia, encontrou um diamante de mais de três quilates durante uma visita a um parque estadual.

De acordo com informações do Departamento de Parques e Turismo do Arkansas, Patti Kubli achou a pedra preciosa durante uma visita ao Parque Estadual Crater of Diamonds (Cratera de Diamantes, em tradução livre), na semana passada.

Kubli disse às autoridades que, depois de chegar ao parque junto com sua irmã, as duas começaram a procurar pedras em uma área destinada aos visitantes que queiram tentar encontrar diamantes no parque. Depois de cerca de meia hora, Kubli viu a pedra de 3,17 quilates, um diamante amarelo.

"Estava faiscando. Eu vi (a pedra) brilhando em cima da terra", disse. Kubli batizou a pedra de Diamante Dorie, em homenagem à sua mãe.

A ideia da visita foi do irmão de Kubli, que estudou geologia e descobriu a respeito do parque do Arkansas em uma pesquisa pela internet. Ele, no entanto, não viajou junto com as irmãs.

"Nossa, ele vai ficar mal", disse Kubli, de acordo com a página do Departamento de Parques e Turismo do Arkansas.

De acordo com Margi Jenks, que trabalha no parque estadual, o diamante encontrado por Kubli é de um "amarelo canário intenso, extremamente brilhante", do tamanho de um confeito, "sua forma lembra vagamente uma pêra".

"É um dos diamantes mais belos que já vi. Você pode enxergá-lo de longe. Fiquei muito impressionada", disse.


 - (Departamento de Parques e Turismo do Arkansas)
Descobertas diárias
Segundo Jenks são encontrados, em média, dois diamantes por dia no parque estadual. A pedra encontrada por Kubli foi a 108ª achada no parque apenas em 2010.

Este último diamante é o maior encontrado no parque desde a descoberta de uma pedra de 3,02 quilates em novembro de 2009. Em abril de 2009, um outro diamante, de 5,75 quilates e batizado de Cavaleiro Árabe, foi encontrado no parque.

O Parque Estadual Crater of Diamonds é o único parque do mundo com uma mina de diamantes aberta ao público e os funcionários reviram a terra periodicamente para trazer os diamantes e outras pedras preciosas para a superfície.

Os diamantes mais comuns encontrados no local são os brancos, marrons e amarelos. Além de diamantes, já foram encontradas ametistas, ágatas e cristais de quartzo no local.

Os visitantes podem ficar com as pedras que encontrem na área do parque, que tem mais de 150 mil metros quadrados.

O parque fornece identificação e certificados grátis para as pedras encontradas pelos visitantes.
Mais de 75 mil diamantes foram encontrados no parque do Estado do Arkansas desde a primeira descoberta, registrada em 1906.

A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos

A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos e durante todo esse tempo sofreu diversas transformações de amplitude global que deixaram marcas bastante definidas nas rochas que a compõem.
Identificando tais marcas, é possível hoje em dia dividir a  história da Terra em diversos períodos geológicos, distintos entre si, montando, assim, uma Escala Geológica de Tempo.
Nessa Escala representamos a passagem do tempo no sentido de baixo para cima, ficando na parte de baixo o representante mais velho. Esta, aliás, é a forma como as rochas normalmente se apresentam na natureza: a mais nova acima da mais velha.
Desta forma, na Escala à esquerda, a Era Arqueana é mais velha que a Proterozóica e é mais nova que a Hadeana.
Como é muito difícil raciocinar com intervalos de tempo da ordem de milhões de anos (veja a coluna 3), convertemos a nossa Escala Geológica em um período de apenas 24 horas (coluna 4)... na coluna 5 vemos a duração de cada período geológico na mesma escala de 24 horas.
Agora, vamos nos imaginar em uma máquina do tempo  que pode deslocar-se a uma absurda velocidade de 52.083 anos por segundo... dessa forma, a cada 19,2 segundos percorreremos um milhão de anos.
Iniciaremos, assim, a nossa viagem às 0:00 hs, quando a Terra foi formada (há 4,5 bilhões de anos), e vamos nos deslocar para o presente, de baixo para cima na Escala, até o fim do Quaternário, sabendo de antemão que levaremos exatas 24 horas nessa viagem virtual...

As primeiras 3:44 horas de nossa viagem serão, certamente, as mais monótonas de todas.
Veremos o planeta ser formada a partir de poeira e gás, resultando em uma massa disforme em ebulição - uma verdadeira visão do inferno (Hadeano), sendo bombardeada por uma incessante chuva de meteoros e cometas. Um importante evento, contudo, justificará a nossa espera, quando uma grande colisão com um planetóide errante arrancará milhões de pedaços do planeta. Parte desses destroços ficarão em sua órbita e acabarão por juntar-se, formando a nossa Lua.
Gradativamente o planeta perderá calor, permitindo que o vapor de água exalado dos vulcões e oriundos dos cometas forme as primeiras chuvas, de modo que por volta das 4:00 horas já veremos um imenso oceano cobrindo toda a Terra, ainda bastante quente (Arqueano)...
Fique atento agora, pois em algum momento entre as 5 e 6 horas da manhã, acontecerá um milagre: surgirão as primeiras formas de vida (as bactérias)... e que dominarão sozinhas o planeta até as 21:00 horas (fim do Proterozóico).
Até agora estivemos visitando o chamado Pré-Cambriano, que cobriu quase 90% da história da Terra (veja a Distribuição Percentual das Eras Geológicas).

A partir das 21:06 hs não poderemos nem piscar os olhos, pois tudo começará a acontecer de forma muito rápida. Entramos no Paleozóico (paleo  = antigo + zoico  = vida), que se estenderá até as 22:28 hs e que,  por ter sido tão rico em eventos, teve que ser dividido em 6 períodos bem distintos (veja a Escala à esquerda)...
A atividade vulcânica, no Paleozóico, está bem mais amena, alternando-se períodos de calmaria  com grandes explosões em todo o planeta.
Os primeiros peixes, esponjas, corais e moluscos surgirão ainda no Cambriano, mas teremos que esperar pelo menos 12 minutos (até o Ordoviciano) para vermos as primeiras plantas terrestres.
O clima irá mudar com tanta frequência que provocará sucessivas extinções em massa de espécies recém surgidas. Como agora as espécies passam a apresentar partes duras (conchas, dentes, etc.), algumas delas poderão ser preservadas como fósseis, possibilitando a sua descoberta e estudo por uma outra espécie ainda muito distante.
Finalmente os continentes serão invadidos por insetos... milhões e milhões de diferentes espécies de insetos, alguns dos quais sobreviverão até o fim da nossa viagem.
Fique atento ao período Devoniano (por volta das 21:50 hs) pois uma grande catástrofe ecológica irá dizimar quase 97% de todas as espécies existentes. Passados mais 10 minutos, no Carbonífero, grandes florestas  e pântanos serão formadas e destruídos sucessivamente, formando os depósitos de carvão explorados até hoje.

Às 22:41 hs entraremos na Era Mesozóica (a era dos repteis) que durará pouco menos que uma hora (180 milhões de anos).
No início do Mesozóico iremos assistir à formação de um supercontinente, chamado hoje de Pangea, que será depois dividido em dois grandes continentes que passarão a ser conhecidos como Laurásia, ao norte, e Gonduana, ao sul.
Assistiremos, também, ao surgimento de uma imensa variedade de dinossauros, herbívoros em sua maioria, que  reinarão no planeta durante mais de 160 milhões de anos.
Por volta das 23:39 hs, porém, um meteoro de pelo menos 15 km de diâmetro irá atingir a atual península de Yukatan (México) jogando bilhões de toneladas de poeira na atmosfera. Uma grande noite irá abater-se sobre o planeta, impedindo a fotossíntese das plantas, que não poderão alimentar os herbívoros, que por sua vez não poderão servir de alimento aos carnívoros...
Pelo menos a metade das espécies existentes irá ser extinta nessa grande catástrofe, inclusive todos os grandes dinossauros, abrindo espaço para que os mamíferos iniciem o seu reinado, que perdurará até os dias atuais...

Faltando pouco mais que 20 minutos para o fim da nossa viagem entraremos na Era Cenozóica, e assistiremos à fragmentação dos grandes continentes até a conformação atual.
A América do Sul irá separar-se da África, surgindo o Oceano Atlântico Sul; a Austrália será separada da Antártica e a América do Norte irá separar-se da Europa. Grandes cadeias de montanhas serão formadas nessa deriva continental e novos ecossistemas serão formados e isolados dos demais, permitindo a especialização de algumas espécies...
Por volta das 23:59:57 (150.000 anos atrás),  faltando apenas 3 segundos para o término de nossa exaustiva viagem, veremos os primeiros grupos de Homo Sapiens  caçando no continente africano. Essa nova espécie sobreviverá à última glaciação e migrará apressadamente para os demais continentes, sem se incomodar com as características particulares de cada ambiente nem com o delicado equilíbrio conseguido ao longo do tempo.
Dominará todas as outras espécies e até mesmo provocará o desaparecimento de algumas delas, e começará a usar a escrita e, portanto, a fazer História, no último décimo do último segundo...
Se for possível desacelerar a nossa máquina do tempo   nesse décimo de segundo final, talvez até consigamos ver o mais jovem dos mamíferos criar artefatos capazes de destruir tudo e, milagrosamente, lançar-se em direção ao espaço para deixar as suas primeiras pegadas na Lua...

Proterozóico

Proterozóico



A Era Proterozóica foi a mais longa de todas, durando quase 2 bilhões de anos , até por volta das 21:06 hs na escala de 24 hs.
Agora já há bastante terra firme para ser vista. Dois supercontinentes acabaram por ser formados ao longo do equador, em lados opostos do planeta, resultado das colisões entre as pequenas ilhas iniciadas no Arqueano e que prosseguiram durante todo o Proterozóico.
Uma vez que a Terra esfriou mais um pouco, existe uma menor quantidade de vulcões ativos e os núcleos dos dois continentes são agora mais largos e bem mais estáveis.
A vida não mudou muito ao longo desses 2 bilhões de anos, sendo encontrada ainda exclusivamente no oceano, porém as criaturas unicelulares aparentemente têm um núcleo verdadeiro e, faltando apenas 30 milhões de anos para o fim do Proterozóico (às 20:51 hs) surgiram as primeiras criaturas multicelulares.
Tais criaturas ainda não possuíam partes duras, como conchas ou dentes, daí a dificuldades de serem encontrados seus fósseis.

Apesar da aparente calma, um grande desastre estava em andamento. Durante os últimos 2 bilhões de anos as algas e bactérias, que dominaram o oceano das 11:00 até as 21:00 hs, consumiram bastante dióxido de carbono, liberando no processo um terrível poluente: o oxigênio livre.
Boa parte desse oxigênio foi combinado com ferro e outros elementos, formando grandes depósitos minerais, não sem antes provocar um dos maiores desastres ecológicos que se tem notícia. A maioria das bactérias que dominaram o planeta até agora eram anaeróbicas e, por não conseguir sobreviver nesse ambiente rico em oxigênio, foram dizimadas...
A Terra, no final do Proterozóico, está muito fria e coberta por uma imensa camada de gelo, visível mesmo ao longo das regiões equatoriais.
A Era Proterozóica forma, junto com a Arquena e a Hadeana  o chamado Pré-Cambriano, que durou aproximadamente 4 bilhões de anos, quase 90% da História Geológica da Terra (veja a Distribuição Percentual das Eras Geológicas).