sexta-feira, 27 de setembro de 2013

No município de Pedro II, no Piauí encontra-se a única reserva de opala do país

Opalas de Pedro II

Pedrosegundoweb
No município de Pedro II, no Piauí encontra-se a única reserva de opala do país. No mundo todo, apenas no Brasil e na Austrália, existem registros de fontes desse mineral. Por acaso, em 1930, Sr. Simão, ao fazer um roçado de mandioca, encontrou essa pedra de cor azul leitosa e mostrou a um político de influência da região que a levou a Teresina para que um engenheiro dissesse o que era. Foi então, que se percebeu que eram as preciosas Opalas. Hoje, ainda há bastante o que ser explorado das 15 e 20 minas de garimpos, que são em sua maioria exploradas por 180 garimpeiros da Cooperativa de Garimpeiros de Opalas de Pedro II. Assim como a Champanhe da França, o queijo de Minas de MG e a cachaça de Paraty, a Opala de Pedro II, tem sua indicação geográfica reconhecida pelo INPI e sua exploração é controlada.   A opala piauiense e suas joias produzidas na cidade de Pedro II obtiveram o certificado IG (Indicação Geográfica), concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A certificação garante a qualidade e as características únicas do local onde são produzidos.   O Sebrae-PI contribui no processo de obtenção da IG. A instituição promoveu, através do Projeto Gemas e Joias, diversas capacitações e consultorias para que nenhuma exigência do INPI deixasse de ser atendida. Atualmente, duzentos garimpeiros trabalham na lapidação e ourivesaria nas quatro empresas formais e mais de vinte informais. Sr. Juscelino e sua esposa, D. Áurea são pioneiros no beneficiamento das Opalas de Pedro II.  Em 1987 ele fez um Curso Profissionalizante de Lapidação e resolveu investir: segundo ele conta, “Naquele momento, deixei de ser camelô e vi as boas oportunidades da opala. Em 1992, montei minha empresa e trabalhava com mais duas pessoas”. Em 1999 passou a fazer também a produção de joias, não apenas a lapidação. Isso foi um marco para a região, agregando valor no segmento. Na época contava com 8 funcionários, hoje tem mais de vinte. S. Juscelino é presidente da Associação que ele mesmo ajudou a fundar, que reúne empresários do setor e busca soluções para os desafios encontrados. Segundo conta, hoje, se trabalha com muita responsabilidade no processo de extração da opala. Juscelino afirma que a degradação é mínima e existe a recuperação ambiental na área utilizada. Pedro II abriga a única reserva de opala do país a qual, juntamente com os depósitos australianos constituem as únicas fontes importantes desse mineral no mundo.


Qual é a diferença fundamental entre as esmeraldas brasileiras e as colombianas?

Qual é a diferença fundamental entre as esmeraldas brasileiras e as colombianas?


Como se sabe no mercado, as esmeraldas provenientes da Colômbia têm prestígio superior às originadas do Brasil, da Zâmbia, do Zimbábue, de Madagascar, da Índia, do Afeganistão, do Paquistão ou da Rússia. Tanto que, quando se comparam gemas de qualidade equivalente, as gemas colombianas alcançam valor pelo menos 20% superior a todas as outras, simplesmente pelo fato de serem originadas da Colômbia.

Provenientes do país com maior tradição e história ligada à mineração de esmeraldas, as gemas colombianas destacam-se das demais por possuírem uma cor verde considerada mais “pura” e essa belíssima cor é devida à presença de traços do elemento cromo. Essa é a diferença fundamental entre as esmeraldas colombianas e todas as outras. Até o início dos anos 60, considerava-se que apenas berilo de intenso verde e corado por cromo poderia ser chamado de esmeralda. Com a descoberta de vários depósitos de berilo verde de excelente coloração no Brasil, porém corados pelo elemento vanádio, houve grande frustração de produtores brasileiros, pois a indústria internacional de gemas e jóias se recusava a aceitar o material como esmeralda pela falta de cromo em sua estrutura. Em 1963, o GIA Gem Trade Laboratory (o Laboratório de Gemas do Gemological Institute of América) resolveu o impasse, emitindo o primeiro laudo favorável às esmeraldas do Brasil, onde admitia que berilo de intenso verde corado por vanádio era, sim, esmeralda. Isso abriu as portas para várias outras fontes mundiais, principalmente as africanas, que produziam belíssimos exemplares minerais e que também continham vanádio como agente cromóforo (responsável pela cor). O GIA hoje ensina em seus cursos de Gemologia que a diferenciação entre berilo verde e esmeralda está relacionada à cor do espécime avaliado (quando muito claro é berilo verde, quando de um verde mais rico, então é esmeralda) e não a sua composição química. No entanto, até os dias de hoje a questão é motivo de debate, pois outros Laboratórios Gemológicos tradicionais e de muito prestígio e respeito na indústria, como o Gem-A (Gemmological Association and Gem Testing Laboratory of Great Britain) não admitem a concessão do GIA e consideram que o produto brasileiro e africano é apenas berilo verde.

Levando em conta as características das gemas, as colombianas geralmente têm tonalidade média e inclusões mais claras, enquanto as brasileiras têm tonalidade muito variada, desde muito clara até muito escura, e inclusões mais escuras. As esmeraldas colombianas podem apresentar as típicas inclusões trifásicas (de líquido, gás e cristal de sal), que se estão presentes na gema garantem que se trata exclusivamente de material colombiano. Tanto as colombianas quanto as brasileiras, dependendo da área de mineração, podem apresentar sobretons amarelados ou azuis à tonalidade verde fundamental.

Enquanto as esmeraldas colombianas tendem a receber tratamento de óleo para amenizar a percepção de suas inclusões, as esmeraldas brasileiras são em praticamente 100% dos casos tratadas com Opticon, uma resina epóxi.

Como exemplares excepcionais, apenas na Colômbia podem ser encontradas as chamadas esmeraldas trapiche, onde em meio ao cristal verde se forma uma estrela negra fixa de seis raios que se entrecruzam em um ponto central, criando o efeito de “roda de carroça”. Quanto ao Brasil, é o produtor das raras esmeraldas olho-de-gato e das raríssimas esmeraldas astéricas, com estrelas de seis pontas.

Diamantes no Brasil

Diamantes no Brasil

O diamante é a matéria natural mais dura que existe. Na escala de Mohs, que varia de 1 a 10 de acordo com a dureza do material, o diamante é 10. Por isto, nada que há no mundo pode riscá-lo, exceto outro diamante. A palavra vem do grego αδάμας (adámas), ou seja, “inquebrável”. Não é difícil perceber que o diamante é nobre, raro e exerce enorme fascínio sobre as pessoas.
Alguns dos mais impressionantes diamantes do mundo compõem o acervo das jóias da Coroa Britânica, como o que adorna o chamado “cetro com a cruz” em exposição na Torre de Londres – que visitei em fev/1997.

Antes de se descobrirem diamantes no Brasil, o lugar onde hoje é a Índia era o local tradicional de produção de diamantes.
No caso do Brasil da primeira metade do séc. XVIII, estava em plena marcha o boom da produção de ouro, especialmente em Minas Gerais. Em busca do metal, no Rio Jequitinhonha e afluentes, próximo a um lugar chamado Arraial do Tejuco (ou Tijuco), alguns mineiros acabaram encontrando umas curiosas pedrinhas translúcidas ou com alguma coloração, que, de início, não pareciam ter maior importância.
Segundo uma versão não comprovada, um padre que havia trabalhado em Goa (colônia portuguesa na Índia), percebeu que o que se estava encontrando no Arraial do Tejuco era o nobre mineral que, por sinal, já não mais se encontrava com facilidade na Índia e, então, dentro do contexto da corrida do ouro no Brasil, iniciou-se a “corrida ao diamante”, de início na região do Tejuco – posteriormente rebatizada de Diamantina –, e depois, em menor escala, também numa região no interior da Bahia – a Chapada Diamantina – e até no Mato Grosso – onde hoje está a cidade de Diamantino. Curioso perceber como a produção do mineral marcou o nome destas localidades. No mapa de Minas Gerais, a localização de Diamantina:
773px-MinasGerais_Municip_Diamantina_svg
A notícia de que diamantes haviam sido encontrados no Brasil excitou a Europa e seus aristocratas sedentos pelo status que a pedra preciosa propiciava e Portugal, com muito mais rapidez do que havia feito quando da descoberta do ouro, tratou de levar as instituições portuguesas para aquele ponto da colônia, adotando uma medida severa: a produção do diamante, ao contrário do que se dava com o ouro, seria monopólio da Coroa Portuguesa.
A fiscalização portuguesa com relação aos diamantes foi mais eficiente do que com relação ao ouro, mas ainda assim ocorria contrabando e burla ao monopólio português. De qualquer forma, além do ouro que inundou Portugal, para lá também foi grande quantidade de diamantes, alguns dos quais serviram para que D. João V, cuja capacidade de esbanjar recursos era ímpar, presenteasse generosamente outras Casas Reais da Europa e o Papado.
O Brasil supriu o mundo por mais de 100 anos com diamantes – a produção da Índia já era bem menos expressiva no séc. XVIII.
Ocorre que, em 1866, os ingleses encontraram jazidas formidáveis de diamantes na África do Sul, com impressionante qualidade. De lá saiu o diamante cuja foto postei acima. Por volta deste período, a produção brasileira já estava em franco declínio e a África ocupa, até hoje, a liderança na produção de diamantes.
Portanto, ficou fácil responder a pergunta que eu mesmo lancei dois posts atrás – por que Diamantina, se a UNESCO já reconheceu Ouro Preto e Congonhas? –, já que a cidade é o principal símbolo de um evento histórico marcante no Brasil e que não coincide com a corrida do ouro embora guarde íntima conexão com ele: a descoberta e a exploração dos diamantes na América Portuguesa e a ocupação de vastas áreas do interior do Brasil em função desta atividade econômica.
Além disto, segundo a UNESCO, o súbito enriquecimento e a lenta mas persistente decadência econômica provocados pelo diamante (e pelo fim dos diamantes), acabaram por preservar o patrimônio arquitetônico do centro histórico da cidade de Diamantina, de forma que o lugar passou a ter interesse universal reconhecido desde 1999.
Vamos desbravar então esta cidade. 

Descoberta em Juína a maior mina de diamantes do Brasil

Descoberta em Juína a maior mina de diamantes do Brasil



O Estado de Mato Grosso deve manter o título de maior produtor de diamante do País. Isso porque foi descoberta no município de Juína, localizado a 724 quilômetros de Cuiabá, a maior mina do mineral no Brasil. A cidade mato-grossense, líder na produção do mineral, vai aumentar ainda mais sua capacidade no setor.

A reserva está avaliada em US$ 350 milhões, e concentra um total de 14 milhões de toneladas de minério de diamante industrial com teor de 0,5 quilate por tonelada, o que representa um depósito de 7 milhões de quilates. A pesquisa na região de Juína e a descoberta da jazida foram feitas pelo grupo canadense Diagem Internacional Resource Corp. Segundo informações do gerente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Amóss de Melo Oliveira, a produção de diamante em Mato Grosso foi de aproximadamente 500 mil quilates em 2001. Em todo o País a produção chegou a 700 mil quilates.

Segundo ele, a reserva descoberta em Juína se destaca de várias outras no Estado por ter diamante encravado na rocha-mãe, o qual deve ser explorado por indústrias especializadas e com máquinas apropriadas. Apesar de ser de difícil exploração a jazida é realmente viável, prossegue ele. "Existem centenas de corpos kimberlíticos (rochas que dão origem aos diamantes) descobertos em Mato Grosso, em Minas Gerais, em Rondônia e no Maranhão, mas nenhum até agora havia apresentado viabilidade técnico-econômica", informa o especialista em diamantes do DNPM.

O especialista explica que a produção de diamante no País está em baixa devido à sua vocação original. Ou seja, o mineral é proveniente, na sua maioria, de atividade garimpeira. "Houve a diminuição com o fortalecimento das ações dos ecologistas, que impediu um pouco a forma de exploração garimpeira", complementou. Justamente por esse motivo a exploração da jazida de Juína vale a pena, pois a atividade que deve ser instalada no local é diferente da tradicional.

A reserva descoberta em Mato Grosso pode revitalizar também o valor de comercialização da pedra regional. Segundo Oliveira, apesar do Estado ser o maior produtor do mineral, o preço do diamante mato-grossense ainda é inferior ao de outros mercados, devido à qualidade do produto. Enquanto o diamante de Juína é vendido a US$ 25,00 o quilate, em outras regiões o preço pode atingir até US$ 120 o quilate. Essa realidade pode mudar.

Em entrevista concedida a um jornal de circulação nacional, o gerente-delegado da Diagem no Brasil, José Aldo Duarte Ferraz, disse que o estudo de viabilidade da jazida está pronto e o plano de aproveitamento da lavra deve ser concluído até janeiro do ano que vem. "O DMPN só poderá comentar sobre o período que a jazida vai começar a gerar lucro depois que receber o plano de aproveitamento econômico da empresa, que tem o prazo até o ano que vem para entregar o documento", finalizou Oliveira.

A Diagem anunciou que vai investir US$ 8 milhões para explorar a jazida de Juína. Inicialmente, a usina de beneficiamento vai processar 20 mil toneladas de minério de diamante por hora.
 

MINERAÇÕES E JAZIDAS DE OURO

MINERAÇÕES E JAZIDAS DE OURO





Foto meramente ilustrativa

 

14 - JAZIDA DE OURO PRIMARIO E ALUVIONAR - PARÁ
Subsolo: 06 áreas de 10.000 ha cada, todas com alvarás de pesquisas concedidas pelo DNPM.
Áreas do solo (superfície) e do subsolo (direitos minerários): 60.000 ha divididos em lotes de 10.000 ha. Superfície (solo) 240 ha.
Estimativa de cubagem (por amostra): 100 ton. de ouro.
A sede do Município próximo é servida de energia Elétrica, telefone, correios, bancos, escolas.
Notáveis os prolongamentos dos corpos mineralizados em céu aberto.
Acesso aéreo: Belém/Portel - vôo direto 01h30min
Acesso terrestre: Belém/Altamira - 1.190 km (asfalto 300 km e Rod. Transamazônica em terra batida. Tempo de viagem 2 dias).
Acesso fluvial: Belém/Portel - em navio de cargas e passageiros, tempo de viagem 14 h.
De Portel até o garimpo, de lancha 4 h subindo o Rio Ariuanã.
DISTANCIA EM LINHA RETA DA AREA DO PROJETO, ARIUANÃ A SERRA PELADA (maior província aurífera do Brasil): 250 km
Cobertura vegetal: consistem em 95% de floresta densa com grande potencial de madeira.
CUBAGEM: A cubagem total estimada na área é de 100 ton., ou seja, aproximadamente o equivalente a 3.000.000 de onça-troy.
COMPROVAÇÃO VIA SATELITE
A existência do potencial aurífero na região foi detectada via satélite, por técnicos especializados do Projeto Radam Brasil, do Governo Federal.
EQUIPAMENTO NECESSARIO:
Com equipamento adequado para exploração de ouro, há perspectiva de se extrair ouro aluvionar e semi-primário equivalente a 200 kg./mês.
1ª Opção de negociação:
- VENDA TOTAL DA AREA com todos os direitos de propriedades e minerários.
- Preço U$S 26.000.000,00
2ª Opção de negociação:
- VENDA PARCIAL, sendo no mímino 50%, podendo negociar toda produção para o investidor.
- Preço proporcional a porcentagem adquirida, partindo do preço da opção 1.
- 3ª Opção de negociação:
- PARCEIRO INVESTIDOR;
- O investidor financia as atividades de extração de ouro , em montante de investimento a combinar, ficando o investidor com toda a produção de ouro.
A administração do negocio (extração de ouro), deverá ser acompanhada por pessoa de confiança do investidor.
Preço: US$ 26.000.000 (Vinte e seis milhões de dólares)


15 - JAZIDA - MINERAÇÃO - PARÁ
Região Oeste - Pará - Rodovia Trans Garimpeira
Província Mineral Rio Tapajós
Área c/ Muita Madeira de Lei - Cachoeira p/ PCH
Aeroporto a 8 km - Beira Asfalto
Pista de Pouso na Jazida - Benfeitorias p/ Reformar
04 km Estradas Abertas na Área
43 DNPM’S em dia
Área Subsolo - 9.980 ha
Área Publicada - 2.700 ha
Área Requerida - 7.280 ha
Área Solo - 10.000 ha
Cubagem - Reserva Parcial em 2.000 ha - 52 Ton../Ouro
Documentação Existente:
01 - Projeto de Recuperação Ambiental
02 - Licença de Instalação - LI
03 - Licença de Operação - LO
04 - Permissão de Lavra Garimpeira- PLG
05 - Pesquisa para Ouro Primário em fase de publicação
06 - Mapas de Situação e Localização da Mina
07 - Croquis elucidativos dos métodos de pesquisa realizadas nos Filões
08 - Fotografias dos diversos setores da Mina quando em operação
09 - Requerimentos da Área (Solo), à época, junto ao
INCRA e Registro em Cartório da Região.
Aberturas de Poços, Pranchetas ou Trincheiras para Serviços de Pesquisas à Época:
a) - A abertura de poços ou pranchetas para pesquisa aurífera no Filão (Ouro Primário) foram os processos utilizados para pesquisas pelo método Garimpeiro, inclusive com aberturas de vários Shaft’s (ver fotos em anexo), com profundidades de até 60m, que viabilizou obterem-se os resultados para os cálculos da reserva parcial da Mina.
b) - Por esses mesmos métodos de pesquisa, foram também obtidos em alguns Filões, teores que variaram de 50 a 250 g/ton..
Sabe-se que, jazidas de Ouro na Amazônia, com ocorrência primária (Filões), com teores médios em torno de 5 g/ton.., podem-se considerar como já sendo economicamente viáveis suas explorações.
Devemos registrar aqui que, todos os trabalhos de estudos, pesquisas, cubagem e infra-estrutura, levada a efeito até o momento, não atingiram sequer 20% (vinte por cento) da área de subsolo mineralizados, em relação ao total atual da área requerida da Mineração, que é 2.700 hectares para PLG e 3.300 hectares com a pesquisa minerária.
Proposta Técnica: Elaboração de Estudos de Viabilidade Econômica, baseados em dados de cubagem já existentes e, considerando-se também as projeções.
Implantação de Infra-estrutura na Área, seguindo-se um cronograma, tais como:
Construção e recuperação de estradas internas e de acesso;
Construção de Acampamentos e obra civis;
Montagem de Casa de força (Power Plant) - capacidade de geração de 3.000 -4.000 KVA;
Construção de Plantas para beneficiamento do Ouro Aluvionar;
Aquisição e transporte para o local, de Máquinas e Equipamentos para lavra de Ouro Aluvionar e para o complexo geral da mina, de acordo com as necessidades do Projeto, nas suas respectivas frentes ou etapas de desenvolvimento;
Contratação de Mão de obra técnica e braçal;
Construção e montagem de da Planta Química com Laboratório, onde se fará o processo de lixiviação, para a recuperação do metal;
Outras operações paralelas necessárias ao desenvolvimento do projeto como
um todo, a saber:
Construção e montagem das estruturas de superfície dos Shaft’s, assim como, a sala de máquinas dos mesmos (Winches).
Montagem da Planta de Britagem e Rebritagem Primária, com capacidade de 150 a 160ton./dia, que é composta dos seguintes equipamentos: Britador primário; Rebritador ou Britador Secundário; Hidrocone e Moinhos de bolas, além de outros equipamentos.
Como: Peneiras, Correias transportadoras, Classificadores, Alimentadores
vibratórios.
Recuperação e Ampliação do Campo de Pouso, com extensão compatível (1.200 -1.500m).
O volume de recursos financeiros estimados para implementar essas fases são:
Pesquisa e Prospecção = US$ 2.5 Milhões.
Aquisição e Plantas de Britagem, Equipamentos, Plantas de Beneficiamento, Preparação da Mina Subterrânea, Mão de obra, Energia, Laboratório, Transporte, Combustível, Passagens, Construção de Alojamentos e Cozinha Industrial, Alimentação, Guindastes, Tratores e Utilitários, Escritório, Caçambas Fora-de-estrada, etc. = US$ 10,5 Milhões
O imediato processamento dos “Rejeitos” mineralizados e dos enriquecimentos secundários, ainda partes de primários, lá existentes, utilizando-se equipamentos e a tecnologia de qualidade que se pretende implementar naqueles Setores Produtivos, poderá atingir produções mensais da ordem de 120 a 150 Kg de Ouro, que para isso depende-se do número de frentes de serviços de processamento implantadas e a quantidade e qualidade dos equipamentos e da mão-de-obra utilizadas nessas frentes.
Uma frente de produção completa, (com quatro ou cinco Plantas Móveis e Fixas), explorando apenas os Aluviões (Ouro secundário) a céu aberto, sua produção (Considerando-se os teores conhecidos), está estimada em 120 a 150 Kg./mês de Ouro;
Com esses parâmetros acima, quando do desenvolvimento pleno e simultâneo dessas Duas Frentes de serviços distintas, (Explorando os Filões nas galerias subterrâneas, somados ao Parque de Britagem e Planta Química, recuperando também o Ouro mas as frentes de Aluvião), processaríamos cerca de 350 Kg./mês de Ouro.
Preço Base - R$ 144.000.000,00 (Cento e quarenta e quatro milhões de reais) Mineração - Terras -Direitos Minerários.
Parceria - 55% - Venda c/ Inversão Mineração


47/A – MINERAÇÃO EM GOIÁS
143 km Goiânia - 353 km Brasília
DNPM c/ Área Requerida - 217 ha
DNPM - Autorização Pesquisa - Concessão Lavra
Teor Médio - 6 g/ ton. a 9,7 g/ton.
Extração a Céu Aberto - 2.980 kg Ouro em 298.000/ton. Minério
Reservas Cubadas
Minério - 45.000/ ton. - Teor 8 g/ton. - 360 kg /ton.
Aprovados RIMA e PRAD
Planta Industrial c/ Infra-estrutura p/ Mineração
Energia 700 kw - Barragens p/ Rejeitos
Barragem p/ Beneficiar Minério
Estradas - 5 km p/ Acesso/ Utilização
Edificações - Laboratório - Escritórios
Almoxarifado - Cantina - Alojamentos
Casas p/ Gerente - Paióis p/ Explosivos
Lavra a Céu Aberto - Mina Subterrânea
Preço: U$ 7.000.000 (Sete milhões de dólares)


47/B – MINERAÇÃO EM GOIÁS

330 km Brasília - 30 km Asfalto - BR - GO-118
DNPM c/ Área Requerida - 695 ha
DNPM - Autorização Pesquisa - Concessão Lavra
Teor Médio - 8g/ ton. Ouro - 3g/ton. Prata
Lavra Experimental a Céu Aberto
Apurou em 12 mil/ton. 128.4 kg/Ouro
Reservas Cubadas
Minério - 157.877/ton. - Teor - 5,45 g/ton. - 861 kg/Ouro
Aprovado RIMA - PRAD
Lavra a Céu Aberto - Mina Subterrânea
Planta Industrial c/ Benfeitorias
Usina Beneficiamento c/ Circuito de Britagem
Silo - Circuito de Moagem - Concentração
Silo Pulmão - P/ 200/ton. - Moinho de Bolas
Estradas - 34 km p/ Utilização
Instalações:
Foi construída toda infraestrutura básica, necessária a operacionalização das atividades minerais na Área:
Estrada de acesso: Foram retificados 34 km de estrada, não pavimentada, sendo sua conservação, mantida, permanentemente, pela Empresa.
- Laboratório Metalúrgico, pavilhão do guincho, pavilhão de oficina mecânica e almoxarifado, 2 paióis de explosivos e acessórios, sala de lanternas e vestiários,
- Edificações de apoio: escritório, cantina, 14 moradias destinadas a funcionários, 1 alojamento para staff, todos com completas instalações elétrica e hidrosanitárias.
Energia Elétrica: Fornecida por gerador a Diesel (CUMMINS - 375 KVA), ligada a rede elétrica de alta tensão com 13,8 Kv. Esta rede abastece a mina, usina, estação de bombeamento d’água e Vila Residencial.
Na Mina e Usina a energia elétrica é rebaixada para 380 V utilizando-se dois transformadores de 300 kVA/cada. Na estação de bombeamento d’água e vila residencial a energia é rebaixada para 380 V, utilizando-se dois transformadores de 112 e 50 kVA respectivamente.
BARRAGENS: Foram construídas 8 barragens:
- 3 Barragens para decantação das águas provenientes da mina;
- 4 Barragens destinadas aos rejeitos oriundos da usina de beneficiamento;
- 1 Barragem de captação de água para beneficiamento.
A água utilizada em todas as operações industriais é conduzida através de tubulação galvanizada de 4” e 6”.
Preço: U$ 10.000.000 (Dez milhões de dólares)

48 - MINERAÇÃO - JAZIDA OURO - MATO GROSSO
Direito a uma lavra para exploração de ouro e tantalita em mato grosso brasil.
Ela está em nome de empresa jurídica (do proprietário).
Book com aproximadamente trezentas páginas (fotos do local, pesquisa, dados técnicos...)
Ela tem área pesquisada de 500 hectares - no entanto, o proprietário é dono de solo e subsolo - fica na fazenda dele onde cria gado, sendo a área total de 2.999 ha. Esta vendendo tudo (solo e subsolo).
Pesquisa foi feita em 500 hectares (índice do book):
- Introdução;
- Escritura Pública Da Fazenda E Alvarás De Exploração E Outros Documentos;
- Resumo;
- Abstract;
- Situação E Vias De Acesso;
- Aspectos Fisiográficos;
- Clima;
- Vegetação;
- Geomorfologia;
- Geologia Regional;
- Descrição Das Unidades Litoestratigráficas Pré-Cambrianas;
- Complexo Xingu;
- Grupo Uatumã;
- Grupo Beneficente;
- Granito Serra Da Providência;
- Grupo Caiabis;
- Descrição Das Unidades Litoestratigráficas Paleozóicos;
- Arenito;
- Descrição Das Unidades Litoestratigráficas Mezozóicos;
- Diabásio Cururu;
- Descrição Das Unidades Litoestratigráficas Cenozóica;
- Formação Araguaia;
- Aluviões Recentes;
- Geologia Local;
- Aspectos Gerais;
- Estratigrafia Local;
- Xistos;
- Granito;
- Quaternário De Aluvião;
- Quaternário De Coluvião;
- Geologia Econômica;
- Considerações Gerais;
- Pesquisa;
- Pesquisa Na Área Do Baixão Do Jigue;
- Pesquisa Na Área Do Baixão Novo;
- Ocorrências Minerais (Vários Outros Minérios, Inclusive Diamante);
- Anexos;
- Cubagem;
- Mapas E Perfis;
- Ilustrações, Fotos;
- Fichas De Análise Petrográficas
Avaliação das reservas:
Reserva de tantalita é de us$d 1.402.625.500,00
Reserva de ouro é de us$d 1.415.337.300,00
Total das reservas: us$ 2.817.962.800,00
Há estradas boas para ir à fazenda e pista de pouso na fazenda.
Preço de venda: U$ 550.000.000 (Quinhentos e cinquenta milhões de dólares)

49 - MINERAÇÃO - JAZIDA - BAHIA
Mineração Ouro - Serra da Jacobina
Região Aurífera - Fazendas - Jaqueira - Caem
03 DNPMS - 1987/2002
Alvarás de Pesquisa - 1988/2002
Licenças - Levantamentos na Mineração: Planta Beneficiamento
Lavra Subterrânea - Britagem - Moagem c/ Moinho de Bola
Hidrociclone - Saída Centrífuga – etc.
Áreas - DNPM 1 - 808 ha - DNPM 2 - 432 ha - DNPM 3 - 448 ha
Cubagem - 1.800.000 Onças
Mineração de Ouro Província Aurífera Serra da Jacobina/BA, com
todas suas reservas, benfeitorias, Ativos e Imobilizados.
Preço: U$ 20.000.000 (Vinte milhões de dólares)

51 - JAZIDA - OURO - MATO GROSSO
675 km Cuiabá - 35 km Asfalto - Pista de Pouso na Área
DNPM - Alvarás Pesquisa - Licenças Ambientais
Solo - Subsolo c/ Área - 3.784 ha em 03 DNPM’S
Reserva Cubada - 386 ton./ouro - Sem Passivo
Características da Região
Geologicamente a área está inserida nos domínios dos Granitos anarogênicos vermelhos feldspáticos tipo Teles Pires que intrudiram uma exposição de embasamento cristalino constituída de rochas cristalinas do complexo Xingu.
Geomorfologicamente a área está enquadrada na Depressão Interplanática da Amazônia Meridional, compartimentação geomorfológica definida pela equipe de Geomorfologia do excelente projeto Radam Brasil, Folha Juruena elaborado em 1980 pelo convênio DNPM - CPRM - MME.
Hidrograficamente a área é drenada pela sub-bacia do Rio Pombo um dos principais afluentes da margem esquerda do Rio Peixoto de Azevedo, que por sua vez é um dos afluentes do Rio Teles Pires, que junto com o Rio Juruena formam o caudaloso Rio Patajós, um dos principais afluentes do Rio Amazonas.
A Mineralização do ouro está associada ao preenchimento de zonas de cisalhamento com fluidos hidrotermais, que carreavam e precipitaram quartzo, sulfetos diversos, ouro, cobre, prata e traços de outros metais.
Existem descobertos e testados 14 veios de quartzo auríferos (filões). Cerca de 8 veios de quartzo foram construídos ‘Shafts’ para desenvolvimento de Lavra Subterrânea . A profundidade média desse ‘Shafts’ é de 60 metros a 80 metros.
Também foram efetuados esforços de Pesquisa Mineral através de Contrato de Parceria Mineral com a Mineração Aurizona, pertencente ao Grupo Mineiro Canadense Brascan. Foram desenvolvidos esforços de Pesquisa Mineral, que incluem mais de 2.500 metros de sondagem rotativa e diamante, levantamentos geoquímicos e geofísicos terrestres.
Reserva e Teor dos Depósitos Auríferos:
Tipologia dos Depósitos
*Aluvionar Remanescente
Reserva Mineral - 1.500.000
Teor gr./ton. - 0.85
Reserva Ouro - 1.275
Tipologia dos Depósitos
*Rejeitos de Lavra Filoneana - 250.000,00
Teor gr./ton. - 5,5
Reserva Ouro - 1.375,00
Tipologia dos Depósitos
*Depósitos de Cobertura - 1.140.000,00
Teor gr./ton. - 2,2
Reserva Ouro - 2.508,00
Tipologia dos Depósitos
*Depósito Halo de Alteração Hidroterma - 122.250.000,00
Teor gr./ton. - 4,5
Reserva Ouro - 100.170,00
Tipologia dos Depósitos
*Depósito Filoneano - 11.130.000,00
Teor gr./ton. - 22
Reserva Ouro - 244.860,00
Total
Reserva Mineral - 36.280.000,00
Reserva Ouro - 386.468,00
Reserva Técnica Medida e Inferida, quanto ao calculo das reservas medidas e indicadas apresentadas no quadro acima a memória de calculo encontra-se no Relatório Técnico Oportunidades Minerais - Área
Benfeitorias Fazenda:
- Área total 2.700 ha
- Pista de Pouso com 2.500 m de comprimento
- Pasto 1.800 ha formado c/ pastagem
- Estradas de Acesso Interno - Cercas - Bebedouros - Casa Sede - Casas de Empregados - Paiol - Máquinas - Equipamentos
Preço: U$ 60.000.000 (Sessenta milhões de dólares)

54 - JAZIDA DE OURO GOIÁS
Localização privilegiada, a 50 km sudoeste de Brasília,
Acesso por asfalto em pista dupla.
SITUAÇÃO LEGAL:
DNPM - Aguardando portaria de Lavra, com exigências cumpridas.
Alvará de Pesquisa Mineral publicado no DOU de 04/10/1990.
Licenciamento Ambiental - Concedido pela AGENCIA AMBIENTAL de GOIAS, com licença previa nº 16/2005
RESERVAS METALICAS:
Aprovado pelo DNPM reserva de 13,9 ton. em área de 109 hectares.
O Titulo Minerário abrange 647 hectares, com grande parte a pesquisar.
Cálculos de reserva realizados, em padrão de acordo com a BOLSA DE VANCOUVER
PREÇO: U$ 9.000.000 (Nove milhões de dólares)

97 - MINERAÇÃO - JAZIDA - OURO PARÁ
Região Oeste - Pará
DNPM - Área Requerida Subsolo - 8.000 ha
Área Própria Solo - 4.000 ha
Mineração Funcionando
Caso tivesse o “Sistema de Flotagens”, a produção chegaria facilmente aos 80 kg de ouro/mês.
Equipamentos:
Sistema Moagem - Moinho Martelo/Bola - 08 Centrifugas
01 Rampa Coberta - Casa de Resumo - Casa do Gerador
Dormitórios - Escritório - Barracão - 02 Grupos Geradores
Stemac/Scania - 01 Grupo Gerador Maquigeral 55 KVA
03 Caminhões MB-2423/2008 - 01 Caminhão Ford Cargo 2428/2008
01 Caminhão VW ano 2002 - 02 Escavadeiras Caterpillar 323D/2008
01 Escavadeira Caterpillar 330/2007 - 01 Carregadeira New-Holland
W 130/2007 - 01 Veiculo L200/2007 - 01 Moto Tornado
500 ha Pastagens c/ 250 Cabeças de Gado (Novilha, Bezerro, Touros e Vacas)
Cubagem Estimada - 80 a 100 ton./ouro
Negociação:
Sinal 10% - Restante Comprovação Mínima 80 ton./ouro.Preço: U$ 37.000.000 (Trinta e sete milhões de dólares)



98 - JAZIDA DE OURO - GOIÁS
Jazida Região Pirenópolis
Relatório Pesquisa c/ Elevação Topográfica
Nível Mineralização - 100 a 200 metros - Nível Profundidade - 20 - 40 - 60 - 80 m.
Laudo Geológico - Abril/2006 - DNPM’S - Com Área 1.750 ha
Alvarás de Pesquisa - Valido 2011
Preço: U$ 30.000.000 (Trinta milhões de dólares)

102 - MINERAÇÃO - JAZIDA - OURO - ESTANHO
Empresa de Mineração, Apta a Captar Recursos no Brasil ou Exterior.
Proprietária Terras e Reservas Minerais de Estanho e Ouro.
Laudo de Avaliação Banco de Primeira Linha.
Os trabalhos de Prospecção e Cubagem indicam uma Reserva de 28,9 Toneladas de Ouro e 12.000 Toneladas de Estanho, registradas junto ao DNPM, Prospectadas, Analisadas Geoquimicamente, Cubadas e Avaliadas por Banco de Primeira Linha.
Sociedade Limitada com mais de 20 (vinte) anos de fundação: * Sem Passivo, * Todas as Certidões Negativas, * Inclusive as Certidões Ambientais: INCRA, IBAMA e IAP.
Lingotes de Estanho - Higth Grade Tin
Passivo: * Passivo Zero, Todas as Certidões Negativas em Mãos.
Reservas De Estanho - 12.000 Toneladas
Aplicações - O Estanho liga-se prontamente com o ferro, e foi usado para o revestimento do chumbo ou zinco e o aço para impedir a corrosão. Os recipientes de aço blindados com Estanho (folhas de flanders) são usados extensivamente para a conservação de alimentos, e desta forma é um grande mercado para o Estanho metálico. Os ingleses os denominam de "tins" e os norte-americanos de “cans”.
Algumas ligas importantes de Estanho são: Bronze, Metal de Sino, Metal Babbitt, Liga de Carcaça, Pelter, Bronze Fosforoso, Solda Macia, e Metal Branco.
Reservas De Ouro - 28,9 Toneladas
Negociação:
Valor Comprovado das Reservas Minerais: R$1.750.000.000,00 (um bilhão e setecentos e cinquenta milhões de reais).
Oportunidade - Valor para Venda: 1% (um) Por Cento do Valor das Reservas Minerais:
Preço: R$ 17.500.000,00 (Dezessete milhões e quinhentos mil reais).


Aceita-se Imóveis, Fazendas, Títulos (TDAs, CPRs , LTNs) como parte pagamento.

121 - JAZIDA OURO EM NOVA LIMA/MG
Área Localizada Próxima Rodovia - Ferrovia
Área ao Lado - Mina Morro Velho - MBR - URBEL
Área c/ Formações Geológicas Idênticas as Minas em Exploração Produtiva - DNPM c/ Área 507 ha
Alvará Pesquisa - Agosto/2009
Preço: US$ 5.000.000 (Cinco milhões de dólares) - Sinal 20% - Restante Cubagem