sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

ALEXANDRITA

A mais rara e valiosa variedade do mineral crisoberilo exibe as cores verde e vermelha, as mesmas da Rússia Imperial, e seu nome é uma homenagem a Alexandre Nicolaivich, que mais tarde se tornaria o czar Alexandre II. De acordo com relatos históricos, a sua descoberta, nos Montes Urais, em 1830, deu-se no dia em que ele atingiu a maioridade.
Como uma das mais cobiçadas gemas, esta cerca-se de algumas lendas, a mais difundida das quais diz que o referido czar teria ordenado a execução de um lapidário, depois que este lhe devolveu uma pedra de diferente cor da que lhe houvera sido confiada para lapidar.
Esta lenda deve-se ao fato de que a alexandrita apresenta um peculiar fenômeno óptico de mudança de cor, exibindo uma coloração verde a verde-azulada (apropriadamente denominada “pavão” pelos garimpeiros brasileiros) sob luz natural ou fluorescente; e vermelha-purpúrea, semelhante a da framboesa, sob luz incandescente. Quanto mais acentuado for este cambio de cor, mais valorizado é o exemplar.
Esta instigante mudança de cor segundo o tipo de iluminação a qual está exposta à pedra, é denominada efeito-alexandrita, e deve-se ao fato de que a transmissão da luz nas regiões do vermelho e verde-azul do espectro visível é praticamente a mesma nesta gema, de modo que qualquer cambio na natureza da luz incidente altera este equilíbrio em favor de uma delas. Assim sendo, a luz diurna ou fluorescente, mais rica em azul, tende a desviar o equilíbrio para a região azul-verde do espectro, de modo que a pedra aparece verde, enquanto a luz incandescente, mais rica em vermelho, faz com que a pedra adote esta cor.
Analogamente ao crisoberilo, a alexandrita constitui-se de óxido de berílio e alumínio, deve sua cor a traços de cromo, ferro e vanádio e, em raros casos, pode apresentar o soberbo efeito olho-de-gato, que consiste no aparecimento de um feixe de luz ondulante nas gemas lapidadas em estilo cabochão, e que apresentem determinados tipos de inclusões.
Atualmente, os principais países produtores desta fascinante gema são Sri Lanka (Ratnapura e diversas outras ocorrências), Brasil, Tanzânia (Tunduru), Madagascar (Ilakaka) e Índia (Orissa e AndhraPradesh).
A alexandrita é conhecida em nosso país pelo menos desde 1932, e acredita-se que o primeiro espécime foi encontrado em uma localidade próxima a Araçuaí, Minas Gerais. Atualmente, as ocorrências brasileiras mais significativas localizam-se nos estados de Minas Gerais (Antônio Dias/Hematita, Malacacheta/Córrego do Fogo, Santa Maria do Itabira e Esmeralda de Ferros), Bahia (Carnaíba) e Goiás (Porangatu e Uruaçu).



7 coisas mais bizarras encontradas pelo Google Earth

Se você está atoa, com certeza um ótimo passatempo é sair navegando despretensiosamente no Google Earth e buscar algumas coisas bizarras, esquisitas ou simplesmente curiosas. O mundo é enorme e nele podemos encontrar várias coisas interessantes, porém algumas delas estão escondidas por aí ao mesmo tempo que estão bem embaixo de nossos narizes. É o caso de desenhos enormes espalhados pelo mundo, construções bizarras, personagens e símbolos misteriosos. O que me diz então de darmos uma olhada por e vermos o que conseguimos achar?
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Hoje a Fatos Desconhecidos traz para você alguns achados interessantes e bizarros do Google Earth. Na verdade, se você quiser começar com alguma teoria da conspiração ou escrever um romance de sci-fi, essa matéria pode te dar alguma inspiração. Afinal de contas, não é todo dia que você uma suástica gigantesca exposta no meio de uma cidade ou a cabeça enorme de um apache no meio das montanhas. Conheça 7 das coisas mais bizarras encontradas pelo Google Earth

1 - Triagulo de Nevada, USA


Essa área antigamente era uma zona de teste de bombas, ou talvez seria um local secreto dos Illuminatis? Vai saber...

2 - Cratera de meteoro com 50.000 anos


Pode não parecer grande coisa... mas essa cratera foi causada por um meteoro que estava a 42.000 quilômetros por hora. Imagino o estrago que aconteceu.

3 - Aqui está Wally...


E nós não vamos contar onde encontra-lo... Vá procurar você!

4 - Padrões no Deserto do Egito


Com certeza Illuminati... Ou seriam os reptilianos? Bom, por ser no Egito provavelmente foram os alienígenas que ajudaram com as pirâmides.

5 - Lion Point no Reino Unido


Mufasa é você?

6 - Guardião de Badlands, USA


Por incrível que pareça, isso não foi obra humana! Sim, existe uma cabeça com traços indígenas no meio do Estados Unidos... Como isso não é bizarro!

7 -  Prédio Nazista, USA


Acho que algum arquiteto vai ter sérios problemas com seus contratantes...

Fonte: Planeta

Novo estudo afirma que a ciência poderá retardar o envelhecimento ou curar o câncer - Fazer as duas

Um estudo recém-lançado sugere que é matematicamente impossível retardar o envelhecimento e curar o câncer ao mesmo tempo. Isso significa que a ciência deve optar por apenas uma dessas iniciativas tão importantes e almejadas pelos pesquisadores.

De acordo com o estudo, nossos corpos não evoluíram para vencer o envelhecimento porque esse processo pode levar ao câncer. Apesar da ampla gama de cremes, loções, tratamentos e poções anti-envelhecimento, ainda é impossível parar o avanço do tempo e seus sinais no corpo humano.

O Google tem feito investimentos de bilhões de dólares para enfrentar o "problema" do envelhecimento, mas parece que é matematicamente impossível retardar o processo de envelhecimento e, ao mesmo, promover a cura do câncer.

Envelhecimento

Com base no que conhecemos atualmente sobre o envelhecimento, os cientistas acreditam que, se pudéssemos controlar as chamadas células "lentas" e mudar o genoma, poderíamos parar ou mesmo reverter o processo de envelhecimento através de uma metodologia de seleção natural artificial. Mas isso não é assim tão simples.

À medida que o corpo envelhece, certas células desaceleram ou perdem a função, enquanto outras aceleram. Os anos trazem cabelos grisalhos porque nossas células deixam de produzir pigmento. Além disso, o risco de câncer se torna maior à medida que envelhecemos por conta das rápidas mudanças no organismo e nas células.

Ao simular o que aconteceria se as células lentas fossem removidas, os matemáticos da Universidade do Arizona descobriram que não só essa seleção natural artificial falharia ao tentar abrandar o processo de envelhecimento, como também poderia levar o câncer a se tornar mais agressivo.

"À medida que você envelhece, a maioria de suas células diminui e perde a função. Elas também param de se multiplicar. Mas algumas células continuam se desenvolvendo de forma acelerada”, disse Paul Nelson, principal autor do estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences. [Pnas]

Velhinho cadeira de rodas

"O que mostramos é que isso forma um duplo vínculo. Se você se livrar das células que funcionam mal, isso permite que as células cancerígenas se proliferem, e se você diminuir a velocidade das células com potencial cancerígeno, vai aumentar o número de células de envelhecimento”. Ou seja: não é possível retardar o avanço da idade e conter o câncer ao mesmo tempo.

Isso explica algumas das razões por trás do mistério do envelhecimento humano. É possível diminuir o envelhecimento, mas não é possível detê-lo. Na prática, ou suas células se tornarão lentas e você envelhecerá ou então você terá câncer.

Dente hospital

O trabalho de Nelson e Masel, chamado de Competição Intercelular e Inevitabilidade do Envelhecimento Multicelular, foi apoiado por Institutos Nacionais de Saúde e pela Fundação John Templeton.

Fonte: Seleções

Trovantes, as estranhas pedras que crescem, respiram e se movem

Em vários lugares na Romênia, mas especialmente perto da pequena cidade de Costesti, existem estranhas formações rochosas que causaram surpresa e admiração por suas extraordinárias manifestações há décadas. Os moradores, a chamam de Trovantes, o que significa "pedras que crescem" e também são conhecidas como "pedras vivas".

Os trovantes começaram a se formar 6 milhões de anos atrás, provavelmente devido a uma extraordinária atividade sísmica . Suas medidas variam de alguns centímetros a 10 metros de altura. A sua singularidade reside no fato de que "eles se reproduzem”. Devido ao efeito da água, a camada externa fica molhada e penetra dentro da pedra rica em sais minerais. Est torna-se úmidas, expande-se e exerce pressão sobre a superfície que começa a se estender dando a sensação de que a pedra cresce. Às vezes, o crescimento provoca o deslocamento para quebrar a criação de uma nova pedra.

Pedra Trovante por dentro

Os trovantes também se movem, avançando em cerca de 2,5 metros por semana. Os especialistas indicam que esse fenômeno se deve ao fato de que, quando as protuberâncias variam, inclinam-se de um lado ou outro e isso produz um ligeiro deslocamento. Também há pesquisadores que dizem que as pedras respiram em uma escala praticamente imperceptível e podem passar dias ou semanas entre respirações e com equipamentos de alta sensibilidade que podem detectar um tipo de pulso nas pedras. Curioso, não é? Por todas essas singularidades são conhecidas como "pedras vivas".

Os trovantes, de fato, são compostos de arenito, isto é, areia em camadas unidas por um cimento de sais de carbonato e que foram formadas devido à ação da água.

Pedra Trovantes

Na Romênia e na Rússia, considerou-se que os trovantes possuíam certos poderes mágicos e acreditava-se que, ao tocá-los, poderia captar força e energia. Atualmente, estão sob a proteção da UNESCO que os declarou Patrimônio da Humanidade. Se você viajar para a Romênia, você pode ir ao Museu de trovantes na cidade de Costesti.

Fonte: https://www.sitedecuriosidades.com

A curiosa chuva de diamantes em Urano e Netuno

Alguns planetas do nosso Sistema Solar têm chamado a atenção de várias nações que executam missões espaciais. Urano e Netuno são dois desses planetas.

Mas, ao invés de avanços científicos, as motivações que cercam os interesses por esses planetas estão mais relacionadas às ambições financeiras. Isso acontece porque Urano e Netuno são maravilhas do Sistema Solar por suas propriedades químicas e físicas.

Pesquisadores da Nasa planejam enviar missões a Netuno para explorar a chamada chuva de diamantes, um fenômeno que se forma na atmosfera ultra-densa do planeta em função da pressão exercida sobre os átomos de carbono, que se transformam em nuvens e chuvas de diamantes. Dá para imaginar uma chuva dessas?

Netuno está localizado a 4 bilhões de quilômetros da Terra, o que dificulta muito uma viagem espacial. Ainda assim, o interesse de explorar as riquezas desse planeta faz com que os homens quebrem a cabeça pensando numa alternativa para chegar até lá. Segundo especialistas, uma viagem espacial para Netuno numa nave convencional demoraria cerca de 30 anos.

Há quem pense que o esforço vale a pena. Em Netuno e em Urano o ar é tão denso que chove diamante. Alguns estudos também dão conta de que a superfície dos planetas é repleta de diamantes e que existe ainda a possibilidade de haver oceanos de diamante líquido e icebergues de diamantes nos dois planetas. Qualquer pessoa ficaria feliz em explorar essas riquezas, não?

A ideia dos pesquisadores é construir uma vela de 250 mil metros quadrados, que seria inflada pela luz do Sol. Esse equipamento alcançaria uma supervelocidade e chegaria a Netuno em três anos.

Por enquanto, tudo está apenas no campo das ideias, mas quem sabe um dia o homem não seja realmente capaz de explorar a curiosa chuva de diamantes de Urano e Netuno.


Fonte: https://www.sitedecuriosidades.com