sábado, 5 de julho de 2014

Cascabel mais um pórfiro, classe mundial, de cobre e ouro?

Cascabel mais um pórfiro, classe mundial, de cobre e ouro?
O projeto Cascabel, no Equador, controlado pela SolGold, pode vir a ser mais um megajazimento de cobre, ouro e prata da cordilheira andina. Na região onde Cascabel ocorre existe o jazimento de Junin, um cobre pórfiro com 982Mt a 0,89%Cu.

Cascabel é um cobre pórfiro com ouro e prata situado a 120km de Quito ainda no estágio inicial de exploração mineral. Na fase da prospecção geoquímica e mapeamento geológico foi evidenciada uma anomalia de ouro (>0.5g/t) e cobre (>0.1%) em chips, em uma área de 3 quilômetros quadrados. Dentro da zona anômala foi descoberto um batólito granodiorítico intrusivo em sedimentos e vulcânicas Miocênicas e Cretácicas. A intrusiva mostra uma alteração hidrotermal argílica avançada, característica de depósitos epitermais. Tudo leva crer que Cascabel será mais um cobre pórfiro de tamanho world class.

A sondagem preliminar confirma o imenso potencial, retornando intersecções extremamente animadoras como 688 m a 0.92%Cu e 0.90g/t de Au e 568m @ 1,01%Cu e 1,02g/t Au. Esses furos incluem zonas de alto teor que tornam Cascabel ainda mais atrativo.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Líder em reservas de barita no mundo, Brasil representa 2,2% da produção global

Líder em reservas de barita no mundo, Brasil representa 2,2% da produção global



Apesar de ter o maior número de reservas de barita do mundo, o Brasil ocupa a oitava posição na produção mundial do insumo, considerado um dos principais para a indústria de petróleo e gás natural. Em 2012, o país detinha 64,4% das reservas globais do mineral, mas participou de apenas 2,2% da produção mundial, segundo dados do último sumário mineral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), publicado em 2012.
A China e a Índia detinham, até 2011, mais de 50% das reservas conhecidas de barita, ou sulfato de bário natural (BaSO4). Porém, estudos de reavaliação de reservas desenvolvidos pela Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá, na área da Mina do Barreiro, em Minas Gerais, apontaram reservas lavráveis da ordem de 400 milhões de toneladas, com teor médio em torno de 20% de BaSO4.

Apesar das novas descobertas, totalizando 426 milhões de toneladas de reservas brasileiras de barita e elevando o país à liderança mundial, a oferta global ainda é dominada pelos dois países asiáticos que, juntos, representaram 62% da produção mundial em 2012.

Segundo o DNPM, a produção interna bruta de barita, em 2012, foi de 5,3 milhões de toneladas, valor 14% abaixo do registrado em 2011. A produção de barita beneficiada foi de 15,1 milhões de toneladas, redução de 20,5% na mesma comparação anual.

A Valefertil, em Goiás, é a maior produtora brasileira de barita, responsável por quase a totalidade da produção bruta e 80% da produção beneficiada no país. Em 2012, a empresa produziu 12,1 milhões de toneladas, número que representa 80% do total de produtos beneficiados de barita. A segunda maior produtora foi a Quimíca Geral do Nordeste (QGN), que produziu 3 milhões de toneladas, contribuindo com 20% da produção total.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as importações brasileiras de barita, em 2012, totalizaram 95,1 milhões de toneladas, 70,5% a mais em relação ao ano anterior. Já as exportações, incluindo bens primários e compostos químicos de bário, que vinham em queda desde 2007, apresentaram um crescimento de 10% em relação a 2011, totalizando 427 toneladas, volume que gerou uma receita de US$ 267 mil.

Os principais itens exportados em 2012 foram o sulfato de bário natural, ou baritina, com participação de 51%, e carbonato de bário natural, ou witherita, com participação de 45%. Os principais destinos dos produtos primários de bário foram o Uruguai (37%), Mexico (32%), Espanha (17%), Angola (11%) e Paraguai (2%). Os principais países de destino dos
compostos químicos foram Uruguai (40%), Argentina (30%), Portugal (21%) e Bolívia (9%).

A barita é um insumo básico em três setores industriais, sendo utilizada como fluido de perfuração de petróleo e gás; sais químicos de bário; preparação de tintas, pigmentos, vernizes, vidros, papel, plásticos, entre outras aplicações.
Amostra de barita. Crédito: Geomuseu

Petrobras: produção no pré-sal bate novo recorde

Petrobras: produção no pré-sal bate novo recorde
A Petrobras celebra a quebra da barreira de 500.000 barris por dia nos campos do pré-sal. Esta produção já corresponde a 22% do total produzido e ocorre apenas 8 anos da vazão do primeiro óleo da camada.

O pré-sal tem recursos, hoje, de 15 bilhões de barris recuperáveis.

 A Petrobras pretende investir, em cinco anos, US$70 bilhões em produção, exploração e desenvolvimento o que deve ampliar substancialmente a produção de petróleo e os recursos do pré-sal. Segundo a empresa a produção deverá ser 52% do total produzido no país em 2018.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Mirabela sobe mais de 1000% em três dias

Mirabela sobe mais de 1000% em três dias
Após uma subida estratosférica que superou 1000%,  as ações da Mirabela parecem atingir um patamar de $0,25.

Hoje ela fechou em $0.25 com uma alta de “apenas” 53,33%.

A quatro dias as ações da Mirabela estavam em $0.02...

Sinobras duplicará sua produção de aço em Marabá

Sinobras duplicará sua produção de aço em Marabá
Nesta quarta o Governador Simão Jatene entregou a licença ambiental que permitirá a duplicação da produção de aço da Sinobras.

A Siderúrgica Norte Brasil S.A.  (Sinobras), localizada em Marabá, é a primeira usina siderúrgica integrada de aço longos das regiões Norte e Nordeste. Ela estará investindo R$200 milhões no aumento de sua capacidade, que é de 380.000t de aço por ano. A usina de Marabá começou a produzir em 2008. 



Foto: aciaria da Sinobras