domingo, 18 de janeiro de 2015

Como identificar um diamante bruto

Como identificar um diamante bruto

Como identificar um diamante bruto
A não ser que você seja bem treinado, a melhor maneira de identificar um diamante bruto é levando-o a um joalheiro

Diamantes brutos são frequentemente confundidos com materiais parecidos, como a zircônia cúbica, a moissanita e o quartzo. A maneira mais fácil de identificar um diamante bruto verdadeiro é usando um testador de diamantes a baterias. Esses testadores podem ser comprados a partir de R$ 180,00 e são muito precisos em detectar diamantes genuinos. Seu tamanho o torna especialmente útil para garimpeiros, clientes, joalheiros e donos de lojas de penhores.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Barril de petróleo acima de US$100...nunca mais, diz príncipe

Barril de petróleo acima de US$100...nunca mais, diz príncipe



O conhecido Príncipe Saudita Alwaleed bin Talal afirmou com todas as letras, em entrevista à Fox Business, que se as condições atuais continuarem, nunca mais veremos o preço do barril de petróleo acima de US$100.

O Príncipe, apelidado o Warren Buffett da Arábia, diz que os preços elevados são artificiais e sem sustentação. Ele predisse também, que os americanos, das indústrias do xisto, verão tempos difíceis e que ninguém sabe qual será o preço final do barril em uma clara ameaça à forte concorrência americana.

O príncipe diz que a decisão dos membros da OPEP de não reduzir a produção foi “prudente, inteligente e experta”.

Enquanto isso, o preço do barril já atinge os US$45. Esse preço coloca todo o óleo produzido no pré-sal no vermelho, segundo o preço de empate que a Petrobras divulgou recentemente...

Pelo visto não serão só os americanos que terão tempos difíceis no futuro próximo.

Índia: a volta ao topo dos maiores produtores de diamantes do mundo

Índia: a volta ao topo dos maiores produtores de diamantes do mundo

A Índia já foi a maior produtora de diamantes do mundo.
Os diamantes indianos, produzidos na região de Golconda, extasiaram o mundo com a sua qualidade. A produção da Índia sofreu a concorrência dos diamantes brasileiros em 1725 e terminou exaurindo-se ao longo dos anos pela ausência de novas descobertas.
Hoje a Índia e o Brasil já não se encontram entre os quinze maiores produtores de diamantes do mundo. O motivo é a inexistência de grandes minas primárias de diamantes. Tanto aqui como na Índia a principal produção vem de garimpos aluvionares onde imperam os métodos rudimentares, a perda elevada e a produção pequena e artesanal.
Mas, graças ao Lamproito Bunder, localizado em Bundelkhand  na Índia Central, o país está sendo catapultado ao topo, novamente.  
O Bunder como é chamado o projeto foi descoberto em 2004 e foi a primeira descoberta de diamantes na Índia em 40 anos. Ele é muito mais rico do que a única mina primária de diamantes da Índia a Mina Panna e produzirá 20 vezes mais do que Panna.
Bunder será uma das maiores minas de diamantes primários do mundo e apenas uma das quatro a entrar em produção nos próximos dez anos. Esta situação fortalece a tese de que os preços dos diamantes continuarão a subir, pois estamos descobrindo menos do que o consumo mundial..

Bunder teve a aprovação do Governo Indiano para o desenvolvimento da mina e deverá receber, inicialmente, US$500 milhões em investimentos da Rio Tinto. Quando em produção a Mina Bunder colocará a Índia entre os dez maiores produtores de diamantes do planeta.
Será um casamento perfeito, pois a Índia é um dos maiores compradores de diamantes do mundo em um negócio de US$10 bilhões ao ano. Calcula-se que mesmo sem Bunder o negócio de diamantes indiano irá expandir 15% até 2019.
Bunder é um lamproito descoberto por sedimentos de corrente, que poderá produzir 27,4 milhões de quilates de diamante.  Os cálculos de reservas indicam 37 milhões de toneladas a 0,74 quilates por tonelada, um teor elevadíssimo que caracteriza os jazimentos em lamproitos como Argyle na Austrália.
A mina terá uma vida de 25 anos e processará 5 milhões de toneladas de minério por ano.
Durante a construção serão empregadas 1.000 pessoas e na operação outras 420 pessoas. Isto irá gerar centenas de empregos necessários a suprir as necessidades da mina.
O Governo indiano calcula que existe uma relação de dez novos empregos indiretos para cada emprego direto.  Em cima disso existe a indústria do diamante indiana que cria 0,32 empregos a cada 100 quilates de diamantes produzidos. Consequentemente a indústria devera criar 10.000 novos empregos por ano, pois Bunder irá produzir  3 milhões de quilates ao ano. Finalmente, a indústria de jóias deverá criar 8.000 novos empregos.
Em resumo o projeto Bunder irá criar 30.000 novos empregos e produzirá 3 milhões de quilates ao ano em uma região pobre da Índia.

Afinal, a queda do preço do petróleo é boa ou ruim?

Afinal, a queda do preço do petróleo é boa ou ruim?


Algum tempo atrás, com o petróleo batendo recordes, acima dos US$100/barril, o mundo vociferava e as empresas, de quase todos os setores, acusavam o óleo de ser responsável pelos seus custos elevados.

O petróleo era o grande vilão do momento. Aí chegaram os americanos e viraram a mesa batendo recordes de extração do gás e do óleo contidos no xisto.

Eles foram tão bem sucedidos que revolucionaram a própria economia, a maior do mundo e começaram a exportar descaradamente, sem se preocupar com os Árabes, Russos, Venezuelanos e outros grandes produtores de hidrocarbonetos.

O pessoal da OPEC, que queria manter a sua cota intacta neste mercado multibilionário, simplesmente acelerou a produção causando um desequilíbrio que fez o preço do petróleo despencar. Iniciaram uma guerra particular contra aqueles produtores não alinhados.

O preço do barril de petróleo, consequentemente, derreteu...

Agora, que era a hora de soltar foguetes, pois o grande vilão da economia, o petróleo, está 50% mais barato, o mundo todo ainda não sabe se aplaude ou se chora.

Por incrível que pareça, para muitos, o petróleo ainda é o grande vilão do momento.

Quando os analistas preveem um barril a US$35 o mercado se alvoroça e o medo do fim do mundo é semeado entre a população que, como povo que é, reage e se assusta.

Não era para bater palmas?

Afinal a gasolina e todos os combustíveis terão preços mais baixos, reduzindo o custo do transporte, dos alimentos, dos bens e das pessoas. O preço de milhões de produtos irá cair, dando uma generosa folga nas economias dos países, empresas e das pessoas. Essas economias terão um novo impulso que, com certeza, irá reverter em crescimento e distribuição de riquezas.

Ou será que não?

Se nós fôssemos um país unidimensional e pobre como a Venezuela que tem o petróleo como o seu principal produto de exportação deveríamos estar preocupadíssimos., mas somos o Brasil. Um gigante adormecido, o país do futuro, que não deve se preocupar com essas coisas banais como o preço do petróleo. Certo?

Errado!

Quando o assunto é petróleo nós estamos na contramão. Quando o preço cai lá fora, aqui dentro ele sobe. Quando o pessoal de outros países celebra mais uma queda nós aqui dentro nada sentimos, pois os nossos preços dos combustíveis não estão atrelados ao mercado internacional e sim à política do Governo. Ao invés de sentirmos um frete mais baixo e preços em queda o que vemos é o contrário. Os preços sobem e a inflação ameaça chegar a 7%.

É como se fôssemos um outro planeta.

Em algumas semanas a gasolina vai subir novamente. Nesta ocasião iremos ouvir mais uma explicação absurda que tentará encobrir a incompetência gerencial e a corrupção endêmica que colocou a Petrobras de joelhos e no vermelho. O povo terá que sofrer para pagar o furo da Petrobras. É assim que as coisas funcionam no planeta Brasil.

Aliás, a Petrobras, com esses preços baixos já devia começar a fechar as torneiras de muitos poços de custo operacional elevado, paralisando a pesquisa e a exploração em campos antieconômicos como a maioria do pré-sal.

A estatal tem uma oportunidade de fazer caixa com a queda do petróleo. Será que ela consegue?

Ela pode simplesmente usar o dinheiro que seria aplicado na produção e exploração de campos hoje antieconômicos para comprar petróleo mais barato que lhe daria grandes lucros ao ser vendido aqui aos nossos preços inflacionados pela política.

Se os analistas estiverem certos (desta vez) possivelmente veremos o preço do barril em torno dos US$40 por algum tempo. Será que isso vai mudar alguma coisa aqui no Brasil?

Ouro inicia recuperação e mineradoras voltam a subir

Ouro inicia recuperação e mineradoras voltam a subir




As ações das produtoras de ouro estão subindo fortemente nas bolsas mundiais.

 É que o ouro está em um processo de alta desde o dia 24 de dezembro, que se acelerou na última semana.

Um bom exemplo é a Yamana, que já reverteu o processo de queda ainda em novembro de 2014. Desde então ela teve uma alta de 39% (veja gráfico).

 Até a gigante Barrick teve uma alta significativa de 11% nestas 3 últimas semanas.

Parece que os investidores estão, aos poucos, saindo do dólar e voltando para o ouro enquanto aguardam as notícias de novos estímulos financeiros na Europa e África.