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Top 10 das mais incareditaveis pedras preciosas verdes
Dando
continuidade a nossa série sobre pedras preciosas, alguém sugeriu a cor
verde para nossa lista. Eu ando ultra-mega-enrolado de trabalho, e não
to conseguindo postar muito, portanto, sei que vai ser uma merda
conseguir fazer este post ate o final, já que posts das pedras me dão
bastante trabalho. Mas felizmente, existem muitas pedras verdes no
mundo, (o cobre é meu amigo!) e talvez isso facilite minha ralação.
Então, para sua diversão, aqui está ele:
As dez pedras preciosas verdes mais legais do mundo
1- Esmeralda
A esmeralda é talvez a mais famosa de todas as pedras verdes na natureza
e sem dúvida uma das mais valiosas (se não a mais valiosa) das pedras
preciosas obtidas nas minas Brasileiras depois do diamante. Por esta
pedra verde lindíssima, capaz de jóias de encantar qualquer mulher,
muita gente matou e morreu.
A esmeralda é uma variedade do mineral berilo, sendo a mais nobre de
todas as variações desse mineral. Assim, podemos dizer com certeza que a
Esmeralda é irmã da água-marinha. Sua cor verde é devida à presença de
quantidades mínimas de crômio e às vezes vanádio. É altamente apreciada
como gema e o preço por quilate a coloca entre as pedras mais valiosas
do mundo, perdendo algum desse valor frequentemente devido às inclusões
que ocorrem em todas as esmeraldas, Elas, porém, são úteis pois ajudam a
identificar a gema e podem indicar sua procedência.
Algumas cristalizações de esmeralda são tão fabulosas e lindas que é um pecado lapidar.
A esmeralda é uma pedra macia, e com fama de pedra “complicada”. A
esmeralda é extremamente sensível a pancadas fortes, riscos e mudanças
de temperatura repentinas. Oficialmente ela tem dureza de 7.5 a 8.0 na
Escala de Mohs, no entanto, esta dureza pode ser bastante reduzida
dependendo do número e tamanho das inclusões. As principais jazidas de
esmeraldas são colombianas, mas pode ser encontrada também no Brasil,
Rússia e no Zimbábue. É transparente e opaca, mas apenas as variedades
mais preciosas são transparentes.
2-Malaquita
A gente reconhece a malaquita fácil, porque ela é aquela pedra linda que foi usada na base do troféu da Copa do Mundo.
Malaquita é um mineral lindo, caracterizado por círculos com variados
tons de verde. É parte do grupo dos carbonatos (carbonato de cobre (II))
e bem macio, com 3,5 e 4 na Escala de Mohs. Seu sistema cristalino é
monoclínico, e frequentemente forma massas botrioidais, fibrosas ou
estalagmíticas. Malaquita botriodalMalaquita fibrosa
A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e
ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À
exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares
àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são
encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a
azurita.
Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. A malaquita fica linda lapidada em esfera
O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e
variável na cor. O tipo natural tem sido substituído por sua forma
sintética, verditer entre outros verdes sintéticos. Ela foi
principalmente utilizado no Antigo Egito tendo a particular importância
nos séc.XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini “Il
libro dell’arte”. Atualmente, grandes quantidades de malaquita têm sido
extraídas nos montes Urais.
3-Atacamita
Este mineral pouco conhecido parece muito com o famoso pedaço de
Kriptonita, dada por seu pai, que o Super-Homem jogou pro céu e formou a
Fortaleza da Solidão. A Atacamita ganhou este nome porque foi
descoberta no deserto do Atacama. Ela é bem parecida com a esmeralda,
sendo mais cristalina. Sua aparência lembra a de um vidro verde.
O maior fornecedor mundial de atacamita é o Chile. O cristal esverdeado é
composto de cobre e hidróxido de cloro. Ele é encontrado principalmente
em zonas áridas, como na Espanha.
4-Vivianita
A Vivianita é um mineral que lembra muito a esmeralda. (porra tudo que é
pedra verde eu acho que é esmeralda) Não obstante, ela Também é
encontrada nas minas do Brasil! Esse é um mineral de fosfato de ferro
hidratado encontrado em ambientes geológicos.
Pequenas quantidades de manganésio e cálcio podem ser substituídas
por ferro na estrutura molecular desse mineral. Inicialmente era
denominado de “ferro azul”, até que, em 1817, foi rebatizado em honra do
seu descobridor, o mineralogista John Henry Vivian como “vivianita”.
Trata-se de um mineral abundante na natureza que se forma em locais onde
circulam águas fosfatadas sobre minerais como a pirita ou a siderita.
Os fosfatos destas águas retiram destes minerais uma parte do ferro que
contêm, gerando cristais de vivianite. Mas os cristais mais belos deste
mineral costumam encontrar-se em filões de rochas formadas por
arrefecimento e cristalização de magmas no interior da crosta terrestre.
Eu não sei quanto a você, mas a mim parece que se isso aí é uma pedra
abundante, muita gente já deve ter se ferrado, comprado isso pensando
que tava levando esmeralda.
5-Piromorfita
Parece mais um coral alien
A Piromorfita é uma espécie mineral composta de clorofosfato de
chumbo, ocorrendo às vezes em quantidades suficientes para ser extraído
como minério de chumbo. Cristais comuns com a forma de um prisma
hexagonal com plano basal, combinando às vezes com as faces estreitas de
uma pirâmide hexagonal.
Cristais com a forma de barril são frequentes; também pode ter hábito
globular ou reiniforme. Faz parte de uma série com dois outros
minerais: mimetita e vanadinita; muito semelhante com a mimetita só
podendo ser diferenciados por testes químicos.
O termo fosfórico da série foi identificado químicamente pela primeira
vez por Martin H. Kiaproth em 1784, e denominado de piromorfita por J.
F. L. Hausmann em 1813. A cor do mineral geralmente é verde, amarelo ou
marrom, com brilho resinoso. A dureza é 3, e a densidade relativa de 6.5
– 7.1. A piromorfita e a mimetita são isomorfos devido a substituição
gradativa do fósforo pelo arsênio, podendo produzir todas as gradações
entre os dois minerais. O mesmo ocorre com o vanádio na vanadinita.
Variedades ricas em cálcio devido a substituição do chumbo possuem
densidade menor (5.9 – 6.5) e ligeiras alterações de cor. Recebem os
nomes de poliesferita (devido à forma globular), miesita provenientes de
Mies na Bohemia, nussierita de Nussihre próximo de Beaujeu, França e
cherokita de Cherokee County, Geórgia, Estados Unidos.
6-Conichalcita
Pensa num material que lembra mais um musgo. É a Conichalcita.
Este é um relativamente comum mineral, arseniato que está relacionado
com duftita. É verde, frequentemente botrioildal, e ocorre na zona de
oxidação de alguns dos depósitos metálicos. Ela ocorre com limonita,
malaquita, beudantite, adamita, cuproadamita, olivenita e smithsonita.
7-Apofilita
Antes de dizer qualquer coisa, olha só esta cristalização:
Esplêndida, né? Algo assim tem que estar numa galeria de arte.
O nome apofilita refere-se a um grupo específico de filossilicatos, uma
classe de minerais. Originalmente, o nome do grupo a que se refere a um
mineral específico, mas foi redefinido em 1978 para representar uma
classe de minerais de semelhante composição química que compõem uma
solução sólida série, e inclui os membros apophyllite-(KF),
apophyllite-(KOH), e apophyllite-(NaF). O nome apophyllite é derivado do
grego apophylliso, que significa “se descama”, uma referência a
tendência desta classe a descamar quando aquecidos, devido à perda de
água. Estes minerais são normalmente encontrados como minerais
secundários em vesículas em basalto ou outras rochas vulcânicas.
Uma variação recente do sistema de nomenclatura utilizado para este
grupo foi aprovado pela International Association mineralógica,
removendo os prefixos dos nomes das espécies e uso de sufixos para
designar as espécies.
Embora relativamente desconhecido para o público em geral, são bastante
prevalentes em todo o mundo, com exemplares provenientes de algumas das
localidades minerais mais conhecidos do mundo. Estas localidades são:
Índia, Alemanha, Canadá , Noruega, Escócia, Irlanda, Brasil, Japão e
Estados Unidos.
A Apofilita é popular como mineral de colecionador. Esta popularidade se
deve a uma combinação de fatores, incluindo a sua abundância, variedade
de cores e cristais bem definidos. Naturalmente que formam estruturas
piramidais, que refratam a luz em arco-íris.
8-Fluorita
A Fluorita (também chamado fluorite ) é um mineral de fluoreto de
cálcio. Compete aos minerais de iodetos. Ele cristaliza no isométrica
hábito cúbico, embora as formas isométricas octaédricos e mais complexos
não são incomuns.
Fluorita é um mineral bem colorido, tanto na luz visível e
ultravioleta, e a pedra uma vez lapidada pode ser usada amplamente em
diversos usos. Industrialmente, a fluorita é utilizada como um fluxo de
fusão, e na produção de certos vidros e esmaltes. Os graus mais puros de
fluorita são uma fonte de flúor para o ácido fluorídrico fabrico, que
está na origem da maior parte dos intermediários contendo flúor produtos
químicos finos. Lentes de fluorita transparentes opticamente claros têm
baixa dispersão , de modo lentes feitas a partir dele exibem menos
aberração cromática , tornando-os valiosos em microscópios e
telescópios. Ótica de fluorita também são utilizáveis ??na faixa de
extrema ultravioleta onde os óculos convencionais são demasiado
absorvente para uso.
A fluorita tem seu nome ao fenômeno da fluorescência. A Fluorita também
deu o nome ao seu elemento constitutivo de flúor. Quando você escovar os
dentes, lembre-se dessa magnífica pedra verde que brilha na luz negra,
como a kriptonita.
9-Obsidiana verde
Esse material sensacional de transparência vítrea era considerado mais
valiosa que o ouro para os Maias. A obsidiana é basicamente um vidro
vulcânico natural. A obsidiana existe em outras cores, como azul e
preto, e era uma parte altamente integrada da vida cotidiana e ritual, e
seu uso generalizado e variado pode ser um importante contribuinte para
a falta de metalurgia para as culturas primitivas da Mesoamérica.
10-Tsavorita
O que você diria se eu te dissesse que essa simples pedra verde na mão desse felizardo aí custa mais de dois milhões de dólares?
A Tsavorita ou tsavolite é uma variedade de granada do grupo
grossulária, formada de cálcio e alumínio, contendo quantidades
vestigiais de vanádio ou de crómio que lhe dão essa sensacional cor
verde.
Em 1967, o explorador britânico e geólogo Dr. Campbell R. Pontes
descobriu um depósito de minério verde nas montanhas do nordeste da
Tanzânia em um lugar chamado Lemshuko, a 15 km de distância do Komolo, a
primeira vila. Os espécimes que encontrou eram de cor muito intensa e
de alta transparência. O interessado encontrar o comércio de gemas e
foram feitas tentativas de exportar as pedras, mas o governo da Tanzânia
não concedia as licenças.
Acreditando que o depósito era uma parte de uma estrutura geológica
que se estende possivelmente em maior abundância pelo Quênia, Pontes
iniciou prospecção naquela nação. Ele foi bem sucedido pela segunda vez
em 1971, quando ele descobriu a variedade mineral lá, e foi concedida
uma licença para exploração daquela jazida. A pedra preciosa era
conhecido apenas por especialistas minerais até 1974, quando a Tiffany
lançou uma campanha de marketing que trouxe reconhecimento mais amplo
para esta pedra.
Dr. Pontes foi assassinado em 2009, quando uma multidão atacou ele e
seu filho em sua propriedade no Parque Nacional de Tsavo. Acredita-se
que o ataque foi ligado a uma disputa de três anos pelo acesso e
controle das minas de pedras preciosas. Novamente, as pedras geravam
sangue e morte. O nome tsavorite foi proposto pelo presidente da
Tiffany, Mr. Henry Platt em homenagem ao Parque Nacional de Tsavo no
Quênia.
Para além da localidade de origem na Tanzânia também é encontrada em
Toliara, em Madagascar, mas até agora, nenhuma outras ocorrências de
gemas com qualidade foram descobertas.
No final de 2006 foi descoberto um cristal de 925 quilates (185,0 g).
Ele rendeu um 325 quilates (65 g) de pedra oval misto de corte, um dos
maiores, se não os maiores tsavorites facetada do mundo. Um cristal que
rendeu um 120,68 quilates (24,136 g) oval gem misto de corte também foi
descoberto no início de 2006.
Uma pedra dessas pode te deixar milionário da noite para o dia. É como
ganhar na loteria, mas é claro, você também pode morrer tentando achar
esta pedra na África.
Sabe a Kriptonita, que tem a estranha capacidade de sugar os poderes do Super -Homem?
A Kriptonita, como sabemos é só um pedaço cristalino e verde
luminescente do planeta natal de Kal-El, que veio, por acaso do
destino, a cair na Terra.
Obviamente que a Kroptonita não existe fora da ficção, mas talvez
você se espante em saber que existem MESMO pedras verdes cristalinas que
caem na Terra vindas das profundezas do espaço. E com esse mineral
intrigante,pode se fazer até jóias.
Trata-se do Peridoto (Olivina)
O Peridoto já foi descoberto em diversos meteoros que caíram na
Terra. Esse curioso e belo mineral também já foi descoberto em Marte e
até na Lua.
O que eu acho mais interessante desse mineral é que ele se parece MUITO com a forma que aprendemos a imaginar a Kriptonita.
Segundo a Wikipedia, o Peridoto, crisólita ou crisólito
é uma variedade de forsterite, uma das formas da olivina, utilizada em
ourivesaria como gema. É geralmente verde-esmeralda ou verde-claro,
podendo contudo apresenta variantes de coloração amarelo-esverdeado,
verde-acastanhado ou castanho.
Aqui na Terra os cristais do peridoto são explorados pelo menos desde
o início do primeiro milênio a.C. na pequena ilha de Zabargad, situada
no Mar Vermelho, nas imediações da península de Ras Banas.
A ilha teve o nome de Topazos, e os cruzados dedicaram-na São João, como
muitas vezes a ilha é chamada, mas ignoraram as suas riquezas minerais,
um segredo durante muito tempo bem guardado dos estrangeiros. A jazida
de peridoto de Zabargad é historicamente a mais celebre e a mais
importante. A exploração encontra-se atualmente abandonada.
Hoje a maior jazida de Peridotos na Terra fica em San Carlos, próximas ao rio Gila, no Arizona (Estados Unidos).
Peridotos espaciais
Quando um meteorito de 419 Kg caiu em Fukang, China, no ano 2000,
havia poucos sinais da beleza secreta que ele trazia dentro de si. Mas
quando uma fatia fina foi removida da rocha espacial, criando uma janela
para seu interior, uma visão impressionante se revelou. Aquele não era
um meteorito normal.
Ali estava uma pallasita extremamente rara – um tipo de meteorito de
ferro pedregoso – que continha grandes quantidades de gemas de
peridotos translúcidos, dispersos na forma de favo de mel prateado de
níquel-ferro.
Agora apelidado de “meteorito Fukang”, o visitante do espaço que
acredita-se tem 4,5 bilhões de anos (aproximadamente a mesma idade do
nosso Sistema Solar) é um dos mais espetaculares meteoritos já
descobertos em todos os tempos.
Menos de 1% de todos os meteoritos são palasitos porque muito poucos
espécimes podem sobreviver a descida através da atmosfera da Terra. Os
que sobrevivem geralmente explodem em vários pedaços menores. Os
cientistas acreditam os meteoros palasitos são “relíquias de planetas
que se formaram”.
O Peridot é a única pedra preciosa até agora encontrada em meteoros e
também a primeira jóia a ser descoberta em outro planeta. O pouso em
Marte de 2003 revelou que o Planeta Vermelho é coberto em cerca de 19
mil quilômetros quadrados de cristais de peridoto verdes.
A coisa mais linda do meteoro de Fukang é que a luz do sol atravessa a
rocha e se funde nos peridotos com um espetacular efeito de vitral. Era
esperado que algo assim se tornasse uma peça de museu, mas os chineses
leiloaram a mesma em 2008.
Criada
em 1992 para abrigar os trabalhadores da Indústria e Comércio de
Minérios(ICOMI), a Serra do Navio foi construida para ser
auto-sustentável. Com a intensa exploração do manganês, a reserva se esgotou e a fábrica foi fechada.
Nos
dias de hoje, a cidade está se reconstruindo com ajuda do Poder Público
e conta com belezas naturais escondidas pela Mata Atlântica. Serra do
Navio fica a 217 quilômetros da capital Macapá. A cidade possui três
comunidades: Água Branca, Arrependido do Amapari, Cachaço do Amapari.
Sua
infra-estrutura lembra uma pequena cidade do sul do país. Sua fauna é
bastante rica. É o único lugar no país que possui uma espécie rara de
beija-flor: o brilho de fogo.
História do Local
No
dia 1º de maio de 1992, o município da Serra do Navio foi criado por
meio da lei nº 007/92 com o intuito de abrigar os familiares e
trabalhadores da ICOMI, que extrairia o manganês amapaense por 50 anos
(até 2003). Mas as reservas se esgotaram e a ICOMI deixou a Serra do
Navio. Comandada pela empresa, a Vila sempre foi autossuficiente,
provendo aos moradores tudo o que precisassem, sem a necessidade de se
locomover até a capital. O modelo implantado no local era de estilo
norte-americano, com casas térreas, longos jardins; seguindo um padrão
de organização e crescimento invejável a qualquer cidade grande.
Um
exemplo do crescimento esteve na área de saúde. Muitas das técnicas
médicas e cirurgias realizadas na Serra do Navio eram avançadas para o
momento, e que nem as grandes cidades realizavam, ou realizam até hoje.
Após 1992, a Prefeitura tomou conta da cidade e passou por um processo
de dificuldades, pois foi difícil manter o padrão da ICOMI na região.
Aos poucos, o Poder Público está se recompondo e fortalecendo a Serra do
Navio, principalmente com investimentos na área de turismo.
Aspectos Gerais da Região
• Localização: o município localiza-se na parte centro noroeste do Estado do Amapá. • Área: a área do município de Serra do Navio é de 7.791,3. • Limites: limita-se com os municípios de: Calçoene, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Ferreira Gomes e Pracuúba.
•Divisões fisiográficas: a
flora desse município é representada por uma densa floresta, rica em
essências de alto valor econômico, porém ainda inexploradas. Apresenta
um relevo ondulado e montanhoso, contendo grande potencial mineral.
• Hidrografia: o município de Serra do Navio é banhado pelos rios Cassiporé, Amapari e Araguari.
• Precipitação: as
chuvas ocorrem – como acontece de modo geral em todo o Estado – nos
meses de dezembro a agosto, não chegando a atingir 3.000mm. A estação
das secas principia no mês de setembro e vai até meados de dezembro,
quando se registram temperaturas mais altas.
• Economia: na
agricultura destacam-se a cultura de mandioca, arroz, milho e etc.
Revela no setor secundário, algumas serrarias e padarias. No setor
terciário possui pequenos comércios e supermercados, além dos serviços
de hotel, cartório de registro civil, etc. O salário dos funcionários do
município e ex-funcionários da ICOMI, contribuem para a circulação de
renda na cidade.
O
Quadrilátero Ferrífero esta localizado em MInas Gerais é uma área de
grande beleza natural com concentrações econômicas de ouro, ferro,
manganês, dentre outros recursos minerais, é a maior produtora nacional
de minério de ferro (60% da produção brasileira), que é transportado em
ferrovias para o porto Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo.
Sobre a área Se
estende por uma área aproximada de 7.000 km2, na porção central do
Estado de Minas Gerais, e representa uma região geologicamente
importante do Pré-Cambriano brasileiro. Esta região foi assim denominada
devido a orientação das principais serras que a limitam, constituídas
de minério de ferro, que descrevem um quadrilátero ao delimitar a área.
É uma área vizinha a Belo Horizonte formada pelas cidades de Sabará,
Rio Piracicaba, Congonhas, Casa Branca, Itaúna, Itabira, Nova Lima,
Santa Bárbara, Mariana, Ouro Preto, entre outras. A
descoberta de ouro nessa área ocorreu no final do século XVII, fato que
proporcionou a criação de importantes cidades mineiras e também atraiu
grandes fluxos migratórios de mineradores, contribuindo para a ocupação
do interior do Brasil, visto que nesse período a população se
concentrava nas áreas litorâneas.
Atividades no Local O
Quadrilátero Ferrífero continua sendo a região de maior concentração
urbana de Minas Gerais,além de ser uma área de fundamental importância
para o desenvolvimento econômico estadual. A intensa exploração
desses recursos sem uma devida preocupação ambiental desencadeou uma
série de impactos na natureza. Entre os problemas detectados estão a
poluição do lençol freático e do solo, perda de biodiversidade, descarte
inadequado de resíduos perigosos e erosões. Porém, atualmente, o
local é fiscalizado por órgãos ambientais, sendo necessário o
comprimento de leis rígidas para a exploração dos minérios, garantindo,
assim, a redução dos transtornos provocados pela mineração.
A Serra dos Carajás esta situada na região central do Pará. Uma verdadeira “mina de ouro”, a região esconde em suas entranhas minério de ferro, ouro, cobre, zinco, manganês, prata, bauxita, níquel, cromo, estanho e tungstênio
em quantidades ainda desconhecidas e que fizeram da “Província Mineral
de Carajás” uma das regiões mais ricas em minérios do mundo.
História
A
primeira jazida de minério de ferro foi descoberta em 1967 quando o
helicóptero com o geólogo Breno dos Santos, da US Steel, foi obrigado a
um pouso de emergência em uma clareira na região. Mas aquela clareira
não era proposital, eles haviam pousado em uma “canga” – uma região onde
o minério de ferro está tão rente à superfície que a vegetação não
consegue crescer de forma normal. O geólogo, durante o voo, havia
notado diversas clareiras como aquela pela região, o que não é nada
comum. Pronto. Estava descoberta a maior reserva de minério de ferro do
mundo.
Atividades na Areá Na área de mineração é realizado o Projeto Grande Carajás (lançado
no fim da década de 1970 e teve por objetivo realizar a exploração
integrada e em alta escala dos recursos minerais dessa província
mineralógica) engloba uma das maiores áreas de exploração de
minérios do mundo e está ligado às atividades da Vale, que é a maior
mineradora de ferro do mundo, privatizada em 1998.