terça-feira, 10 de julho de 2018

Mergulho precioso

Mergulho precioso



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O hotel Ellerman House, um dos mais sofisticados da Cidade do Cabo, na África do Sul, com diárias que chegam a R$ 40 mil, oferece um atrativo extra a seus hóspedes: um safári de diamantes. Até o dia 30 de novembro, quem optar pelo passeio, com capacidade máxima de seis pessoas, será transportado por um jato particular até Port Nolloth, perto da fronteira com a Namíbia. A região é rica em minerais, principalmente no assoalho oceânico. Lá é possível mergulhar, acompanhado por guias, e, com sorte, achar gemas no fundo do mar. O valor do pacote é de R$ 60 mil e não inclui as pedras preciosas encontradas, que podem ser compradas à parte.
Fonte:ISTOÉ

Até tu, Justus?

Até tu, Justus?

O empresário Roberto Justus diversifica seus negócios e entra na onda da realidade virtual, mercado que deve movimentar bilhões de dólares no mundo


Crédito: Marco Ankosqui
Aposta virtual: (da esq. para a dir.) Ricardo e Roberto Justus, Rodrigo Terra e Edouard de Montmort investiram no centro de realidade vritual Voyager
No alto de seus 63 anos, Roberto Justus não gosta de ser chamado de senhor. Depois de fazer carreira no mercado de publicidade, onde criou o grupo Newcomm, vendido para a britânica WPP, e se tornar conhecido nacionalmente ao apresentar o reality show O Aprendiz, o empresário mostra que está antenado às tendências do mercado. A prova é sua mais recente aposta. Ele é um dos investidores da Voyager, um centro de entretenimento de realidade virtual (VR, na sigla em inglês), que vai ser inaugurado na terça-feira 10, no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. “A realidade virtual vai transformar a sociedade”, diz Justus.
O Voyager é uma espécie de fliperama moderno e fruto de um investimento de Justus em parceria com o estúdio de produção de conteúdo digital Árvore, no qual ele tem participação e que é comandado por seu filho Ricardo. “Não é ‘paitrocínio’, não”, diz Justus. “Realmente acredito no potencial desta tecnologia.” Trata-se de um espaço composto por mais de vinte dispositivos de realidade virtual que serão usados tanto para jogar como para assistir a conteúdos interativos. “Esse tipo de experiência vai conquistar o público. Você rema, voa, dirige carros, tudo parado no mesmo lugar”, afirma o publicitário. “Nosso cérebro é quase enganado pelo equipamento.”
Do investimento de R$ 2,3 milhões para dar vida ao negócio, 30% vêm do bolso de Justus e o restante da Árvore. “Planejamos recuperar o investimento em menos de seis meses”, diz Ricardo Justus, CEO da Árvore. Para isso, o Voyager vai cobrar R$ 89 por hora dos consumidores que desejarem utilizar os dispositivos. Essa receita deve significar a maior parte do faturamento da empresa em seus primeiros meses de operação. “Esperamos que 40% da receita venha com o mercado corporativo.” Outras formas de gerar renda também não estão descartadas, como a realização de ações pontuais em eventos e o 
uso de publicidade nos conteúdos. “Desde que seja discreta”, afirma Ricardo
Rivais na mira: concorrente da Voyager, a VR Gamer cobra R$ 60 por hora de uso de seus dispositivos (Crédito:Divulgação)
Os planos da Voyager não se limitam ao espaço de 350 metros do shopping paulistano. Para os próximos meses, a previsão é de que mais oito unidades sejam abertas. Justus, inclusive, vai além. “Pretendemos crescer esse negócio para 10, 15, 20 unidades.” Para isso, a Árvore está finalizando uma rodada de investimentos em que espera captar R$ 40 milhões com aportes feitos por fundos do Brasil e do exterior. Além de ser usado para financiar a expansão do negócio, o montante também vai impulsionar a produção de conteúdo de realidade virtual pelo próprio estúdio, como os jogos Beleaf e Pixel Ripped 1989.
A Voyager não está sozinha neste mercado. Com sede em São Paulo, a VR Gamer já atua no setor desde 2016, quando surgiu com um investimento inicial de R$ 200 mil. “A gente não sabia se ia ter algum cliente”, diz Leandro Sarubbi, fundador da empresa, que cobra R$ 60 por hora de uso dos equipamentos. “Estávamos criando um mercado novo no Brasil.” Hoje, o negócio conta com duas unidades e opera em um modelo de franquia. Nas previsões de Sarubbi, oito lojas da VR Gamer deverão ser abertas no país até o fim do ano. Em Campinas, na região metropolitana de São Paulo, está a Arkave. Com investimento inicial de R$ 1 milhão, a empresa pode ser a primeira que vai conseguir internacionalizar sua operação. “Estamos próximos de abrir uma unidade em Vancouver, no Canadá”, diz o CEO Francisco Chaves.
A aposta dessas empresas não é por acaso. De acordo com o banco americano de investimentos Goldman Sachs, o setor movimentou US$ 2 bilhões no mundo em 2017. Para 2020, a previsão é de que a receita gerada seja de US$ 35 bilhões. No Brasil, o mercado ainda engatinha pela pouca oferta de equipamentos. O principal acessório comercializado é o PlayStation VR, da Sony, que custa R$ 2,7 mil e só funciona se usado em conjunto com o videogame PlayStation 4, que sai por R$ 2,5 mil. Outros aparelhos deste tipo, como o Vive, da chinesa HTC, e o Oculus Rift, do Facebook, não são vendidos por aqui. Mesmo assim, o crescimento deste segmento já reflete no Brasil. Entre 2014 e 2017, o número de empresas que produziam conteúdo de realidade virtual no País passou de 8 para 150.

Fonte: Dinheiro



segunda-feira, 9 de julho de 2018

Hábitos geniais que estimulam a função cognitiva

Hábitos geniais que estimulam a função cognitiva

O hábito de decifrar charadas e brincar com jogos de tabuleiro beneficiam a área responsável por essa função

função cognitiva ilustração mostrando as sinapses dos neurônios
Imagem: ktsimage/iStock




Uma nova área da ciência está analisando quais hábitos podem manter incólumes a mente e a memória mesmo quando exames do cérebro revelam inflamações, danos de radicais livres e diminuição das conexões neuronais que provocam sintomas de “velhice” a partir dos 40 anos. O Dr. Kenneth S. Kosik, um dos diretores do Instituto de Pesquisa em Neurociência do campus de Santa Barbara da Universidade da Califórnia, estudou os hábitos que mais estimulam a função cognitiva, e aqui ele nos fala das pesquisas mais recentes de laboratórios inovadores.


Conte com o lobo frontal

Quando decide por uma jogada de xadrez ou blefa no carteado, você também exercita o lobo frontal, a área do cérebro que controla a função executiva. “O lobo frontal é muito vulnerável à degeneração e aos efeitos da idade”, diz o Dr. Kosik. De acordo com um estudo de 2014 da Universidade de Wisconsin, adultos mais velhos que rotineiramente resolviam charadas e praticavam jogos de tabuleiro tinham maior volume cerebral na área responsável pelas funções cognitivas, incluindo a memória, do que aqueles que não jogavam.

Mantenha-se jovem

O Dr. Dharma Singh Khalsa, presidente da Fundação de Prevenção e Pesquisa de Alzheimer, passou muitos anos estudando a tradição meditativa chamada kirtan kriya. Ele descobriu que sessões diárias de 12 minutos dessa prática melhoram o fluxo sanguíneo no cérebro e talvez até aumentem o nível de telomerase, enzima que retarda o envelhecimento celular. A prática é simples: enquanto respira profundamente, repita as palavras sânscritas sa, ta, na, ma (que significam “meu eu divino”) enquanto move o polegar para tocar o indicador, o dedo médio, o anelar e o mínimo a cada nova sílaba. Como qualquer meditação, ela ajuda a aliviar a ansiedade e a fadiga.
Meditação parece difícil para os acidentais, mas a gente deve tentar. Veja no link.

Fique de olho em seus hábitos e proteja a mente

Os cientistas examinaram sete fatores de saúde cardíaca dos voluntários. Testaram seu desempenho cognitivo em dois momentos ao longo de oito anos. O resultado mostrou que quanto mais hábitos bons para o coração essas pessoas adotavam, menor seu declínio cognitivo. Portanto, o sistema cardiovascular mais forte permite um fluxo maior de nutrientes para o cérebro. Assim explica Hannah Gardener, principal autora do estudo e epidemiologista do Departamento de Neurologia da Universidade de Miami. Eis os sete ideais de saúde cardíaca:
  • Não fumar
  • Índice de massa corporal saudável (abaixo de 25)
  • Atividade física (pelo menos 150 minutos por semana)
  • Colesterol total saudável (abaixo de 200 mg/dL)
  • Pressão arterial saudável (abaixo de 12 por 8)
  • Glicemia saudável (abaixo de 100 mg/dL)
  • Alimentação equilibrada (rica em frutas, legumes, verduras e cereais integrais; pobre em sódio e açúcar).

Aumente a qualidade da substância branca

De fato, com o envelhecimento, a substância branca do cérebro apresenta pequenas lesões causadas pela interrupção do fluxo sanguíneo, o que prejudica a mobilidade e a função cognitiva. Pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, quiseram determinar se o treino de força a protegeria. E assim, mulheres de 65 a 75 anos que já tinham lesões foram divididas em três grupos. Um com treino uma vez por semana; outro com treino duas vezes por semana e o terceiro com outros exercícios. Como resultado, as que fizeram exercícios de força duas vezes por semana tiveram avanço menor das lesões da substância branca do que os dois outros grupos. Exercícios que você pode fazer em casa (use enlatados como pesos): contração do bíceps; extensão do tríceps; ficar na ponta dos pés; miniagachamentos e caminhadas aceleradas; a meta são 45 minutos por sessão.

Mexa-se contra o Alzheimer

Os exercícios fazem bem ao cérebro porque melhoram a saúde vascular. Mas pesquisas recentes indicam que eles também combatem a neuroinflamação crônica observada na doença de Alzheimer, na depressão e em outras doenças cerebrais. Nessas condições neurológicas, a inflamação que normalmente curaria as lesões nos tecidos não cessa e começa, ao mesmo tempo, a interferir com a comunicação entre os neurônios. Já se comprovou o efeito anti-inflamatório dos exercícios em doenças como diabetes e artrite reumatoide. Talvez também protejam o cérebro, informa o professor-assistente Jonathan Little num artigo de revisão publicado na revista Brain Research Bulletin. Antes de mais nada, “qualquer exercício de intensidade moderada. Seja caminhar, pedalar e nadar, pode ter efeito anti-inflamatório”, acrescenta ele. A meta são 30 minutos por dia.

Deixe os circuitos cantar

Acima de tudo, escutar ou tocar música ativa o córtex motor, o córtex auditivo e o centro emocional ou sistema límbico. Assim, “Os circuitos e redes são estimulados por essas atividades, que ajudam a manter a saúde cerebral”, diz o Dr. Kosik. Adultos mais velhos, com pelo menos dez anos de experiência musical, por exemplo, tiveram melhor resultado em testes cognitivos, de acordo com um estudo de 2011 da Universidade Emory.
Temos um post sobre como a música faz bem ao cérebro.

Aprenda algumas falas

Ou seja, decorar falas de uma peça envolve o hipocampo, o córtex temporal e o lobo frontal, explica o Dr. Kosik. Num estudo, quem frequentou aulas de teatro duas vezes por semana durante quatro semanas aumentou a capacidade não apenas de recordar palavras, como números e histórias. Em suma, um estudo de acompanhamento constatou que não apenas a fluência melhorou 12%, mas também a recordação de palavras, 19%.

Desenhe ligações neurais

Quando desenhamos, pintamos ou esculpimos, por certo, temos de fazer cálculos espaciais e concentrar a atenção nos detalhes, observa o Dr. Kosik. Dedicar-se a essas atividades ajuda a proteger octogenários da perda cognitiva leve, de acordo com um estudo de 2015 da Clínica Mayo. Além disso, sessentões e setentões que participam de aulas de artes melhoraram a pontuação em testes de resiliência psicológica.


Fonte: Seleções

Como guardar dinheiro: dicas básicas para sair do vermelho

Como guardar dinheiro: dicas básicas para sair do vermelho

O primeiro passo para sair do vermelho e guardar dinheiro pode ser pequeno, mas significa que você já está a caminho

Como guardar dinheiro: pessoa depositando moedas no cofre
Imagem: Avosb/iStock




É comum acreditar que para equilibrar as contas e guardar dinheiro é preciso muito esforço ou conhecimentos específicos. Mas não é bem assim. Com um pouco de disciplina e autocontrole (que você pode desenvolver), você vai poder sair do vermelho e ainda guardar um dinheirinho. A seguir, algumas dicas que podem ajudar você a aprender como guardar dinheiro.

Primeiros passos para sair do vermelho

O pontapé inicial é imbuir-se da disposição para se organizar e mudar os hábitos. O segundo passo é conhecer as próprias ambições, desejos e preferências. É preciso definir com clareza seus objetivos para saber qual o melhor caminho para alcançá-los. Uma boa medida é escrever seus objetivos. Isso vai lhe dar uma visão mais clara deles.

Instrumento básico: planilha de gastos

A etapa seguinte é consenso entre consultores: montar uma planilha de gastos que contenha todas as despesas – fixas e extras. Há várias formas de fazer esse planejamento, desde aplicativos complexos até a tradicional caderneta de anotações.
Feita a planilha, é importante atualizá-la com frequência e rigor. É preciso contabilizar tudo, ao menos uma vez por semana. É fácil se perder só fazendo as contas no fim do mês.
É por meio dessas anotações que vemos onde estamos gastando demais e onde podemos economizar.

Como guardar dinheiro: mudando o comportamento

Por fim, vem o momento de mudar o comportamento em relação ao dinheiro e exercitar a disciplina para ficar sempre dentro dos gastos previstos.
A economia pode ser feita com pequenas atitudes, como controlar o dinheiro que levamos na carteira, por exemplo. Gastos regulares como um cafezinho e uma fatia de bolo no caminho do trabalho podem significar grandes quantias no fim do mês.
É possível reduzir as despesas com alimentação apenas se controlando para seguir fielmente a lista de compras no supermercado e evitar a compra de guloseimas pouco saudáveis.
Além disso, devemos evitar gastar com aquelas compras feitas por impulso, das quais nos arrependemos depois. A melhor estratégia para isso é esquecer o conceito de “guardar o que sobrar” e reservar o valor a ser guardado assim que se recebe o salário.
Economizar não significa tornar-se avarento e deixar de se divertir, apenas ter controle, o que levará a mais tranquilidade a longo prazo. Ao juntar uma boa quantia pode-se comprar à vista com desconto um objeto de desejo ou ainda investir em alguma aplicação e aumentar seu patrimônio.
Mas atenção: o planejamento do orçamento tem pouca eficácia se você não mudar o comportamento. Sair do vermelho e passar a guardar dinheiro é como fazer dieta: disposição e disciplina são fundamentais.
E, quando sua vida financeira já estiver sob controle, que tal começar a investir?

Fonte: Seleções


5 conselhos para ajudar a combater a depressão

5 conselhos para ajudar a combater a depressão

A depressão é uma doença que precisa de atenção médica

depressão mulher acordada mas ainda na cama
Imagem: domoyega/iStock




A depressão é uma doença séria, e, dessa forma,precisa de cuidados e atenção especiais. Ela não deve ser considerada “apenas tristeza”, mas sim diagnosticada e tratada com a ajuda de um especialista e das pessoas ao redor de quem sofre desse mal. É possível, entretanto, adotar pequenas práticas que podem fazer diferença no combate diário. Confira:

1. Faça um novo amigo

Pesquisas mostram que hoje as pessoas têm menos amigos do que há 30 anos. Estudos tam­bém revelam que tem havido um aumen­to considerável no nú­mero de casos de depres­são clínica; em 2007, só no Brasil, foram receitados cerca de 8 milhões dos três antidepressivos mais consumidos no país. Embora não haja provas conclusivas de que os dois fatores estejam relaciona­dos, é provável que haja uma ligação. Isso porque há muitas evidências de que rela­cionamentos que nos oferecem apoio – seja com amigos, seja com paren­tes – têm a capacidade de nos proteger da depres­são pro­funda. Mantendo um bom relacionamento com a família e amigos nos sentimos mais seguros.
Como, frequentemente, parentes também podem ser a fonte da depressão, fazer novos amigos resulta no melhor caminho. Mas como fazer novos amigos, especial­mente agora que você é um adulto mais velho? Matricular-se num curso noturno ou cadastrar-se num site dedicado à terceira idade (por exemplo, o www.portalterceiraidade.com.br) pode ser um bom começo. Ou experi­mente convidar um colega para almoçar ou tomar um drinque depois do trabalho.

2. Compre um cachorro

Levar o cão para passear pode ser a chave da feli­cidade, segundo uma equipe de pes­qui­sadores da Universidade de Ports­mouth, que realizou um estudo com 65 donos de cachorros e descobriu que eles quase sempre se sentiam obri­ga­dos a levar seus bichinhos para passear, mesmo que estivessem desanimados e tivessem de enfrentar o frio ou a chuva. Uma vez na rua, normalmente sentiam-se melhor. O fato de terem de se exercitar também os mantinha em forma e pro­mo­via a intera­ção com pessoas em situações semelhan­tes, o que ajudava a afastar possíveis sentimentos de solidão e inutilidade.
Ou você pode adotar um bichinho de estimação.

3. Coma peixe

O motivo pelo qual tan­tos de nós se queixam de depressão pode estar no fato de não comermos
peixe suficiente. O elo, dizem os pesquisadores, encontra-se nos ácidos graxos ômega-3. Essas gorduras benéficas ajudam células nervosas, como as do cérebro, a se intercomunicarem com maior eficácia. Estudos realizados sobre a relação entre o consumo de peixe e o humor demonstraram que aqueles que incluíam em sua alimentação peixes gordurosos, como o salmão e o atum, duas ou três vezes por semana durante cinco anos, tinham – significativamente – menos estados de depressão e hostilidade do que um grupo similar que raramente con­sumia tais peixes. Assim, eleve o seu as­tral com uma dose diária de ômega-3. Se você não gosta de peixe, experimente to­mar 2 colheres (sopa) de óleo de li­nha­ça ou até três cápsulas de 1 g de óleo de peixe por dia.

4. Vá atrás do sol

No in­ver­no, nas regiões de clima muito frio, o mau tempo, a au­sência da luz do sol, o céu cinza – tudo isso parece cons­pirar para criar um estado de de­sânimo. Uma via­gem a luga­res mais enso­larados lhe dará uma dose de luz natural que poderá ajudar a me­lho­­rar o seu hu­mor. Visite os sites Portal do Turismo ou Brasil Turismo. Quan­do voltar, não só você se sentirá renovado revitaliza­do, como também verá que faltarão apenas algu­mas semanas para a chegada da primavera.

5. Permita-se pequenos prazeres

Você vive economizando e fazendo tudo da forma menos onerosa possível. Posteriormente, segundo suas expectativas, você comprará casacos de cashmere e gastará com outros supérfluos. Entretanto, não espere tempo demais.
Dar presentes a si mesma não deve ser visto como um capricho.
Existem provas de que negar a si mesmo constantemente os pequenos prazeres da vida pode levar a uma séria sensação de pesar à medida que se envelhece. Conforme o tempo passa, esse sentimento piora, enquanto a culpa pela indulgência passa rapidamente.

Fonte: Seleções