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quinta-feira, 2 de maio de 2019
Small Caps para maio? BTG traz lista com 2 novidades
Small Caps para maio? BTG traz lista com 2 novidades
Gustavo Kahil - 02/05/2019 -

O BTG Pactual revisou a sua lista de Small Caps prediletas na B3 (B3SA3) com duas novidades para maio, mostra um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (2) e obtido pelo Money Times.
O time de estratégia do banco retirou as ações da Iguatemi (IGTA3) e SulAmerica (SULA11) e passou a indicar os papéis da CVC Brasil (CVCB3) e Linx(LINX3).
Veja o portfólio:

Abaixo, mais sobre as novidades do mês:

CVC
O BTG lembra que a CVC, que já esteve no portfólio no passado, tem enfrentado dificuldades desde o início do ano (queda de 8% no acumulado do ano), devido a preocupações relacionadas a crescimento, capital de giro e contração de margens.
No quarto trimestre, a empresa reportou números mais fracos do que o esperado, com margens impactadas por um aumento nas despesas de marketing e provisões maiores.
“No entanto, acreditamos que as ações exageraram e que os números do primeiro trimestre podem ser o ponto de inflexão relacionado às margens”, ressaltam os analistas.
A ação não está barata, mas o BTG entende que as sinergias de empresas recém-adquiridas (já adicionando Esferatur, Biblos, Avantrip e Ola) devem levar a melhores margens, enquanto o capital de giro pode melhorar marginalmente em 2019 com uma perspectiva macro mais positiva.

Linx
Para a Linx, o BTG aposta no crescimento da importância da iniciativa Linx Pay, que tem o potencial de elevar a empresa a outro nível: as receitas poderiam triplicar até 2023.
O banco lembra que as ações sofreram muito recentemente após o movimento “agressivo” da Rede em alterar o prazo de pagamento a parte dos seus clientes de D+30 para D+2
“Embora seja inegável que esse movimento prejudique todos os agentes de pagamento, acreditamos firmemente que a empresa será capaz de reter (e adicionar) clientes sem seguir o movimento da Rede. Do ponto de vista do cliente, a economia de receber D + 2 sem qualquer taxa de antecipação não é tão relevante quando levamos em consideração a capacidade potencial da Linx de oferecer novos produtos e serviços”, concluem.
Fonte: MONEY TIMES
Via Varejo quer driblar minoritário para viabilizar “novas operações societárias”

A Via Varejo (VVAR11) propôs a retirada de uma cláusula conhecida como “poison pill” de seu estatuto, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (2). Ela exige que um acionista que obtenha a quantidade igual ou superior a 20% faça uma OPA (oferta pública de aquisição) de todas as ações. O item será votado em Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 3 de junho.
Ao passo que pode aumentar a liquidez, a retirada desta cláusula também impede que os minoritários recebam as mesmas condições de uma aquisição relevante de ações feita junto ao controlador, por exemplo. É uma maneira de “driblar” o direito conhecido como “tag along”.
Hoje, o capital da Via Varejo é dividido entre o Pão de Açúcar (36,27%), Família Klein (25,24%) e minoritários (38,46%). Na prática, a família Klein poderia vender a sua participação inteira sem que o minoritário receba quaisquer participação desta operação.
Segundo a empresa, “a exclusão de tais dispositivos é positiva para a companhia e seus acionistas, dado que a cláusula de proteção à dispersão acionária pode obrigar investidores relevantes interessados em investir na companhia a terem que realizar oferta pública de aquisição da totalidade das ações em circulação a preços
artificialmente elevados, bem como reduzir a liquidez das ações de emissão da Companhia”, destaca o comunicado.
artificialmente elevados, bem como reduzir a liquidez das ações de emissão da Companhia”, destaca o comunicado.
A Via Varejo explica que, assim, poderá viabilizar a realização de operações societárias que sejam benéficas para a
companhia e seus acionistas.
companhia e seus acionistas.
“Tais operações societárias podem trazer benefícios de uma maior e mais diversificada base acionária da companhia, o que aumenta sua exposição a distintos perfis de investidores, o que além de propiciar maior liquidez para suas ações contribuirá com a estrutura de governança da Companhia, fortalecendo, por consequência, a gestão e administração dos seus negócios”, conclui.
Fonte: MONEY TIMES
"Os ativos cripto são voláteis demais para ser uma reserva de valor", afirma Dave Ramsden
O vice-diretor do Bank of England (BOE) Ramsden notou que há um ano, o Financial Policy Committee (FPC) do Reino Unido concluiu que a volatilidade das criptomoedas significava que elas não podiam ser uma reserva de valor. Além disso, o FPC também concluiu que as criptomoedas não eram um meio de câmbio pois o custo das transações era muito alto.

Dave Ramsden, vice-diretor do banco central do Reino Unido, disse que os ativos cripto são voláteis demais para ser uma reserva de valor. Ramsden deu a declaração em entrevista à CNBC publicada em 30 de abril.
Ramsden disse à CNBC que o FPC havia declarado que as criptomoedas não se encaixavam na definição de uma moeda, dizendo que devido ao pequeno tamanho do mercado, elas não representavam ameaça à estabilidade financeira. Na entrevista, ele diz que as conclusões do FPC ainda valem para hoje.
Em janeiro, outro funcionário do BOE — Huw van Steenis, conselheiro sênior do diretor do BOE Mark Carney — disse que as criptomoedas falhavam em testes básicos.
Por outro lado, em resposta a uma pesquisa do BOE no Twitter sobre a forma preferida de moeda para receber um presente de natal em dezembro, 70% dos que responderam disseram que preferiam moedas digitais.
Por Adrian Zmudzinski
Fonte: ADVFN
Dommo Energia anuncia grupamento de ações
Dommo Energia anuncia grupamento de ações
Na última terça-feira, 30, véspera de feriado, a Dommo Energia (BOV:DMMO3) informou que o seu conselho de administração aprovou o grupamento da totalidade das ações da companhia, à razão de 10:1, de modo que cada lote de 10 (dez) ações ordinárias seja grupado em 1 (uma) ação da mesma espécie, sem alteração do atual capital social.

Os American Depositary Receipts (ADRs) emitidos pela Dommo e as ações atreladas aos bônus de subscrição de sua emissão serão grupados à mesma razão.
Dessa forma, o capital social no valor de R$ 412.399.052,78 será mantido, passando a ser dividido em 270.040.228 ações ordinárias.
“Os acionistas poderão ajustar suas respectivas posições via mercado, na medida em que detenham ações ordinárias em número que não seja múltiplo de 10 (dez) e, caso persistam frações de ações, tais frações serão aglutinadas em números inteiros e vendidas em leilão a ser realizado pela Companhia na B3”, explicou a Dommo.
As ações passarão a ser negociadas exclusivamente grupadas a partir de 3 de junho de 2019.
Fonte: ADVFN
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