domingo, 16 de outubro de 2016

Esmeraldas: Uma das gemas mais caras do mundo

Esmeraldas: Uma das gemas mais caras do mundo


As esmeraldas são uma das mais apreciadas e mais caras pedras preciosas do mundo. Os antigos egípcios, romanos e gregos, tinham esta pedra na mais alta estima, acima de todas as outras. Isto poderia explicar por que tantos reis e rainhas escolheram adornar-se com esta gema.
Os astecas e incas consideravam a esmeralda uma pedra sagrada e incorporaram em suas máscaras de rituais. Na Índia também a considerava uma pedra sagrada e a usavam para decorar templos e outras relíquias sagradas.
Muitas culturas acreditavam que as esmeraldas tinham propriedades curativas especiais, eram frequentemente utilizados em amuletos de proteção. Arqueólogos descobriram múmias egípcias com esmeraldas dentro de seus túmulos. Acredita-se que elas foram colocadas lá a fim de afastar os profanadores de tumbas.
As esmeraldas Hoje, mais caras e mais bonitas são encontradas em museus, muitas vezes, como parte de coleções de jóias de coroas ou no interior de punhais ou espadas. Essas esmeraldas são até mesmo mais valiosas do que alguns dos mais raros diamantes do mundo.
O nome esmeralda vem da palavra francesa "esmeralde", que significa, literalmente, pedra preciosa verde. Em muitas culturas, o verde é considerado a cor da vida. É, claro, em decorrência de estar conectado diretamente com a natureza, o que pode explicar a afinidade natural que as pessoas têm frequentemente, com a pedra até hoje.
Mais do que isso, porém, o verde é uma cor harmoniosa que é apreciada por uma vasta gama das pessoas. Alguns até mesmo chamam-lhe a cor do amor. Talvez seja um pouco devido ao fato de que a esmeralda era a pedra de Vênus, a deusa do amor.
As mais antigas esmeraldas vieram do Paquistão, onde parece que pode ser rastreada até cerca de nove milhões de anos. Esmeraldas também foram encontradas dentro das minas do Egito antigo. Embora essas minas estejam fora de uso há muito tempo, pedras da época entre 3000 e 1500 aC ainda existem em algumas das peças mais valiosas de arte e jóias conhecido pelo homem.
Hoje a Colômbia produz as mais procuradas esmeraldas. Elas diferem de muitas outras esmeraldas, porque eles tendem a ter uma sombra purista e mais vibrante de verde, sem qualquer tom de azul.
No Brasil as maiores reservas de esmeraldas estão no Garimpo da Carnaíba- Bahia, Nova Era - MG e Santa terezinha- Goiás.

Murilo Ferreira ressalta parceria estratégica Brasil-Japão em Tóquio

Murilo Ferreira ressalta parceria estratégica Brasil-Japão em Tóquio

A parceria estratégica para a cooperação econômica entre Brasil e Japão foi tema de uma série de fóruns realizados na semana passada na capital japonesa. A programação teve início na segunda-feira, 3 de outubro, com o encontro do Wise Men, grupo de notáveis que reúne representantes dos dois países, e do qual faz parte nosso diretor-presidente, Murilo Ferreira. A agenda continuou nos dois dias seguintes com a XIX Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, principal fórum empresarial bilateral.
Entre os principais tópicos debatidos pelo grupo de notáveis esteve a formulação de um acordo de parceria econômica entre Brasil e Japão, que reforçaria as relações entre os dois países e contribuiria para o avanço da agenda de desenvolvimento econômico. Também estiveram em pauta assuntos vistos como chave para o futuro da cooperação entre os dois países: energias renováveis, novas tecnologias e cooperação em terceiros países.
Houve ainda sessões específicas sobre os setores automotivo e de infraestrutura. Murilo Ferreira foi o representante brasileiro no evento ao lado do vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Carlos Mariani, e do coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, que também fazem parte do grupo. Pelo lado japonês, compõem o grupo executivos como o presidente do Conselho da Mitsui, Masami Iijima, e o presidente do Conselho da Toyota, Takeshi Uchiyamada.
Alguns dos temas debatidos durante o encontro foram aprofundados nos dois dias seguintes. Copresidido por Murilo Ferreira e Masami Iijima, e secretariado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo lado brasileiro, e pelo Keidanren, federação de negócios japonesa, o fórum de cooperação econômica pôs em discussão temas como Agronegócio, Energia, Meio Ambiente e Infraestrutura, além de trazer perspectivas do ambiente de negócios nos dois países e buscar novas oportunidades de investimentos.
“Nossa parceria, já centenária, coleciona inúmeros exemplos de sucesso pautados por uma relação de confiança, respeito e convivência harmoniosa – e somos gratos aos nossos amigos japoneses por reconhecerem historicamente o potencial do Brasil”, disse Murilo em seu discurso de encerramento do evento.
Fonte: Vale

Série grandes investidores: Luiz Barsi

Série grandes investidores: Luiz Barsi

Luiz Barsi é um dos maiores investidores da Bolsa de Valores de São Paulo, e nem por isso leva uma vida repleta de sonhos e exageros, onde pelo contrário, trabalha em seu escritório diariamente, pega o metro como um senhor de 70 anos comum, e avalia todos os dias da semana como andam suas ações na bolsa de valores (cerca de 12 ações, um bom número segundo Benjamin Graham).Luiz Barsi é um dos investidores brasileiros mais famosos no mercado de ações, e que chama atenção pelo fato de ser um economista que conseguiu sucesso e fortuna com a regra simples de apenas comprar ações quando elas caem. Mas será que essa regra é tão simples assim?
O programa de investimentos de Barsi se faz em torno de uma renda mensal que o ele decidiu criar para sua velhice, porém, o economista não escolheu apenas planos de previdência privada, mas sim boas ações que pagam ao investidor bons dividendos. Sendo assim, Luiz Barsi bate na tecla de que é possível que qualquer um consiga garantir uma boa aposentadoria, desde que seja disciplinado e paciente, tanto para aplicar certo montante mensalmente, quanto para esperar o momento de compra de uma ação e o momento em que ela começará a dar lucros.
A história de Barsi começa ainda em sua juventude, quando um amigo tentou vender a ele um plano de previdência privada, e a partir daí Barsi se viu tentado a estudar melhor o mercado de ações e provar que ele poderia fazer investimentos muito melhores com seu dinheiro e poupar para a aposentadoria, do que simplesmente adquirir um plano de previdência privada.
Nesse momento, Barsi começou a estudar o mercado, analisar situações, comprar ações de empresas e inclusive se tornou auditor financeiro de algumas pequenas empresas, aprendendo mais ainda sobre o mercado. Nesse sentido, Barsi descobriu por conta própria que acabaria lucrando muito mais se comprasse ações baratas de empresas que pagam bons dividendos do que se investisse em fundos de previdência privada, como seu amigo havia sugerido.
Luiz Barsi ainda foi muito estudioso, onde se formou em contabilidade, direito, ciências atuariais, e é claro, economia. Hoje considerado um dos maiores investidores do país, Barsi não revela quanto valem seus investimentos, mas apenas diz que tem o suficiente para viver bem sua velhice, sendo dono de quase 15% das ações da Eternit, e ainda o maior acionista de companhias como o Banco do Brasil e Unipar, a fortuna estimada pelo mercado de 1 bilhão e meio de reais.
As principais regras de Luiz Barsi
Luiz Barsi se assemelha um pouco a Benjamin Graham quando diz que o investidor deve se apegar ao seu estudo de mercado e um pouco a Peter Lynch quando fala que é interessante não ter medo de ir contra a corrente de pensamento do mercado como um todo.
Nesse sentido, Luiz Barsi afirma que mesmo em crise, boas empresas não se tornam ruins, e que sim, é possível continuar investindo nelas mesmo que o mercado esteja em pânico vendendo todos os papéis, e é nesse cenário que se encontram boas oportunidades.
Sendo assim, Barsi foca seus esforços em empresas que possuem seus papéis desvalorizados, mas que constantemente pagam bons dividendos a seus acionistas. Nesses tipos de investimentos fica claro que o ganho do acionista existirá, e que poderá inclusive, extrapolar os ganhos de outra empresas com papéis valendo mais, mas que pagam dividendos menores.
Warren Buffet é um dos investidores no qual Luiz Barsi inclusive se espelha, onde o pensamento em logo prazo é um dos pontos comuns entre os dois. Dessa maneira, é importante destacar que tanto Warren Buffet quanto Luiz Barsi, são investidores que conseguem se manter tranquilos em momentos de crise, mesmo quanto o mercado de ações entra em pânico, uma vez que Barsi por exemplo, consegue comprar mais ações por preços baixos, não contando com a possibilidade de revenda, mas com os ganhos que a maior compra daquelas ações trarão a ele.
Nesse sentido, tanto para Buffet quanto para Barsi, é interessante que o investidor conheça bem as empresas nas quais decide investir, e que elas possuam boa situação financeira, bom planejamento, boas estratégias, e que sirvam como ótimas parceiras no longo prazo. Com esses dois investidores o grande lance da bolsa de valores não é ganhar com a compra e venda, mas ganhar com os lucros a longo prazo ao adquirir um número interessante de papéis de empresas que eles acreditam serem boas parceiras.
Reinvestir é também palavra de ordem para Luiz Barsi, e esse é um dos princípios fundamentais para conseguir realmente fazer fortuna no mercado de ações e investimentos. Dessa maneira, mais uma vez é preciso estudar, analisar e encontrar empresas que paguem bons dividendos em relação a suas ações. Sendo assim, Barsi aposta no fato de que se os dividendos valem a pena, a empresa vale o investimento, e quanto amais dividendos disponíveis, em mais empresas com bons dividendos é possível investir, diversificando a carteira, reinvestindo, e fazendo o dinheiro realmente trabalhar para você.
Saber quando vender os papéis também é importante segundo Barsi, ainda que você seja um investidor como ele, que normalmente apenas compra e pouco vende. Nesse sentido, é importante estar atendo aos fatos externos de uma empresa, e ao perceber que o cenário externo é de instabilidade, talvez seja melhor estudar e analisar novamente aquele investimento, e começar a considerar a possibilidade de deixa-lo por outro mais seguro.
Para finalizar, Barsi é um dos adeptos de uma vida frugal, assim como Warren Buffet, e vive em um simples apartamento em São Paulo, de classe média e fácil acesso ao metro que ele usa de graça por ser idoso. Sendo assim, Barsi chama a atenção ao fato de que saber economizar, poupar, investir e reinvestir, é tão importante quanto saber levar uma vida sem excessos, onde nada falta ao bilionário, mas onde não é necessária uma vida de ostentação.
Sendo assim, Luiz Barsi é um dos grandes investidores que mais poderia influenciar o pequeno e iniciante investidor brasileiro, uma vez que conseguiu fazer sua fortuna através de investimentos de longo prazo, bastante estudo de mercado, e é claro, através do conhecimento de empresas de finanças e ações confiáveis. O investidor iniciante deve se inspirar em Luiz Barsi não só pelo método de investimento, mas também pela vida frugal, onde nada falta, e também nada sobra, mas porém, existe uma boa carreira e bons resultados em relação ao mercado de ações.
Inspire-se em nossos grandes investidores e comece a poupar e a investir você também.

‘Eu tinha R$ 40 milhões de dívida e uma empresa quebrada’

‘Eu tinha R$ 40 milhões de dívida e uma empresa quebrada’

Fabio Carvalho, ex-presidente da Casa & Vídeo e sócio das Lojas Leader
Fabio Carvalho, ex-presidente da Casa & Vídeo e sócio das Lojas Leader
Da Endeavor
O que você faria se pudesse comprar uma das maiores empresas do varejo brasileiro por apenas R$ 1.000? Mas e se uma dívida de R$ 900 milhões viesse junto? Fábio Carvalho achou que valia a pena assumir o risco. À frente da sociedade de investimentos Legion Holdings, desembolsou o dinheiro e comprou 100% das Lojas Leader neste ano.
Mas não, não foi na loucura. A bagagem de Fabio, na verdade, deixa claro que a decisão foi bastante racional. Advogado especialista em reestruturação de empresas, ele participou de grandes processos de recuperação, como o da Varig, no começo dos anos 2000. Teve ainda uma experiência como CEO antes de decidir empreender, em 2010. Só que em vez de começar uma empresa do zero, ele preferiu recomeçar uma empresa do zero. Ou melhor, do negativo — ele estava determinado a reerguer a Casa & Vídeo.
Pediu ajuda a um banqueiro que o havia oferecido um cargo:
- Não vou aceitar o convite, mas preciso de dinheiro.
- Quanto?
- R$ 20 milhões
- E o que você tem para me dar de garantia?
- Nada, mas você queria me contratar para gerir R$ 200 milhões. Se eu só perder R$ 20 milhões, te salvei R$ 180 milhões.
O diálogo rendeu frutos. Depois de alguns meses de negociação, Fabio assumiu a presidência da Casa & Video. Dividiu os riscos com o banco, mas, não demorou muito, pegou um empréstimo do dobro do investimento inicial para comprar a parte dos sócios.
“Um belo dia, eu tinha R$ 40 milhões de dívida e uma empresa quebrada nas mãos.”
Uma de suas primeiras medidas como presidente foi reunir maioria do time em um auditório e abrir o jogo: “A próxima folha de pagamentos está garantida. A seguinte, nós temos que criar”. O caminho foi duro: por exemplo, reduzir o quadro de funcionários. Ele diz que, nessas horas, é preciso agir com transparência para não causar revolta.

Sem crise

Para Fabio, empresas em crise acabam apresentando uma oportunidade de abraçar algo do qual todos fogem. Isso não só pelo desafio, mas também pela barganha. Quer dizer, quanto vale uma empresa que ninguém quer comprar?
Feita a aquisição, o segredo está em restabelecer contratos –com colaboradores, fornecedores, clientes… Para ele, é como criar uma startup que já fatura muito. Mas para isso, nada é tão importante quanto um time bem alinhado:
“O que mais me motiva é estar construindo um time de pessoas que têm a mesma filosofia e o mesmo ritmo de reconstruir empresas. Não adianta reclamar que o negócio está ruim e difícil, porque a gente só existe nos negócios que estão ruins e difíceis. É um time sendo criado para resolver problemas complexos e entrar onde muita gente não quer entrar”, diz.

Não deixar a peteca cair

Por trás da dedicação desse time tão resiliente, está um propósito: salvar postos de trabalho. Com o turnaround da Casa & Vídeo e da Bravante, empresa do setor de óleo e gás, milhares de funcionários puderam ser mantidos.
Agora, na Leader, são em torno de 7 mil empregos que a Legion Holdings trabalha para preservar. E a situação estava feia: administração declarando falência, brigas societárias, perdas no balanço patrimonial e queda de vendas no varejo.
O foco de Fabio na Leader é redesenhar a operação e minimizar ao máximo os danos. Seria fácil demais se uma fórmula de sucesso pudesse ser simplesmente repetida, mas transparência e o cuidado com o time são questões que não ficam esquecidas:
“Houve uma união incrível em torno dos objetivos daquela reestruturação [da Casa & Vídeo]. Isso se repetiu na Bravante e está se repetindo na Leader”
Texto originalmente publicado no site da Endeavor.
 

Por que ninguém quis comprar o Twitter

Por que ninguém quis comprar o Twitter


Sombras de pessoas segurando o celular e logo do Twitter no fundo, dia 27/09/2013
Twitter: à venda, a rede social não recebeu nenhuma oferta de compra
São Paulo –O Twitter está à venda. Com milhões de usuários produzindo conteúdo em tempo real, poderia ser uma ferramenta para recolher dados de comportamento e aumentar a precisão da publicidade.
No entanto, a rede social não recebeu nenhuma oferta de compra, embora gigantes como Google, Facebook, Microsoft e Apple estivessem entre os principais suspeitos para a aquisição.
Com isso, as ações da empresa despencaram 15% em apenas um dia e ela perdeu bilhões em valor de mercado, chegando a US$ 12,6 bilhões. O que aconteceu para que os compradores desistissem da operação?
"A primeira coisa que atrai qualquer um ao olhar para o Twitter é a quantidade de dados disponíveis. A rede dá uma visão muito ampla sobre como as pessoas se conectam e como se comunicam", afirmou Jenny Sussin, diretora de Pesquisas da consultoria de tecnologia Gartner.
No entanto, muitos desses dados já estão abertos, acessíveis para qualquer um que queira analisá-los. "Por que uma empresa iria pagar pelo Twitter se ela já pode ter o seu ativo mais valioso, seus dados, de graça?", diz a especialista.
"O acesso a demais dados e funcionalidades do Twitter vale US$ 20 bilhões? Provavelmente não", afirmou. No entanto, se o valor das ações cair ainda mais, é provável que investidores voltem a ficar interessados.
A Salesforce é uma empresa que ainda estaria considerando a aquisição, afirmou a CNBC, mas o preço atual ainda estaria muito alto para aprovação dos acionistas.

Uma bagunça

O preço alto e a falta de atrativos úncios não são os únicos obstáculos entre a empresa do passarinho e possíveis compradores.
"O Twitter se tornou uma bagunça", afirmou ela. “O conteúdo é difícil de organizar e há muitos trolls (pessoas empenhadas em disseminar o ódio e provocar os envolvidos em uma discussão na internet).” 
Além disso, a rede tem encontrado dificuldades para aumentar as receitas com propagandas e trazer novos usuários para a sua plataforma. Por isso, o seu valor de mercado foi do pico de US$ 50 bilhões, em 2013, ano do seu IPO, para apenas US$ 12,6 bilhões no início da semana. 

Aumento da competição

A rede social, que surgiu em 2006, hoje tem 313 milhões de usuários ativos e 3.860 funcionários em mais de 35 escritórios ao redor do mundo.
Com apenas 10 anos, a rede social já vivenciou mudanças radicais no seu mercado. Quando ela surgiu, o seu modelo era inovador e não havia nada igual. Com mensagens curtas, qualquer um poderia se comunicar com o mundo e alcançar pessoas que nunca imaginaria, em tempo real.
Uma década depois, muitos competidores surgiram e ameaçam a companhia, afirma Sussin. Aplicativos de mensagens, como o Facebook Messenger, Whatsapp, Telegram e Viber, se multiplicaram, ocupando o lugar do Twitter para conversas. Além disso, usuários também podem postar o que estão pensando no Snapchat.
“A empresa está reconhecendo que precisa mudar. Talvez por isso, está buscando um comprador para olhar seu negócio por outro ângulo”, afirma a consultora.
Se não encontrar, pode trilhar o mesmo caminho do Myspace, rede social que ainda existe mas é pouco relevante.