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quarta-feira, 14 de outubro de 2015
PREÇO DO OURO USADO, COMO CALCULAR? (AVALIAR OURO)
PREÇO DO OURO USADO, COMO CALCULAR? (AVALIAR OURO)
Quando se quer vender ouro usado, (chamado quebrado no Brasil) há sempre a dúvida de quanto vale, Se esta se lembrando do preço que comprou, errou !, Pois o preço do ouro flutua muito e o ouro joia, tem mistura e a sua joia poderá ser comprada, seja por alguém conhecido, seja por um profissional que ira fundir a peça para recuperar o ouro e o vender com algum lucro.
Há uma fórmula utilizada por quem compra ouro, formula que serve para calcular o preço do ouro usado.
Em primeiro lugar é necessário saber qual o grau de pureza do ouro usado, se é de 10 kt, 14 kt, 18 kt, 19,2 kt (ouro português) ou 24 kt (o mais puro ou ouro fino).
Para determinar o preço do ouro usado (necessário para avaliar o ouro) é também necessário que a peça seja examinada, cada peça de ouro usado para vender tem de ser analisada pelas marcas do ouro que indicam o seu teor, ou se não estiver devidamente marcada e identificada com marcas, deve ser analisada por um técnico especializado. Se for uma peça banhada a ouro, nem vale a pena tentar vender.
Em primeiro lugar é necessário saber qual o grau de pureza do ouro usado, se é de 10 kt, 14 kt, 18 kt, 19,2 kt (ouro português) ou 24 kt (o mais puro ou ouro fino).
Para determinar o preço do ouro usado (necessário para avaliar o ouro) é também necessário que a peça seja examinada, cada peça de ouro usado para vender tem de ser analisada pelas marcas do ouro que indicam o seu teor, ou se não estiver devidamente marcada e identificada com marcas, deve ser analisada por um técnico especializado. Se for uma peça banhada a ouro, nem vale a pena tentar vender.
É necessário depois pesar o ouro em gramas
Em alguns casos o valor da moeda de ouro, se for avaliar como uma moeda de ouro rara, pode ser muito mais valiosa do que o simples valor do ouro correspondente ao seu peso.
Depois de se avaliar o ouro e ter estabelecido que o ouro só tem valor do ouro, atribui-se um valor à peça (preço do ouro) de acordo com o peso em gramas.
Preço do ouro usado ou quebrado, FORMULA para calcular:
Deve-se dividir os quilates do seu ouro usado (ouro português 19,2 quilates) por 24, então multiplicar esse número por preço do ouro no dia de hoje por grama.
10kt = 10/24 = 0.4167
14kt = 14/24 = 0.5833
18kt = 18/24 = 0.750
19.2kt = 19.2/24 = 0.80
20kt= 20/24 = 0.8333
14kt = 14/24 = 0.5833
18kt = 18/24 = 0.750
19.2kt = 19.2/24 = 0.80
20kt= 20/24 = 0.8333
Por exemplo, para calcular o preço do ouro usado de 19,2 kt e o preço atual do ouro for de R$ 95,00 por grama, então o preço de seu ouro 19,2 quilates de ouro usado seria de 95,00 x 0,8 = R$ 76,00 (preço por grama do ouro usado de 19.2 kt).
Depois, basta multiplicar o peso por grama, pelo peso total em gramas de todo o ouro usado que quer vender.
Se o peso das peças for 23 gramas, o valor de venda do seu ouro usado português é de 23g X R$ 76,00 = R$ 1748,00 (preço do ouro usado).
Depois, basta multiplicar o peso por grama, pelo peso total em gramas de todo o ouro usado que quer vender.
Se o peso das peças for 23 gramas, o valor de venda do seu ouro usado português é de 23g X R$ 76,00 = R$ 1748,00 (preço do ouro usado).
Se o peso for o mesmo, mas a joia for brasileira (18 kt), o valor será 23gr*0,75*95,00= R$ 1638,75
Para interiorizar estas formulas é importante praticar algumas vezes para conferir que os resultados estão corretos.
Para interiorizar estas formulas é importante praticar algumas vezes para conferir que os resultados estão corretos.
Você pode revender a joia para uma amiga neste preço, que ninguém será enganado.
Só que o comprador profissional não vai comprar a este preço, pois ele quer um lucro ao revender e a peça de ouro sendo complexa como cordões, ela vai ter muitos pontos de solda que vai influenciar no peso. Na realidade, a sua joia é ouro mais as soldas que não são feitas de ouro e, portanto, tem que dar um desconto.
A formula que o comprador de ouro usado utiliza é peso* 0,65 * preço, ou seja se o seu ouro for 18 kt, a mesma joia de 23 gramas será comprada pelo profissional sério por: 23 gr * 0,65* R$ 95,00= R$ 1420,00. Se tiver muita solda, ele vai chorar ate R$ 1350,00. Abaixo disto, você estará perdendo.
Se você for penhorar a joia na Caixa, o desconto será maior ainda, mas a peça poderá ser resgatada no prazo.
Muitas joias vêm com pedras, e cada pedra tem o seu valor intrínseco. Se for diamante, este será avaliado também separadamente e seu peso retirado do ouro, mas isto é outra estória. Se forem esmeraldas, e outras pedras coloridas verdadeiras e valiosas, também; se forem vidros coloridos, vão para a lixeira, ou são guardadas pelo comprador que as vendem por kg
É possível, na Internet, ver a cotação do ouro em tempo real em sites da especialidade.
O ouro de Pontes e Lacerda: a verdade por trás do sonho
O ouro de Pontes e Lacerda: a verdade por trás do sonho
É o caso do Ouro de Pontes e Lacerda no Mato Grosso.
Segundo os locais um garimpeiro descobriu, em uma fazenda do município de Pontes e Lacerda (imagem), próximo da superfície, uma verdadeira bonanza: 20 quilos de ouro avaliados em mais de dois milhões de reais.
A notícia vazou e, em poucos dias, centenas de pessoas invadiram o local causando a mais nova corrida do ouro do país. Os números são controversos e alguns estimam que existam milhares de pessoas pesquisando o ouro de Pontes e Lacerda.
Os comerciantes, que sempre ganham nestas circunstâncias, celebram.
Em poucos dias os estoques de pás, picaretas, mangueiras e demais equipamentos para a garimpagem simplesmente desapareceram. Os taxistas não param de levar os recém-chegados ao garimpo que abriga, também, muitos cidadão de Pontes e Lacerda que não querem perder a oportunidade de enriquecimento rápido.
Na serra onde o ouro foi descoberto, milhares de pessoas tentam, atabalhoadamente, achar o metal amarelo. A maior parte dessas pessoas simplesmente de nada entende e é presa fácil para os espertos comerciantes.
Eles compram, escavam, testam e nada recuperam, ficando neste ciclo de prejuízos até que seus recursos acabem.Esta é a história da grande maioria que não consegue recuperar um grama do metal precioso.
É assim nos “garimpos de bamburro” onde a riqueza de poucos alimenta a esperança de muitos: a indústria da esperança.
Enquanto isso as fotos de pepitas gigantescas, a maioria são nitidamente falsas (veja a foto) invadem as mídias sociais iludindo a muitos com promessas de enriquecimento rápido.
Mas, infelizmente para a maioria, a história será muito diferente.
A maior parte da anomalia, onde existem as ocorrências de ouro, está requerida pela Serra da Borda Mineração S.A., uma empresa da Yamana Gold.
A mineradora controla esses alvarás de pesquisa desde 2005 e, muito provavelmente irá providenciar a retirada dos invasores que não podem, legalmente, fazer a extração.
Vai ser um triste final para milhares que colocaram suas esperanças em um sonho dourado.
Criatividade chinesa: o país importa mais minério de ferro e exporta aço excedente
Criatividade chinesa: o país importa mais minério de ferro e exporta aço excedente
É o maior volume mensal importado em dois anos.
O que está acontecendo é que os chineses estão tendo uma superprodução de aço cujo excedente está sendo direcionado para o mercado externo.
Em decorrência deste excesso a China bate recorde de exportação de aço em setembro, que atingiu 11,25 milhões de toneladas.
Enquanto todos esperavam ver uma queda da importação chinesa de minério de ferro os chineses, aproveitando os baixos preços e as facilidades oferecidas pelas mineradoras, pisaram no acelerador e aumentaram as importações. E, para complementar, eles exportaram o aço excedente, de volta para o mercado internacional em uma jogada inteligente: importam minério a US$50/t e exportam aço com valor agregado.
Os europeus estão, agora, acusando os chineses de dumping, pois acreditam que esses estão exportando aço subsidiado.
Do outro lado desta equação as mineradoras Vale, Rio Tinto e BHP aumentam suas exportações tentando abocanhar este mercado excedente.
Até quando esta situação irá perdurar é a pergunta que muitos se fazem. A resposta parece estar na capacidade dos chineses de venderem o seu aço barato na Europa e Ásia...
Como tudo que diz respeito a China não existe uma resposta simples e matemática.
É melhor esperar e ver os desdobramentos.
Foto: Stringer/Reuters
terça-feira, 13 de outubro de 2015
UMA VIAGEM PELO RIO TAPAJÓS ATÉ AS DRAGAS
UMA VIAGEM PELO RIO TAPAJÓS ATÉ AS DRAGAS
Fiz uma viagem pelo Rio Tapajós, até próximo à comunidade do Acará, onde estão trabalhando cerca de 70 dragas (balsas). A viagem começou às 8:30 horas, quando sai de casa em companhia do meu cunhado Erasmo Braga e do meu amigo Tola. Seguimos de carro até o Buburé, onde encontrei o amigo Índio, que já estava “melado”, como sempre, tinha tomado todas. Ali encontrei o Veloso, um pioneiro da garimpagem na região do Jatobá, o piloto de Voadeira Mamede, que me emprestou uma cadeira, para que minha viagem fosse mais confortável, o piloto Zé da Conci do Pimental e duas moças, que nos pediram carona até as dragas. Embarcarmos na minha voadeira ANDRIA, que estava há dias no Buburé, aguardando esta nossa viagem, sob o comando do experiente Erasmo Braga, filho do grande Carlito Braga, um dos comandantes de barco mais conhecidos e experientes do Rio Tapajós. Nossa viagem ocorreu a partir das 10:00 horas, e fui conversando com as duas jovens, que inicialmente me disseram que trabalhavam de cozinheira nas balsas. Na conversa revelaram que ganham em torno de 35 gramas de ouro por mês para cozinhar e lavar roupa. Uma coisa que me chamou atenção foi que as moças declararam que nas dragas se come bem, ou seja, tem de tudo. Para se ter uma idéia, a cozinheira tem que saber fazer pão, bolo, salgados e até pizza, já que ali é servido café, almoço e jantar, além de merenda. Isto nós constatamos na nossa visita nas dragas, pois tudo que é servido nestas é de primeira. Mas voltando ao depoimento das moças, elas disseram que estão trabalhando nas balsas porque na cidade de Itaituba não há emprego. Inclusive afirmaram que depois que começou a exploração de ouro com draga a vida de muita gente mudou em Itaituba e na região, inclusive a delas. Chegando à região onde estavam as dragas, deixamos uma moça na Draga MARIANA e a outra na Draga RABUGENTA. Passamos a visitar de uma em uma das dragas, vendo todos os detalhes. Pude ver uma estrutura de primeiro mundo das duas dragas MARIANA I e II, que muito me impressionou pela sua qualidade. Os apartamentos todos de madeira macheada, como nas demais dragas, bem pintadas e com centrais de ar condicionado. Na conversa com os dragueiros, fui informado que cada balsa gasta diariamente 1.000 litros de óleo diesel, o que em 30 dias, somados, gastam 30 mil litros e as cerca de 70 dragas mensalmente gastam em torno de 2 Milhões de litros de óleo diesel. Outra informação importante, que colhi ali foi com relação à produção de ouro. Calcula-se que cada draga produz cerca de três quilos de ouro por mês, mas tem draga que chega a produzir mais de cinco quilos. Isto é relativo, porque também tem balsa que gasta 10 mil litros de óleo diesel e não tira nenhum quilo de ouro. Este é o risco da garimpagem. Entretanto, só estas balsas ou dragas, como queiram chamar, produzem mensalmente em torno de 100 a 150 quilos de ouro. Cada draga possui cinco funcionários e cada um dos empregados ganha como pagamento pelo trabalho 4% da produção de ouro. Exemplo: se a balsa produzir três quilos de ouro, cada empregado ganha 120 gramas de ouro, ou seja, equivalente, hoje, cerca de RS: 12.000 (Doze Mil Reais). Em torno destas dragas, vive muita gente trabalhando em atividades que subsidiam o funcionamento destas diariamente, como as distribuidoras de combustível, comércio de gêneros alimentícios, as lojas de peças, os pilotos de voadeiras, hotéis, restaurantes, o transporte terrestre entre Itaituba o Buburé. Muita gente vive da movimentação destas dragas, que têm proporcionado melhoria de qualidade de vida de dezenas e dezenas de famílias. No entanto, as dragas são acusadas de gerar impactos ambientais, como a poluição dos rios. Esse é um problema sério, mas que precisa ser tratado de forma técnica, jurídica e criteriosa, uma vez que as atividades econômicas ligadas a esse ramo da mineração na região é de fundamental importância para o município de Itaituba e para o Brasil. É preciso conciliar o desenvolvimento econômico, o social e o ecológico, o “tripé” do desenvolvimento sustentável, tão discutido na Conferência das Nações Unidas Rio-92, e exigido num dos principais documentos desta conferência, a Agenda 21, que precisa ser seguido pelas nações. Portanto, é preciso repensar a forma de como lidar com essa realidade, para evitar com que muito mais problemas possam surgir como os socioeconômicos, que a meu ver, também é impactante, uma vez que grande parte da economia do município gera em torno da mineração do ouro. Todos que trabalham nas dragas e no seu entorno, estão preocupados com a possibilidade da paralisação do trabalho destas, que caso aconteça, causará um colapso social e econômico na região, pois muita gente fez investimento apostando na exploração de ouro com estas balsas e estão devendo na praça.
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