domingo, 3 de setembro de 2017

Ganhar muito Dinheiro com Opções: só na Sorte  

Ganhar muito Dinheiro com Opções: só na Sorte  

Resolvi escrever esta breve passagem hoje á tarde, quando insistia em mostrar quando vale ou não a pena comprar opções e considera-las somente um jogo levando em consideração unicamente a relação custo / benefício, sem utilizar nenhuma técnica conhecida.

Simplesmente jogar!

No inicio da década de 90 Telebras não valia rigorosamente nada. Era negociada em balcão por aquele pessoal que anunciava em jornais e em cartazes pelas cidades, e que comprava as ações dos que adquiriam linhas telefônicas, e recebiam ações das Companhias.

Era assim também com Eletrobrás, que durante muitos anos foi negociada com as contas de luz e trocadas por ações. Nosso caso é Telebrás.

Com a derrocada das Bolsas, pela crise Nahas, e já no governo Collor, começaram a ganhar liquidez as ações preferenciais da Telebrás.

Por volta de 1992/93 Itamar presidente, FHC ministro da Fazenda e SERJÃO empenhado na campanha do amigo, tinha nas ações e principalmente opções da Telebrás, uma forte aliada.

Não posso entrar no mérito do modus operandi pois essas coisas só se escrevem 100 anos depois de ocorridas, ou quando eu for desta para melhor, talvez alguém publique. Falar é uma coisa, escrever é outra.

Com Telebrás ganhando liquidez e suas opções a todo vapor,me lembro da primeira operação, que fiz com o papel a 0,50 (cruzeiros reais, se não me engano). Como hoje, comprava, subia, vendia, comprava de novo, pois o raio do papel nessa fase só subia e assim íamos vivendo.

Quero me ater em uma série de opções com o papel na faixa de 5,00 e opções, chamadas OTC sendo negociadas para exercícios de 6,00; 7,00; 8,00 etc. pois havia inflação alta.

A bordo desse barco e já com privatização sendo anunciada e noticia vai, noticia vem, o papel oscilando uma barbaridade, resolvemos comprar a OTC com exercício a 8,00 por 0,30. Como a "intuição" era forte comprei 50 milhões da OTC a 0,30 gastando 15 mil moedas.

Telebrás subiu, vendi 10 M a 1,00. Subiu mais, vendi 10M a 2,00, mais um pouco e 20M a 4,00 "zerando" o lote. Embolsei uma boa grana e como estava muito cansado mesmo resolvi viajar um pouco, pois era temporada de férias e fomos todos passear.

Passaram-se 40 dias e de volta à luta, peguei o extrato na corretora e verifiquei que havia 10 milhões de Telebrás, que não me pertenciam, e pedi ao gerente para encontrar o erro e transferir para quem de direito o papel. Não demorou muito e veio a informação de que eu realmente possuía os 10 milhões de Telebrás, que o operador zelosamente exercera a 8,00, e que eram referentes a "aquelas" opções que eu havia comprado a 0,30 e pensei ter liquidado a posição.

Só tinha vendido 40. Alem disso, o dinheiro costumava ficar no "over" da corretora, e foi muito natural, eu ter deixado 10 milhões de opções para serem exercidas a 8,00 quando o papel já estava cotado a 32,00.

Resumindo, a opção que foi comprada a 0,30 valia no exercício 24 moedas da época. É claro que desde então, vivi muito tempo lançando opções de telebrás em cima desses 10 M de papel á vista, mas um dia fui exercido e o papel chegou a 180 moedas, mas isso é outra historia.

A moral da historia, para mim ficou sendo que para ganhar muito com opções, só com muita sorte, e descuido, pois se continuasse acompanhando o dia a dia e verificasse que tinha 10M de OTC, certamente teria vendido a 6 ou 7 moedas.

Agora, eu pergunto: Quem de nós operando diariamente e lutando para ganhar quantias compensadoras, retém uma opção em carteira, vendo a mesma subir e dobrar, decuplicar geometricamente e não realiza um lucro de 100% ou 200% que seja. É esse o ponto a que quero chegar.

Uma ocorrência dessas é muito remota e acontece uma vez na vida outra na morte e o pior é que, quem atua no dia a dia não espera e não pode mesmo esperar um Milagre desses acontecer todo dia e embolsa o primeiro lucrinho que aparece, como é o correto fazer.

Assim, é por isso que não espero, nem nunca esperei fazer fortuna comprando opções na ilusão de tirar a sorte grande.

Tenho certeza que 99,9% de quem opera opções sem ser insider, livra-se delas quando acha que o lucro está de bom tamanho, e isso é o correto.

Não conheço ninguém, que por iniciativa própria tenha comprado uma opção a 0,30 e vendido a 24. Só mesmo um descuidado e cansado especulador meia boca consegue. Ou então aquelas lavadeiras que acertavam sozinhas as quinas da Loto antigamente.
Fonte:  Bastter.com

Uma bomba nos mercados

Uma bomba nos mercados

Ao lançar um míssil que sobrevoou o território japonês, a Coreia do Norte mantém a tensão elevada. O quanto isso afeta os investimentos?

Crédito: AFP Photo/Kcna Via Kns
Míssil lançado a partir da Coreia do Norte: o verdadeiro alvo é a oposição (Crédito: AFP Photo/Kcna Via Kns)
Às seis horas da manhã da terça-feira 28, enquanto Tóquio preparava-se para mais um dia de verão, as autoridades japonesas alertaram o povo: um míssil balístico da Coreia do Norte se aproximava rapidamente do espaço aéreo japonês. O projétil, desarmado, sobrevoou a ilha de Hokkaido, a mais setentrional do arquipélago. Apenas 14 minutos após seu lançamento, ele caiu no mar, 1.200 quilômetros a leste da costa nipônica. Mais tarde na terça-feira, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, declarou, em uma nota, que o lançamento era “uma ameaça séria, grave e sem precedentes ao Japão.” No dia seguinte, o governo de Kim Jong-Un, o ditador norte-coreano, disse que “o mundo deve se preparar para mais testes.”
Nos Estados Unidos, Donald Trump disse que “todas as opções para conter a ameaça norte-coreana estavam sobre a mesa”. Os mercados, claro, reagiram imediatamente. Apesar de os solavancos das moedas não terem sido dos maiores, petróleo e ouro subiram, pressionados por investidores apostando em um aumento na busca por proteção financeira (observe o quadro ao final da reportagem). Nos dias que se seguiram, especialistas militares americanos, japoneses e coreanos debateram se o lançamento poderia ou não colocar a ilha de Guam, uma base militar estratégica para os Estados Unidos, ao alcance dos mísseis de Pyongyang.

Operador em Tóquio: reação dos mercados foi imediata, mas de curta duração (Crédito:AFP Photo / Kazuhiro Nogi)
Enquanto isso, porém, a situação dos mercados se normalizou. As bolsas se recuperaram, especialmente nos Estados Unidos, animadas pela notícia de um crescimento anualizado de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) americano no segundo trimestre. O dado, divulgado pelo Departamento do Comércio na quarta-feira 30, superou as expectativas que previam um avanço de 2,6%, e segue-se a um crescimento de 1,2% no primeiro trimestre. Além disso, desconsiderando-se Japão e Coreia do Sul, os investidores estão ficando acostumados com os testes da Coreia do Norte, o que reduz seu impacto sobre os mercados.
Até que ponto os testes ordenados por Kim Jong-Un e a retórica agressiva de Donald Trump devem ser levados a sério na hora de decidir o que fazer com seu dinheiro? Para os especialistas, essa é uma ameaça que tem de ser acompanhada de longe, mas não deve, pelo menos no curto prazo, justificar uma corrida em direção a ativos reais, como ouro e petróleo. Na avaliação de Brian Jacobsen, estrategista-chefe de investimentos do banco americano Wells Fargo, “quando o presidente diz que ‘todas as opções estão sobre a mesa’, a melhor estratégia para os investidores é não fazer nada.”. Segundo Jacobsen, o impacto dos testes balísticos deverá diminuir gradativamente. “O mercado simplesmente vai ficar acostumado com isso.”

Trump afirmou que “todas as opções estão sobre a mesa”, o que, para os analistas, revela a ausência de uma estratégia (Crédito:AFP Photo / Brendan Smialowski)
A explicação para o minueto sinistro entre Estados Unidos e Coreia do Norte é simples. Kim Jong-Un quer se manter no poder. Para isso, nada melhor do que lançar a culpa do desempenho ruim da economia norte-coreana sobre um inimigo externo, e as sucessivas manobras militares são a demonstração, para o público interno, de que a ameaça externa é concreta. Outro motivo é que os testes deixam Trump sem muitas opções além de esbravejar. “Trump sabe que um ataque militar à Coreia do Norte é uma opção ruim”, diz o analista americano Jonathan Cristol, associado ao World Policy Institute. Para os especialistas, um ataque americano, seja nuclear, seja convencional, seria devastador.
O problema é que Seul, a capital da Coreia do Sul, e a maioria de suas grandes cidades, está a menos de 100 quilômetros da fronteira com o vizinho encrenqueiro. “Antes de ser detido, o exército de Pyongyang provocaria uma devastação sem precedentes ao sul da fronteira”, diz Cristol. No complicado xadrez da geopolítica internacional, Washington não pode se dar ao luxo de sacrificar a peça estratégica da Coreia do Sul. Por isso, o mais provável é que Trump faça pouco além de esbravejar e realizar exercícios militares com a Coreia do Sul, como ocorreu na quarta-feira 30. Por isso, a recomendação dos especialistas é de que não se tome nenhuma decisão. O desejo de todos os envolvidos, em ambos os lados do Pacífico, é que nada mude por enquanto.

Como Perder 400.000 dólares em uma tarde  

Como Perder 400.000 dólares em uma tarde  

Década de 80. Milagre a caminho, pois o mundo se recuperava do Choque do petróleo e a conseqüente alta nas taxas de juros Americanas, que chegaram a 22%aa. Os comandantes da política econômica eram, na minha opinião os mais brilhantes que tivemos, pelo menos que eu tenha conhecido.

Mario Henrique Simonsen, Roberto Campos, Antonio Delfim Neto, Ernani Galveas, que, em que pese estarmos vivendo um período de exceção, pois havia uma ditadura instalada, conseguiram dinamizar o mercado financeiro, que é a parte que me toca mencionar.

Nas Bolsas de Valores, ainda não se negociavam opções, o que logo viria, mas para alavancar eram utilizados os Termos e Futuros.

Nosso grupo era muito bom em fundamentos, e sempre havia onde garimpar empresas sub-avaliadas, e num desses garimpos surgiu Siderúrgica Riograndense.

Análises concluídas, estratégia montada, balanços prestes a serem divulgados resolvemos fazer alguns termos do papel.

Que grande tacada, aquela (foi nessa Pimon?).

O papel disparou a subir e só parou 10 vezes acima do primeiro negócio. Estávamos bem alavancados e ganhamos 800.000 dolares.

Porém, ai, porém ...

Passaram-se alguns dias, e como de praxe, tivemos outra oportunidade de Ouro. Ouro Negro. Petrobrás, era a dica quente.

O ministro das Minas e Energia na época era o Shigeaki Ueki
(o japonesinho do Geisel) que prometia auto-suficiencia em petróleo no final da década, pois as prospecções eram animadoras e prometiam trazer á superficie os trilhões de barris que jaziam por lá.

Prometeu se fantasiar de barril e desfilar na Av. Paulista, caso não fosse cumprida sua promessa.

Nosso grupo era, como sabem, muito bem informado e diante desse quadro promissor resolvemos colocar nosso dinheiro em contratos futuros de Petrobrás. Acabávamos de ganhar aqueles dólares todos, e estávamos com o moral lá em cima.

Sexta feira, o mercado na época só funcionava até as 13 horas, tratamos de aproveitar a parte da manha para fazer os futuros da Petro. Fizemos bastante. Muito mesmo.

A coisa estava tão quente, que o Presidente João Figueiredo “anunciaria a noite” a descoberta de UMA PROVINCIA PETROLIFERA gigantesca, se não me engano no Acre e Amazonas. Estava feito!

Almoçamos, ficamos até tarde conversando e já fazendo planos para o ganho que viria e cada um dos amigos, resolveu seguir para seu fim de semana com a família, como de costume.

Sexta feira, que fim de semana que nada, cada um recolheu-se tentando disfarçar a ansiedade, e aguardar a Boa Nova da maneira mais discreta possível. Passou a tarde, de forma lenta e angustiante, rádios ligados, e nada. Uns mais ansiosos procuravam telefonar para os mais seguros e confiantes, mas àquela altura, quem tinha nervos para segurar a ansiedade do outro?

Restava o Jornal Nacional. Ultima esperança de um bando de especula-dores ávidos pela confirmação da noticia, que os tornaria mais ricos.

DEU AGUA!!!!!!

É. A tal provincia, cuja precipitada avaliação, pela pressão apresentada, era AGUA. H2o. Muita água!

A vaca tinha ido para o brejo e se atolou até os chifres! Perdemos todo o lucro da Riograndense, mais 400.000 dolares, divididos irmamente, entre os desafortunados gananciosos, que ficaram com cara de ... de ... SHIGEAKI UEKI , pronto!!!!!!!

Fonte:  Bastter.com

Você já comprou Merposa PN

Você já comprou Merposa PN

          
Tempos felizes. Corria o ano de 1968 e me preparava para casar. A bolsa era no grito. As cotações escritas na lousa. O pregão funcionava até as 13 horas, e não havia essa loucura de ficar olhando o exterior. Nem tinha como.

Telefone local para conseguir linha tinha que tirar do gancho e ficar esperando uma hora. Imagina saber o que se passava no mundo.

O mundo era aqui. Foi a época da preparação do "milagre" e muitas empresas abriam o capital, para captar dinheiro através da Bolsa.

As Blue chips eram Petrobrás, Banco do Brasil, Belgo Mineira, Docas de Santos, Vale do Rio Doce, Mannesmman, Estrela, Cica e outras.

Foi a época da abertura de capital das construtoras Veplan, Hindi e Diametro. Como se ganhava dinheiro nesses lançamentos! Comprava-se o "recibo" de subscrição por um preço, e quando o papel começava a negociar na bolsa, entrava valendo 3 a 4 vezes mais. Para os mais jovens, saibam.

Esta é a verdadeira finalidade da Bolsa. Capitalizar empresas, lançando ações, sem ter que ficar devendo aos bancos. Pelo menos era.

Não havia opções. Nem índice futuro. A Bolsa subia tanto, que nem se precisava escolher o que comprar. Até PEDRA PN subia.

Foi a época que surgiu uma brincadeira no mercado, onde se vendia ou melhor se "sugeria" aos novatos uma ação chamada MERPOSA.

Quando perguntavam o nome e atividade da empresa a resposta era: MERDA EM PÓ S.A.

Bom por enquanto é isso. Na próxima vamos falar do crash que se sucedeu a isso. Preferi começar pelo doce pois de amargo já chega o momento atual.

 Fonte:  Bastter.com

Ibovespa fecha em alta de 1,5% e encosta em 72 mil pontos com exterior e PIB

Ibovespa fecha em alta de 1,5% e encosta em 72 mil pontos com exterior e PIB

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista iniciou o mês de setembro com alta, encostando nos 72 mil pontos, diante de um cenário externo mais favorável e números melhores que o esperado para a economia brasileira.
O Ibovespa fechou em alta de 1,54 por cento, a 71.923 pontos, perdendo os 72 mil pontos durante os ajustes. Na máxima do dia, o índice subiu 1,95 por cento, a 72.216 pontos, máxima intradia desde novembro de 2010. O índice marcou a sexta semana de ganhos, com alta acumulada de 1,2 por cento.
O giro financeiro somou 9,93 bilhões de reais, acima da média diária vista no mês passado, de 8,76 bilhões de reais.
As siderúrgicas lideraram a ponta positiva do índice neste pregão, com destaque para as ações da Usiminas, que subiu mais de 10 por cento.
A economia brasileira cresceu 0,2 por cento no segundo trimestre sobre o período de janeiro a março, com a recuperação do consumo das famílias. A expectativa de economistas em pesquisa Reuters era de expansão de 0,1 por cento.
Nos Estados Unidos, dados mostrando desaceleração mais forte que a esperada na criação de vagas corrobora a visão de que o banco central norte-americano manterá um ritmo gradual na elevação de juros. No mês passado, houve abertura de 156 mil postos de trabalho, ante a expectativa de economistas pela criação de 180 mil vagas em agosto.
O exterior também amparou o tom positivo da B3, após novos dados sobre atividade industrial na China mostrarem expansão no ritmo mais rápido em seis meses em agosto, o que ajudou a impulsionar os contratos futuros do minério de ferro e do aço no país asiático.

DESTAQUES

- USIMINAS PNA ganhou 10,3 por cento, liderando a ponta positiva do Ibovespa, a 7,60 reais, no maior patamar de fechamento desde setembro de 2014. Os papéis reagiram ao bom desempenho dos contratos futuros do aço na China e perspectivas positivas para os preços da commodity. Também como pano de fundo estava a conclusão na véspera de renegociação de dívida com bancos e credores que dispensa a siderúrgica de fazer uma troca de bônus detidos por bancos japoneses e debenturistas, depois de receber permissão para isso de bancos brasileiros e do BNDES em junho.
- GERDAU PN avançou 6,24 por cento e CSN ON subiu 6,67 por cento, também na esteira do desempenho dos contratos futuros de minério de ferro e aço na China e na expectativa pelo desempenho da commodity.
- VALE ON teve alta de 1,68 por cento, em linha com o movimento dos contratos futuros do minério de ferro na China, após indicadores mostrando forte expansão da atividade industrial chinesa.
- BRF ON subiu 2,56 por cento, após a companhia anunciar na véspera que o atual presidente-executivo, Pedro Faria, vai deixar a empresa e que o sucessor será escolhido fora da companhia. Segundo analistas do BTG Pactual, o anúncio não foi uma grande surpresa, mas indica o último capítulo “da saga” do processo de mudança da empresa, iniciado em 2013.
- JBS ON teve queda de 0,35 por cento, tendo uma sessão volátil diante da suspensão por 15 dias da assembleia de acionistas, prevista para esta sexta-feira, após decisão judicial sobre recurso apresentado pelos controladores. Na mínima do dia, os papéis caíram 1,38 por cento, enquanto subiram 1,5 por cento na máxima.
- PETROBRAS PN avançou 2,71 por cento e PETROBRAS ON ganhou 4,51 por cento, influenciada pelo cenário em geral positivo, apesar do movimento do petróleo no mercado internacional, que fechou com leves variações. - ITAÚ UNIBANCO PN avançou 2,11 por cento e BRADESCO PN ganhou 2,08 por cento, reforçando o viés altista do Ibovespa devido ao peso desses papéis em sua composição. A sessão foi positiva também para os demais bancos do índice, com SANTANDER UNIT em alta de 0,75 por cento e BANCO DO BRASIL ON subindo 3,88 por cento.

Fonte:  Reuters