sábado, 10 de outubro de 2015

Como funcionava e ainda funciona o monopólio do Diamond pipe line da De Beers?

Como funcionava e ainda funciona o monopólio do Diamond pipe line da De Beers?














De Beers é um conglomerado de empresas envolvido na mineração e comércio dediamantes. De Beers está ativa em todas as categorias da indústria de mineração de diamantes: a céu aberto, no subsolo em larga escala de aluvião, em mar profundo ou em costeira, desde a pesquisa até o varejo. Suas minerações tem lugar em Botswana, Namíbia, África do Sul e Canadá.
A empresa foi fundada por Cecil Rhodes, que foi financiado por Alfred Beit e a Rothschild.1 Em 1927, Ernest Oppenheimer, um imigrante alemão na Grã-Bretanha, que já havia fundado a gigante da mineração Anglo American plc com o financista americano J. P. Morgan, assumiu a companhia. Ele construiu e consolidou o monopólio global da empresa sobre a indústria de diamantes até a sua aposentadoria. Durante este tempo, ele estava envolvido em uma série de controvérsias, incluindo a fixação de preços, defesa de concorrência e uma alegação de não liberar diamantes industriais para o esforço de guerra dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.
A exploração, produção, distribuição e marketing do diamante já eram bastante sofisticados, em sua maior parte, desde o final do século XIX. 
O ponto crucial para sua modernização deu-se em 1888, quando foi fundada a De Beers Consolidated Mines Ltd. A partir daquele ano e durante mais de um século, este conglomerado deteve praticamente o monopólio da comercialização de diamantes, adquirindo cerca de 80% da produção mundial de bruto através de uma espécie de cooperativa, denominada Central Selling Organization (CSO), aberta em 1916.
Na prática, a De Beers funcionava custodiando estoques reguladores, mantendo assim o equilíbrio entre oferta e demanda, de modo que os preços permanecessem relativamente estáveis.
Depois de serem adquiridos pela CSO, renomeada Diamond Trading Company (DTC) em 2000, os diamantes brutos de diferentes procedências são misturados, classificados por tamanho e qualidade, avaliados e, finalmente, vendidos a um seleto grupo de empresas ou negociantes, denominados sightholders, que são convidados a adquirir os lotes pré-selecionados contra pagamento imediato.
Há 10 oportunidades de compra por ano, denominadas vistas (sights), cada qual com duração de uma semana, em Londres, Lucerna (Suíça) e Kimberley (África do Sul). De acordo com o atual contrato, firmado para o período de 2008 a 2011, o número de negociantes escolhidos foi reduzido a apenas 79 em todo o mundo.
De posse dos sightholders, a maioria da produção destina-se, seja qual for a rota, a um dos 5 maiores centros de lapidação: Mumbai (Índia), Antuérpia (Bélgica), Tel Aviv(Israel), Johanesburgo (África do Sul) ou Nova York (EUA). 
Os diamantes lapidados fazem uma última parada, antes de sua longa jornada para as joalherias, nas bolsas de diamante, nas quais há também severas regras de filiação e conduta.
A grosso modo e não sem alguns percalços, tudo funcionou mais ou menos assim durante mais de cem anos, até que uma conjunção de fatores políticos, econômicos e sociais alterasse por completo o panorama mundial do diamante a partir do início dos anos 90.
O principal fator que contribuiu para estas mudanças foi o influxo, a partir de 1991, de diamantes provenientes de um número bem mais diversificado de fontes que as até então habituais.
O colapso da União Soviética em 1991 e o decorrente anseio por se desfazer de parte do seu estoque de bruto através da cooperativa Alrosa, de controle majoritário da República Semi-Autônoma de Yakutia (Sakha), localizada no extremo norte da Federação Russa; a decisão de não escoar exclusivamente através da De Beers a enorme produção da mina australiana de Argyle a partir de 1996; e a impossibilidade da De Beers deter o controle majoritário da significativa produção canadense, que teve início em 1999, levaram a uma total restruturação no mercado mundial.
Diante deste novo cenário, em julho de 2000 a De Beers percebeu que teria de modificar sua estrutura para se adaptar ao novo sistema de distribuição ramificado emergente e anunciou formalmente ter cessado seus esforços para seguir controlando o suprimento mundial. Já no ano seguinte, detinha “apenas” cerca de 57 % da produção, contra os históricos aproximadamente 80%.Os diamantes do Brasil, e as minas, nem sequer foram mapeadas ou seja, só 2% do diamante no Brasil foram vendidos, e suas minas como Diamantina -MG tem uma reserva de Toneladas de diamantes a serem minerados, e 98% do Brasil está totalmente sem pesquisas no caso do Kimberlito/reservas diamantíferas, em resumo bilhões de dólares adormecidos.

Em vista disso, o mercado tem se tornado significantemente mais competitivo e diversificado, com a participação de um maior número de companhias mineradoras e governos, o que deverá gerar uma maior volatilização dos preços, no que parece ser uma fase de transição para uma possível 'comoditização' do diamante.

A cor do solo é uma ferramenta para achar um filão de ouro

A cor do solo é uma ferramenta para achar um filão de ouro

O ouro quase sempre é acompanhado de sulfetos (pirita, calcopirita, etc..); estes sulfetos liberam ferro e cobre e esses elementos metálicos alterados mudam a cor do solo;

Fazendo o mapeamento pela cor e dando um número na cor como na lingueta anexa, o computador acha a anomalia de cor. A anomalia de cor corresponde à anomalia de sulfetos que corresponde à anomalia de ouro.  Depois, cava-se e poderá achar-se um filão de ouro  que poderá ser lavrado seja com poços, seja de forma aberta dependendo do mergulho e da espessura do filão.

O ouro junta no fundo da cuia?

O ouro junta no fundo da cuia?


O segredo do garimpeiro para evitar aventura e prejuízo: Uma análise empírica do ouro com a cuia:
Se, da amostra colhida pelo garimpeiro no cascalho, ou no filão, o ouro formar uma tocha amarela no fundo da cuia, após a bateação, é que o teor é econômico para ele.
Se não formar, se não juntar as pintas de ouro numa tocha unida, não adianta tentar, vai dar prejuízo.
Uma analise por laboratório pode ate acertar, mas a chance de fracasso é enorme:
Um certo dia do ano de 2007, o geólogo gaúcho José Alirio Lenzi detectou uma área rica no Tapajós, detalhando um antigo trabalho da Rio Tinto de 1995; fez uma malha de solo com resultados positivos e desceu trados no centro destas anomalias. Enviados para laboratório no sul do pais, as amostras destes trados confirmaram altos teores de ouro: a jazida estava achada.....!
Ele passou a negociar com empresas estrangeiras, mas logo iniciou a famosa crise das bolsas de 2008 e nenhum interessado sério apareceu.
Condenado a pagar as taxas de TAH ao DNPM, ele procurou uma alternativa mais caseira: tirar o ouro e enriquecer. Na prática, retirando ouro e não com papeis.
Mas sem capital para passar para essa fase de lavra, compra de equipamentos, guia de utilização no DNPM, ele se associou com uma empresa brasileira experiente em operações no Tapajós que passou a continuar os trabalhos para preparar a extração do ouro já achado.
Contratado por essa empresa em 2012, eu fui com o geólogo do Lenzi ate o local; reencontramos os piquetes e os locais dos trados, apesar dos seis anos decorridos. Tufo feito com zelo e técnica conforme a Lei canadense 43101.
Mas uma coisa atraiu a minha atenção. No local dos melhores trados analisados, havia poços de garimpeiros iniciados e não concluídos, sem produção, abandonados antes mesmo de iniciar a produção. Se tivessem esse teor informado pelo laboratório, os garimpeiros estariam trabalhando e fazendo muito dinheiro.
Como não se podia duvidar da capacidade do garimpeiro, nem da idoneidade da equipe do Lenzi e nem do laboratório com certificação internacional, infiltrou-se a duvida: é que o ouro não juntou na cuia, ou seja, o ouro testado pelos garimpeiros mostrou se fraco para eles apesar do teor do laboratório ser altíssimo.
O laboratório analisa o ouro contido na amostra, tanto o ouro livre como o ouro preso na pirita. Mas o garimpeiro só consegue retirar o ouro livre
Abrimos outro poço bem em cima de uma anomalia e DITO E FEITO, uma amostra de arenito piritoso rico em ouro, mas impossível de ser lavrado de maneira artesanal por causa da pirita;
A Dúvida foi confirmada e o Resultado, um Fracasso, mas um fracasso muito menor do que iniciar uma lavra com pesado investimento sem o ouro estar livre e poder ser retirado.
Agora, o projeto só poderá ser utilizado pelas Junior Companys, quando o mercado voltar a funcionar.
É por isto, que, se tiver o intuito de lavrar ouro, não adianta analisar em laboratório. Basta fazer o teste da cuia. Se tiver o intuito de vender para uma empresa estrangeira que vai usar esses dados para inflar as ações, envie as amostras para o laboratório, pois os canadenses não acreditam em teste empírico como este, só no laboratório.

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro

O Ouro sumiu, mas a empresa canadense não enganou o garimpeiro

A mineralogia do ouro

Quando uma empresa pesquisa no Tapajós e desista, ela tem que entregar o relatório das pesquisas para o dono do garimpo conforme clausula contratual; baseada neste relatório, o dono procura um geólogo em Itaituba e baixa um poço na direção do bamburro (teor alto) detectado nas sondagens da empresa, e as vezes, o ouro não aparece na caixa. Nada, mesmo onde o teor é altíssimo. A empresa não enganou o garimpeiro e nem o geólogo errou o cálculo, o ouro foi analisado e esta lá, no local exato citado no relatório, mas dentro da pirita como vimos num artigo anterior, ou em outros minerais que não conseguem ser separados nas caixas garimpeiras; a análise totaliza todo o ouro contido na amostra, livre ou preso, em qualquer mineral; iremos abaixo apresentar as diversas formas com que ele aparece na natureza e as formas são mais complexas do que se imagina:

          O ouro é um elemento pouco abundante na natureza, existindo na crosta terrestre, numa proporção de 0,0035g|t, ou seja, 3,5 partes por bilhão. Assemelha-se, assim, em abundância a elementos químicos como ósmio, irídio, ródio, telúrio e platina.
          A essa pequena abundância corresponde também a um pequeno número de minerais. De fato, até fevereiro do ano de 1983 eram conhecidos apenas 17 minerais de ouro, número bastante inferior ao apresentado por outros metais, como cobre, manganês, berílio, chumbo cobalto, ferro, urânio, vanádio e zinco, todos com várias dezenas e centenas de minerais como no caso do ferro.
          Esse fato tem uma explicação simples: o ouro dificilmente se combina com outros elementos. Se observarmos a composição química de seus minerais, veremos que além do ouro nativo, mais conhecido, há praticamente só teluretos (10), conhecendo-se tão somente um seleneto e um sulfeto (os outros quatro minerais são ligas naturais). Além dessa pequena variação em termos de composição química, convém lembrar que o mais comum dos minerais de ouro é exatamente o ouro não combinado (ouro nativo).
          Todavia apesar de sua abundância relativamente pequena, o ouro tem uma ampla distribuição geográfica, sendo encontrado em inúmeros locais, ainda que em pequenas concentrações. O ouro nativo, o principal dos minerais desse metal, é inclusive considerado um mineral comum dentro dos critérios de Dietrich, o mesmo acontecendo com a silvanita, um dos seus teluretos.
          Na água do mar, o teor do ouro é bastante variável. Conforme a região considerada, vai de 0,001 ppb a 44 ppb, com médias em torno de 0,011 partes por bilhão (Butterman). Segundo Leprevost, existiriam no mar, 15 a 20t de ouro, não recuperáveis no atual estágio de desenvolvimento tecnológico.

MINERAIS DO OURO

Analisando o conjunto dos minerais do ouro do ponto de vista de suas propriedades físicas e químicas, notam-se vários pontos comuns às diversas espécies, quais seja brilho metálico, baixa dureza (sempre inferior a 3,0), cor cinza a amarela, às vezes branca, alto peso específico (em geral em torno de 8,0 ou 9,0), maleabilidade, friabilidade, raridade (exceto ouro nativo e silvanita) e composição química pouco variável.
          São os seguintes os minerais de ouro conhecidos:
          Ouro nativo – Au – é um mineral cúbico, raramente encontrado na forma de cristais. Quando assim aparece, forma geralmente octaedros, menos frequentemente rombododecaedros e raramente cubos. Seus cristais costumam mostrar faces encurvadas e foscas, além de vértices e arestas arredondadas. O mais comum é apresentar-se granular (pepita), dendritico, em fios folas, escamas, palhetas, pó, finas películas, etc. Às dimensões das pepitas variam de poucos milímetros até massas descomunais, como as encontradas em Vitória (Austrália), no século retrasado, que pesaram 59,670kg uma, e outra 68,080kg, outra ou outras de até 153kg encontradas no chile (Leprevost, 1975). A maior pepita brasileira foi encontrada em 1983, em Serra Pelada, e pesou mais de 62kg.
          O ouro nativo tem baixa dureza (2,5 a 3,0) e peso específico muito alto (19,3), inferior apenas de alguns poucos minerais como platina, platinrídio, irídio e ósmio. Tem cor amarela típica, mas, quando pulverizado, pode ser preto, purpura ou vermelho. É extremamente dúctil e maleável fio de 2,000 metros com apenas 1g de metal e lâminas de 0,001mm, tão delgadas a ponto de permitirem  a passagem da luz com determinados comprimentos de onda. Seu traço é amarelo; o brilho, metálico. Não tem clivagem.
          Quimicamente caracteriza-se pela já citada baixa reatividade, o que o torna sobremaneira apreciado para fins gemológicos, já que permanece sempre inalterado, ao contrário da prata, facilmente oxidável. O ouro nativo costuma conter 10% ou mais de outros metais, como paládio, prata ou ródio. O ouro natural mais puro que se conhece é o proveniente de Kalgoorlie (Austália), que possui 99,91% Au e 0,9% Ag.
         O ouro nativo funde facilmente ao maçarico, dando um pequeno botão de ouro.
          Macroscopicamente diferem de sulfetos amarelos (pirita, marcassita, pirrotita) por sua maleabilidade, alta densidade e baixa dureza.
          Ocorre principalmente em filões de quartzo hidrotermais e, em segundo lugar, nos aluviões. Os filões de quartzo são genericamente ligados a intrusões ácidas e neles o ouro nativo aparece com sulfetos (pirita, arsenopirita, tetraedrita, calcopirita; menos frequentemente galena e esfalerita), teluretos de ouro e prata, principalmente. O ouro secundário forma-se na zona de oxidação de depósitos e nos quais o metal está misturado mecanicamente, como é o caso principalmente da pirita, associando-se ai a limonita, azurita, barita, crisocolo, etc. Os processos de oxidação promovem a liberação do ouro que assim se concentra.
          A remoção do ouro de seus minérios é feita usualmente por amalgamação: o ouro de sulfetos, porém exige também cianetação e cloretação ou flotação.
          Na maioria dos filões, o ouro tão finamente dividido e tão uniformemente distribuído que se torna invisível a olho nu.
          Nas areias auríferas, é comum a presença de zircão, aparecendo também cianita, granada, monazita, diamante, topázio, corindon e platina nativa. O ouro e a prata formam uma série isomórfica contínua. O membro intermediário da série é uma variedade com geralmente 30-40% de prata, que recebe o nome deeletro.
          Silvanita (Au, Ag) Te2 – é um telureto de ouro e prata com 25% ou mais de ouro, 11 a 13% de prata e 56 a 61% de telúrio. É um mineral monoclínico, formando cristais pequenos, tabulados, estriados longitudinalmente. Pode ser também laminar, granular ou dentritica. Tem cor cinza-aço a prateada, brilho metálico, dureza de 1,5 a 2,0, peso específico 8,0 a 8,3 e clivagem (010) perfeita. É maleável e friável. Quando pulverizada e misturada a ácido sulfúrico quente e concentrado, dá uma solução de cor violeta-avermelhada. É encontrado usualmente em veios formados a baixas temperaturas, associada a ouro nativo, teluretos de ouro e prata (mais raramente de outros metais), pirita, quartzo, calcopirita, fluorita e outros minerais. Como o ouro nativo, é importante fonte de ouro.
          Calaverita Au Te2 – é um telureto de ouro com 43,5% deste metal. É monoclínica, pseudo-ortorróbica, sendo cristalograficamente completa, com cristais difíceis de orientar a normalmente com profundas estrias ao longo do eixo horizontal, na extremidade do qual aparecem numerosas faces. Muitas vezes é maciça ou granular.
A cavalerita tem cor cinza-esverdeada, alto peso específico (9,1 a 9,4), dureza 2,5, brilho metálico e fratura irregular, estando ausente qualquer clivagem. É muito friável. Ao maçarico dá uma chama azul e funde dando um glóbulo de ouro no carvão, o que se constitui um segundo critério de identificação. (A silvanita também dá esse glóbulo, mas com cor mais branca, por conter mais prata). A cavalerita é encontrada em filões formados a baixa temperatura junta com silvanita, telúrio, quartzo e outros minerais. É rara mas, em alguns locais da Austrália e EUA (Colorado), é importante fonte de ouro e telúrio.
          Krennerita – Au Te2 – telureto de ouro ortorrômbico, formando prismas curtos ou agregados granulados. Tem cor prateada ou amarelo-clara. É rara e ocorre junto com a calaverita, sendo, como esta, usada para obtenção do ouro (contém 40% Au).
          Naguaguita – Pb5 (tTe, sb 4S5-8 – a naguaguita é um sulfotelureto de chumbo e ouro, com até 7% de antimônio. Tem 6 a 13% de ouro. É ortorrômbica, formando cristais foliados (010), geralmente pequenas lâminas entrecruzadas ou agregados disseminados. Tem cor cinza-escuro, brilho metálico, traço preto-acinzentado, dureza 1,0 a 1,5, peso específico 6,85 a 7,20. É opaca e flexível. Costuma ocorrer em veios com a silvanita e calaverita, sendo também um mineral raro.
          Petzita – Ao3AuTe2 – é outro dos teluretos de ouro e prata. É um mineral cúbico,  geralmente maciço ou granular. Tem cor cinza-aço a preta, alterável por oxidação superficial, e brilho metálico. A dureza é 2,5 a 3,0 e o peso 8,7 a 9,02. É levemente sectil e friável. É usada para extração de três metais que compõem: o ouro, a prata e o telúrio.
Só o ouro nativo e livre é recuperado nas caixas dos garimpeiros
O resto fica nos rejeitos e parte deste ouro que sobrou poderá ser separado com a cianetação;
                                                                                

Círculos misteriosos são as fontes de parte importante do ouro do Tapajós.

Círculos misteriosos são as fontes de parte importante do ouro do Tapajós.



A imagem de satélite anexa de uma pequena parte do Tapajós mostra as estruturas circulares dos antigos vulcões; é na borda destas estruturas circulares menores que as jazidas de ouro primárias se localizam; hoje, esses vulcões estão erodidos, mas os pórfiros subjacentes que ainda encerram parte importante do ouro afloram.

Há uma processo de visualização para fazer aparecer esses círculos escondidos nas imagens de satélite e outros procedimentos para selecionar os círculos com ouro e os sem ouro
Este evento geológico foi o responsável por uma enorme área de mineralização, mas existem outras formas e fontes de estruturas não circulares.