domingo, 7 de junho de 2015

JADE

JADE




Jade é um termo genérico utilizado para designar duas espécies minerais, a jadeíta e a nefrita. Geralmente, estes minerais ocorrem na forma opaca, embora eventualmente hajam exemplares translúcidos.

Usado pelos chineses há milhares de anos, o jade tem importância cultural, reputação e apreciação quase inescrutáveis no Oriente. Todo o material utilizado pelos chineses na forma de entalhes até o século XIII trata-se de nefrita, sendo que a jadeíta, oriunda da antiga Birmânia, passou a ter aplicação apenas mais tarde, principalmente a partir do século XVIII.
Na América Central, a jadeíta já era utilizada pela Civilização pré-colombiana Maia e pelos povos Olmecas que habitavam a planície costeira do Golfo do México, uma vez que uma de suas principais fontes, histórica e atual, é a Guatemala.
Em termos de composição química, a jadeíta é um silicato de sódio e alumínio, enquanto a nefrita trata-se de um silicato de cálcio, magnésio e ferro.
Estes materiais são formados por massas compactas emaranhadas de diminutas fibras ou grãos cristalinos com orientação aleatória e são exemplos clássicos de gemas com elevada tenacidade, isto é, que oferecem grande resistência ao rompimento (o que as difere das de elevada dureza, que são aquelas dificilmente riscáveis).
Embora a cor verde seja a mais caracterísctica e valorizada na jadeíta, esta ocorre numa ampla gama de matizes, entre eles branco, lavanda, preto, alaranjado e castanho, geralmente mosqueados.
A jadeíta apresenta um espectro de absorção na região da luz visível bastante característico, observável através das bordas dos exemplares opacos, que consiste em uma típica banda na região do violeta.
Possui brilho reluzente a oleoso, dureza 6 ½ a 7,  peso específico 3,34 (± 0,04) g/cm3 (próxima à do líquido iodeto de metileno), índices de refração 1,660 - 1,680 (± 0,008), sendo a leitura do índice médio, pelo método de visão distante, em torno de 1,66. Ocasionalmente, exibe uma cor esbranquiçada sob luz ultravioleta.
A nefrita possui quase sempre a cor verde-espinafre, embora possa ocorrer também nos matizes branco, preto e amarelado. É mais fibrosa que a jadeíta e, em termos mineralógicos, equivale à tremolita e a actinolita.
A nefrita apresenta uma estrutura fibrosa, dureza 6 a 6 ½,  densidade 2,95 (- 0,05 + 0,08) g/cm3, índices de refração 1,606 – 1,632  (- 0,006), sendo a leitura do índice médio, pelo método de visão distante, em torno de 1,61 a 1,62.
As principais fontes de jadeíta são Mianmar (antiga Birmânia, na região de Hpakan, centro-norte do país), responsável por quase toda a produção mundial de boa qualidade; Guatemala (El Progreso e Zacapa) e, secundariamente, Rússia (Montes Urais e Sibéria Central), Cazaquistão e Japão.
A nefrita ocorre principalmente no Canadá (Colúmbia Britânica), EUA (Alaska), China (Provìncia de Liaoning e diversas outras regiões), Rússia, Nova Zelândia e Austrália.
A classificação de qualidade do jade leva em consideração não apenas os 4 tradicionais fatores cor, pureza, lapidação e peso, mas, adicionalmente, os denominados 2 Ts, em referência aos parâmetros transparência e textura.
A jadeíta de melhor qualidade é comercialmente denominada “imperial”; é translúcida a semitransparente e possui uma cor verde esmeralda vívida e brilhante. Este material é considerado o padrão de excelência a partir do qual são classificados todos os demais jades, incluindo a nefrita.
A jadeíta pode ser tratatada de várias formas, sobretudo mediante tingimento (corantes orgânicos e outros), impregnação (parafina e cera) e aquecimento.



Jade é um termo genérico utilizado para designar duas espécies minerais, a jadeíta e a nefrita. Geralmente, estes minerais ocorrem na forma opaca, embora eventualmente hajam exemplares translúcidos.

Usado pelos chineses há milhares de anos, o jade tem importância cultural, reputação e apreciação quase inescrutáveis no Oriente. Todo o material utilizado pelos chineses na forma de entalhes até o século XIII trata-se de nefrita, sendo que a jadeíta, oriunda da antiga Birmânia, passou a ter aplicação apenas mais tarde, principalmente a partir do século XVIII.
Na América Central, a jadeíta já era utilizada pela Civilização pré-colombiana Maia e pelos povos Olmecas que habitavam a planície costeira do Golfo do México, uma vez que uma de suas principais fontes, histórica e atual, é a Guatemala.
Em termos de composição química, a jadeíta é um silicato de sódio e alumínio, enquanto a nefrita trata-se de um silicato de cálcio, magnésio e ferro.
Estes materiais são formados por massas compactas emaranhadas de diminutas fibras ou grãos cristalinos com orientação aleatória e são exemplos clássicos de gemas com elevada tenacidade, isto é, que oferecem grande resistência ao rompimento (o que as difere das de elevada dureza, que são aquelas dificilmente riscáveis).
Embora a cor verde seja a mais caracterísctica e valorizada na jadeíta, esta ocorre numa ampla gama de matizes, entre eles branco, lavanda, preto, alaranjado e castanho, geralmente mosqueados.
A jadeíta apresenta um espectro de absorção na região da luz visível bastante característico, observável através das bordas dos exemplares opacos, que consiste em uma típica banda na região do violeta.
Possui brilho reluzente a oleoso, dureza 6 ½ a 7,  peso específico 3,34 (± 0,04) g/cm3 (próxima à do líquido iodeto de metileno), índices de refração 1,660 - 1,680 (± 0,008), sendo a leitura do índice médio, pelo método de visão distante, em torno de 1,66. Ocasionalmente, exibe uma cor esbranquiçada sob luz ultravioleta.
A nefrita possui quase sempre a cor verde-espinafre, embora possa ocorrer também nos matizes branco, preto e amarelado. É mais fibrosa que a jadeíta e, em termos mineralógicos, equivale à tremolita e a actinolita.
A nefrita apresenta uma estrutura fibrosa, dureza 6 a 6 ½,  densidade 2,95 (- 0,05 + 0,08) g/cm3, índices de refração 1,606 – 1,632  (- 0,006), sendo a leitura do índice médio, pelo método de visão distante, em torno de 1,61 a 1,62.
As principais fontes de jadeíta são Mianmar (antiga Birmânia, na região de Hpakan, centro-norte do país), responsável por quase toda a produção mundial de boa qualidade; Guatemala (El Progreso e Zacapa) e, secundariamente, Rússia (Montes Urais e Sibéria Central), Cazaquistão e Japão.
A nefrita ocorre principalmente no Canadá (Colúmbia Britânica), EUA (Alaska), China (Provìncia de Liaoning e diversas outras regiões), Rússia, Nova Zelândia e Austrália.
A classificação de qualidade do jade leva em consideração não apenas os 4 tradicionais fatores cor, pureza, lapidação e peso, mas, adicionalmente, os denominados 2 Ts, em referência aos parâmetros transparência e textura.
A jadeíta de melhor qualidade é comercialmente denominada “imperial”; é translúcida a semitransparente e possui uma cor verde esmeralda vívida e brilhante. Este material é considerado o padrão de excelência a partir do qual são classificados todos os demais jades, incluindo a nefrita.
A jadeíta pode ser tratatada de várias formas, sobretudo mediante tingimento (corantes orgânicos e outros), impregnação (parafina e cera) e aquecimento.

SODALITA E OUTROS SUBSTITUTOS DO LÁPIS-LAZÚLI

SODALITA E OUTROS SUBSTITUTOS
DO LÁPIS-LAZÚLI





Mais eficiente substituto do lápis-lazúli e um dos componentes desta rocha, a sodalita possui cor azul escura a azul violácea, além de outras pouco usuais - mas raramente atinge o tom azul ultramarinho característico dos melhores exemplares de lápis-lazúli.

A sodalita possui dureza similar à do lápis-lázuli (5 ½), porém sua densidade (2,20 a 2,40) e índice de refração 1,483 (± 0,003) são acentuadamente menores. Ocorre mais comumente na forma massiva e pode chegar a ser translúcida, enquanto o lápis-lázuli é quase invariavelmente opaco.
A sodalita costuma apresentar veios brancos, geralmente de calcita, similares aos que podem ser observados no lápis-lazúli, porém apenas em raras ocasiões contém qualquer mineral que se assemelhe à pirita, comum nesta rocha.
Quimicamente, constitui-se de um aluminossilicato de sódio com cloro. Da mesma forma que o lápis-lazúli, a sodalita costuma exibir fluorescência alaranjada sob luz ultravioleta e reage com o ácido clorídrico.
Além do uso como gema, geralmente na forma de contas ou cabochões, a sodalita é empregada na confecção de objetos ornamentais. Suas principais ocorrências brasileiras estão localizadas na Bahia, nos municípios de Vitória da Conquista e Itabuna.
Outros eficazes substitutos do lápis-lazúli são calcedônia, jaspe e howlita tingidos; haüyna - também denominada haüynita, azurita, lazulita e dumortierita, esta geralmente associada ao quartzo, entre outros.
Dentre as anteriormente citadas, a calcedônia e o jaspe são, após a sodalita, os substitutos mais frequentemente vistos no mercado brasileiro. Estes dois materiasi gemológicos são usualmente tingidos com cianeto de potássio para alcançar a cor azul algo semelhante à do lápis-lazúli, têm densidade variando no intervalo de 2,40 a 2,60 e são mais duros que o lápis-lazúli.

LÁPIS-LAZÚLI


LÁPIS-LAZÚLI




Gema extremamente apreciada desde os mais remotos tempos, o lápis-lazúli era utilizado pelas antigas civilizações suméria e egípcia não só em peças de joalheria, como também em amuletos e objetos decorativos, como esculturas e escaravelhos encontrados em tumbas reais e faraônicas. Foi também utilizado como cosmético pelas mulheres egípcias, em sombras para os olhos.

Aos poucos, seu uso difundidiu-se entre as civilizações chinesa, indiana, grega e romana. Durante a Idade Média e na Renascença, foi muito utilizado como pigmento em iluminuras, painéis, mosaicos e pinturas, muitas delas sacras.
Mais recentemente, no início do século XX, o artista e joalheiro Peter Carl Fabergé utilizou esta gema em muitas de suas principais obras, dentre as quais em um dos famosos 58 ovos confeccionados por encomenda do czar Nicolau II, da Rússia.
Uma das raras exceções entre as gemas, o lápis-lazúli não se trata de um mineral, mas de uma rocha composta por espécies de cor azul vívido como a lazurita, a haüyna (ou haüynita) e a sodalita, todas possuindo a fórmula geral (Na,Ca)8(Al,Si)12O24X, onde X = SO4 para a haüyna, (S,SO4) para a lazurita e Cl2 para a sodalita. Estes minerais estão intimamente misturados a outros, como calcita, de coloração branca; pirita, de cor amarela e brilho metálico; e diopsidio.
A presença de pirita é geralmente um indício de autenticidade, embora hajam substitutos nos quais são colocadas partículas deste mineral que, em um exame detalhado, revelam não terem sido cristalizadas em situ.
Possui dureza 5 ½, peso específico 2,75 (± 0,25) g/cm3 e índice de refração médio de 1,500, obtido pelo método de visão distante. O lápis-lazúli exibe fluorescência alaranjada ou da cor de cobre em manchas sob luz ultravioleta de ondas longas e de coloração esbranquiçada sob ondas curtas.
Historicamente e ainda hoje, o distrito de Badakshan, no Afeganistão, é o maior produtor e local de onde é extraído o material de melhor qualidade, há pelo menos 6.500 anos. O primeiro registro histórico do depósito coube ao viajante veneziano Marco Polo, no século XIII.
Outras importantes fontes desta gema são o Chile, onde é explorada desde o início do século XX na região de Coquimbo, na Cordilheira dos Andes, próximo à fronteira argentina, além de Myanmar, Tajikistão, Rússia e Estados Unidos. Os exemplares destes países costumam apresentar muitas porções ou veios de calcita que as depreciam, além de raramente exibirem o característico tom azul-ultramarinho dos afegãos.
Os jazimentos desta gema ao redor do mundo têm em comum o fato de estarem situados a elevadas altitudes, em locais inóspitos e, em razão disto, geralmente possuem produção sazonal.
O lápis-lázuli foi obtido por síntese, com ou sem pirita, pelo fabricante francês Pierre Gilson, em 1976. Apesar de seu aspecto convincente, é mais poroso e, consequentemente, possui menor densidade que o material de origem natural. O produto sintético possui textura granular mais uniforme e efervesce mais facilmente em contato com ácido clorídrico diluído.
O lápis-lazúli é frequentemente tingido para intensificar sua cor e tornar menos perceptíveis os veios de calcita branca existentes. O tratamento é detectável ao observar-se a distribuição da cor, concentrada em fraturas, ou ao esfregar-se um chumaço de algodão embebido em acetona, caso não tenha sido aplicada cera ou resina incolor após o tingimento. As ceras incolores são utilizadas para dissimular fraturas, melhorar o polimento superficial e evitar que a tintura extravase; sua presença pode ser revelada ao tocar a superfície do material com uma ponta metálica aquecida.

RODONITA E RODOCROSITA


RODONITA E RODOCROSITA




Estas duas gemas de tonalidade rósea a vermelha devem sua cor ao manganês e podem, eventualmente, apresentar aspecto similar.

A rodonita ocorre usualmente na forma opaca e, menos frequentemente, nas formas translúcida e transparente; sua cor é geralmente vermelho-rosada a vermelho-alaranjada e vermelho-carne.
Quimicamente constitui-se de um silicato de manganês, de fórmula CaMn4[Si5O15], possui dureza 5 ½ a 6 ½, peso específico 3,40 a 3,74 g/cm3 e índices de refração 1,733 (- 0,017 + 0,005) a 1,744 (- 0,021 a + 0,008), com uma birrefringência de 0,010 a 0,014. O IR médio, obtido pelo método de visão distante, corresponde a aproximadamente 1,73.
A rodonita costuma apresentar aspecto mosqueado, com veios ou inclusões pretos de óxido de manganês. Sua lapidação é difícil, por conta da clivagem perfeita em duas direções.
As ocorrências de rodonita encontram-se amplamente distribuídas, embora poucas fontes forneçam material transparente. No Brasil, até onde sabemos, há produção em Minas Gerais, no município de Conselheiro Lafayete, onde ocorre associada à piroxmangita, e em Urandi, no Estado da Bahia.
Pela semelhança de grafia, é conveniente lembrar que a rodonita não tem qualquer parentesco com a rodolita, um membro intermediário da série de granadas piropo-almandina.
Já a rodocrosita possui cor rósea, normalmente mais clara, mas algumas vezes semelhante à da rodonita; o matiz mais apreciado é o vermelho-groselha; ocorre na forma opaca e, menos frequentemente, na forma translúcida.
Quimicamente constitui-se de um carbonato de manganês, de fórmula MnCO3 e, assim como todos os carbonatos, reage em contato com ácido clorídrico. Esta gema costuma apresentar veios brancos com estrutura fibrosa radial e clivagem romboédrica perfeita.
Possui dureza 3 ½ a 4 ½, portanto inferior à da rodonita; peso específico 3,45 a 3,70 g/cm3 e índices de refração 1,590 (- 0,012 + 0,010) - 1,805 (- 0,019 a + 0,015), com uma birrefringência de 0,208 a 0,220, elevada como convém a um carbonato.
Suas principais ocorrências estão localizadas nos EUA (Colorado), na África do Sul e, principalmente, na Argentina. Neste país, já era trabalhada pelos incas, que a extraiam da localidade montanhosa de San Luís - situada a aproximadamente 230 km a leste de Mendoza - pelo menos desde o século XIII.

PERIDOTO

PERIDOTO




Conhecida desde 1.500 a.C, a fonte histórica desta bela gema é a Ilha de Zeberget, no Mar Vermelho, localizada próxima à costa do Egito, hoje em dia esgotada.

A designação peridoto deriva do francês arcaico peritot, de origem incerta. Supõe-se que seja uma corruptela da palavra árabe faradat, significando gema.
Olivina é o termo criado pelo mineralogista A. G. Werner em 1790 e, desde então, utilizado pelos geólogos e mineralogistas para referir-se ao peridoto, devido a sua característica cor verde-oliva, mas que pode, igualmente, ser verde amarelada, verde amarronzada ou mesmo marrom. A olivina é, em realidade, um grupo de espécies minerais que têm na forsterita e na fayalita seus membros mais conhecidos.
Apesar do peridoto não ter brilho ou dispersão notável, consegue exercer enorme fascínio sobre o Homem e isto se deve quase unicamente à inimitável exuberância que pode alcançar sua cor, através da qual é facilmente reconhecível.
Outro traço característico do peridoto e que o torna prontamente identificável com auxílio de uma lupa de 10 aumentos é o efeito de duplicação das arestas do pavilhão quando observadas através da mesa. Este fenômeno é decorrente de sua elevada birrefringência que, em termos numéricos, equivale a 0,036 a 0,038.
Seu peso específico é 3,34 g/cm3 (- 0,06 a + 0,14) e seus índices de refração são 1,654 - 1,690 (- 0,004 a + 0,013).
O peridoto é transparente a translúcido e, por esta razão, normalmente lapidado em facetas. Possui brilho vítreo e, em termos de composição química, trata-se de um silicato de magnésio e ferro que se cristaliza no sistema ortorrômbico.
Possui dureza 6 ½ a 7,  o que lhe confere uma certa tendência ao desgaste que, somada a sua fragilidade, faz desta uma das mais delicadas gemas.
O espectro de absorção do peridoto, devido ao ferro, é sempre um ensaio conclusivo para a identificação desta pedra preciosa. Ele consiste de 3 amplas bandas de absorção na região do verde-azul, centradas em 453, 473 e 493 nm, das quais pelo menos uma é sempre visível.
O peridoto é inerte à luz ultravioleta e apresenta um cenário de inclusões características, entre as quais se destacam os halos de decrepitação que circundam cristais negativos (conhecidos como pegadas de flor-de-lis), inclusões gasosas naturais e inclusões minerais, frequentemente envoltas por fraturas de tensão, sobretudo de cromita, espinélio, diopsídio, hercinita, granada e micas.
É oportuno mencionar que o peridoto pode perder seu polimento em contato com ácidos sulfúrico ou clorídrico, bem como fraturar-se por aquecimento rápido ou desigual.
O peridoto tem ampla ocorrência na Terra e, possivelmente, até dispersa pelo Universo, uma vez que é encontrado com freqüência em meteoritos e foi um dos minerais cujas amostras foram coletadas na Lua pelas missões espaciais norte-americanas Apolo 11 e Apolo 12.
O material de qualidade gemológica procede principalmente do Paquistão, Mianmar (ex-Birmânia), China e EUA (Arizona). No Brasil, até onde sabemos, a produção é ocasional e provém das rochas peridotíticas dos municípios de Teófilo Otoni, Conceição do Serro, Patrocínio e Bonsucesso, todos em Minas Gerais.
Exemplares de peridoto com tons muito escuros podem adquirir tonalidades mais claras e atraentes mediante tratamento térmico.
Não há peridoto sintético com produção comercial. No entanto, a forsterita, membro da série da olivina, quando obtida por síntese, tem sido utilizada como substituto da tanzanita.