O novo garimpo seria na comunidade do distrito de Rio Pardo, distante cerca de 160 km de Porto Velho.
A informação vem sendo rapidamente espalhada nas redes sociais e através do canal de vídeos no Youtube. Nas imagens, garimpeiros de todo o Brasil já estariam cientes dessa nova “mina de diamantes” que fica dentro de uma área de preservação ambiental e protegida por leis federais e estaduais.
Vale ressaltar que imagens e fotos que não são dessa região andam sendo divulgadas na internet como se fossem e nada até o momento foi confirmado. Porém, moradores do distrito alegam sentir um aumento do fluxo de pessoas na região.
A principal preocupação é de que com a confirmação dessa informação o distrito se torne alvo de uma explosão migratória e conflitos relacionados à exploração dessa área de terra comecem a surgir, aumentado os índices de violência.
ICMBio
O boato espalhado nos últimos dias de que uma jazida de diamantes teria sido descoberta no distrito portovelhense de Rio Pardo, dentro de uma área de proteção ambiental mobilizou não apenas garimpeiros, mas também as autoridades responsáveis por fiscalizar e proteger essas áreas.
Nesta sexta-feira (3) policiais militares e agentes do ICMBio bloquearam a pista que dá acesso à reserva onde supostamente está localizado o garimpo e impediu a passagem de garimpeiros que seguiam rumo ao sonho de encontrarem pedras de diamante que de acordo com vídeos que circulam na internet pesam mais de um quilo.
Materiais para a realização de garimpagem artesanal como picaretas, peneiras e pás, foram apreendidas e os garimpeiros retidos no início da estrada. O pequeno distrito está vivendo um momento atípico com uma grande movimentação de pessoas nessa localidade.
A comunidade está ansiosa para saber qual será o rumo do distrito com esse “estouro” do garimpo de diamantes.
As informações são do: Rondoniaovivo / O OBSERVADOR.
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terça-feira, 7 de maio de 2019
''Fuxico'' de garimpo de diamante no interior de Rondônia
Vale ressaltar que imagens e fotos que não são dessa região andam sendo divulgadas na internet como se fossem e nada até o momento foi confirmado. Porém, moradores do distrito alegam sentir um aumento do fluxo de pessoas na região.
POTENCIAL GEOLÓGICO BRASILEIRO PARA OURO

O potencial geológico do país para a mineralizações auríferas é altamente reconhecido. Como se não bastasse seu passado histórico, o expressivo número de ocorrências, depósitos, minas e as centenas de áreas ativas, inativas e abandonadas pelos garimpeiros distribuídas em inúmeras e extensas regiões do País, autenticam essa afirmativa.
Segundo informações do Serviço Geológico Nacional - CPRM, além das extensas áreas do Terciário e do Quaternário onde se encontram os depósitos de ouro de origem secundária a maioria dos depósitos de origem primária estão associados ao período do Pré-cambriano. Essas formações são encontradas por uma área de aproximadamente 3,9 milhões de km² compreendendo áreas cratônicas do Arqueano e do Proterozóico Inferior, assim como do Proterozóico intermediário e superior. Com base nessas considerações cerca de 46% do território consiste de terrenos cuja metalogenia é reconhecidamente vocacionada para ouro, tendo em vista a presença de greenstone belts, conglomerados antigos e suítes metavulcânicas entre outras ambiências informações de interesse. Registra-se que, excluindo-se a província geológica do Quadrilátero Ferrífero, concentrando o argumento nas mega-províncias pertencentes ao domínio do Arqueano exclusivamente, tem-se uma área de aproximadamente 623.000 km², representando cerca de 7% do território nacional.

Estimativas da CPRM aproximam o total de recursos geológicos em 33.000 toneladas de ouro, das quais 20 mil toneladas (cerca de 61%) estariam classificadas como recursos potenciais, 11mil toneladas (34%) integrariam a categoria de reservas geológicas e 1.700 toneladas (5%) como reservas, propriamente ditas. As regiões Norte e Centro-Oeste apresentam o maior potencial, com aproximadamente 70% dos recursos geológicos. Todavia, em termos de reservas definidas - medidas e indicadas - as regiões Sudeste e Nordeste são responsáveis por 46% e 22%, respectivamente. É oportuno mencionar que cerca de 59% das reservas geológicas estão associadas aos depósitos de origem primária.
Com base nessas considerações, os depósitos conhecidos de origem secundária estão situados principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, enquanto que os de origem primária estão nas regiões Sudeste e Nordeste. A respeito dessas considerações, com o deslocamento da fronteira de exploração e a maior compreensão da geologia da Amazônia, a região Norte desponta como a de maior potencial para a ocorrência de depósitos primários, vindo em seguida a região Centro-Oeste. Finalmente, estimativas do U.S. Gological Survey sugerem que o Brasil concentraria cerca de 12% dos recursos auríferos mundiais, ou seja, 11mil toneladas de Au. Atualmente as ditas reservas garantem apenas 7%, isso por decorrencia de novas descobertas em outros países ao longo do tempo.
O grande salto observado em 1996, com um incremento de aproximadamente 110% quando comparado com 1995, foi originário da reavaliação de reservas em distritos mineiros tradicionais e da conclusão de propagandas de exploração conduzido à época. Nesse particular e digno da menção as estimativas referentes ao ouro contido no depósito de cobre e ouro de Salobo.
Mais recentemente, com a definição da viabilidade de projetos de cobre na região de Carajás, onde o ouro está sendo recuperado como subproduto, observou-se um salto nas reservas de ouro no País. Veja aqui um perfil da distribuição geográfica das reservas brasileiras medidas de ouro tendo como referência dezembro de 2007.
Os depósitos de origem secundária, especialmente os aluvionares, configuraram os grandes alicerces dos diferentes estágios evolutivos da mineração de ouro do país, desde os tempos do Brasil Colonial. Não obstante, um segundo grupo de depósitos de origem secundária que ocorrem próximo aos de origem aluvionar, e formados a partir de um processo de laterização, não foram devidamente apreciados e podem representar importante vetor para a expansão da produção nacional.
Tendo em vista o nível relativamente limitado e antigo da informação geológica disponível e os recursos minerais conhecidos, as expectativas de descoberta de novos depósitos de ouro nas regiões do Pré-cambriano são bastante promissoras, especialmente na Amazônia e no Centro-Oeste.
--- (imagem 2, acima) Extração de ouro em garimpo (GO), depósito secundário por desmontE
hidráulico.
Fonte: DNPM/CPRM
Bolsa cai 1% e dólar sobe com tensão externa antes de comissão da Previdência
Bolsa cai 1% e dólar sobe com tensão externa antes de comissão da Previdência
Opinião - 06/05/2019 - 18:27

Por TradersClub
A bolsa começou a semana descendo aos 95 mil pontos, com um possível retrocesso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que disseminou tensão entre investidores em todo o mundo. Tudo isso na véspera do início da discussão da reforma da Previdência na comissão especial, nessa terça-feira.
Cientes dos ruídos políticos que podem contaminar esta etapa de tramitação da reforma neste e no próximo mês, gestores adotam uma postura mais defensiva, monitorando com cautela o desenrolar do debate em Brasília. “O grande desafio é o governo lidar com o lobby mais pesado do servidor público, em uma comissão que tende a ser mais longa, com debate focado só no mérito, então há inúmeras armadilhas que podem aparecer”, disse à TC News Lucas de Aragão, analista político e sócio da Arko Advice.
Aragão avalia que as conversas nesta comissão deverão se estender por dois meses, com aprovação ao fim de junho. Na visão dele, haverá pressão para desidratação do projeto, mas até o fim do ano o Congresso tende a dar o aval a uma reforma que prevê economia fiscal entre R$650 bilhões e R$800 bilhões na próxima década, ante a proposta original de pouco mais de R$1,2 trilhão.

Internacional
O índice Bovespa caiu 1,04%, encerrando aos 95.008 pontos, enquanto o dólar futuro subiu 0,68%, cotado a R$3,975, em reflexo de ventos contrários do exterior nesta segunda-feira. Por meio de seu perfil no Twitter, o presidente americano Donald Trump ameaçou elevar tarifas de 10% para 25% sobre US$200 bilhões de produtos chineses a partir de 10 de maio, o que surpreendeu negativamente o mercado, que esperava por um acordo iminente na disputa tarifária entre as duas potências.
Operadores de mesa comentaram ao longo do dia que a iniciativa de Trump soava como mais uma tática de negociação do que uma deliberação, com o objetivo de pressionar os chineses. Conforme essa linha de raciocínio, o sinal inequívoco de recrudescimento ou não da guerra comercial viria em caso de cancelamento da visita do vice-premiê chinês, Liu He, aos Estados Unidos, nesta semana.
E, segundo apuração da rede CNBC, uma delegação do governo chinês viajará aos EUA para prosseguir nas conversas com Washington, mesmo após o possível fim da trégua tarifária sinalizado por Trump. O mercado aliviou as perdas com a notícia e os índices Dow Jones e S&P500 fecharam com queda de 0,25% e 0,45%, respectivamente.
Mercados
Os juros futuros por aqui não definiram tendência única, alternando entre a alta do dólar diante da maior aversão ao risco no exterior e as evidências de fraqueza da atividade econômica no Brasil. O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, trouxe mais uma queda na projeção dos analistas para o crescimento do PIB deste ano, com redução de 1,70% para 1,49%.
Simultaneamente, a estimativa para o IPCA, o índice oficial de inflação do país, neste ano subiu de 4,01% para 4,04%. Neste contexto de projeção de inflação aumentando, apesar da atividade fraca, as apostas de eventual corte na taxa básica de juro, a Selic, perdem força, ainda mais frente a uma agenda carregada nos próximos dias.
Fonte: MONEY TIMES
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Aluguel de carros dispara e lucro da Unidas cresce 55%
Aluguel de carros dispara e lucro da Unidas cresce 55%
Diana Cheng - 06/05/2019 - 19:44

A Unidas, também conhecida como Locamerica (LCAM3), registrou lucro líquido recorrente pró-forma de R$ 82,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que corresponde a uma variação de 54,8% em relação ao mesmo período de 2018. Segundo o relatório divulgado nesta segunda-feira (6) pela empresa de aluguel de carros, este é o maior resultado da história da companhia para um trimestre.
A receita líquida consolidada pró-forma subiu 34,3%, passando de R$ 765,2 milhões nos primeiros três meses de 2018 para pouco mais de R$ 1 bilhão. Também é a primeira vez na história da companhia que sua receita líquida de primeiro trimestre chega a esse resultado.
O Ebitda com IRFS 16 atingiu R$ 290,1 milhões no primeiro trimestre deste ano. Em relação ao volume obtido no primeiro trimestre de 2018, de R$ 211,9 milhões, o crescimento foi de 36,9%. Quanto ao Ebitda recorrente, a alta foi de 13%.
“Do ponto de vista mercadológico e comercial, o segmento de Aluguel de Carros continua a nos surpreender positivamente com sua crescente demanda. Mesmo praticamente dobrando o total de carros em 12 meses e mantendo a tarifa média estável, nossa taxa de ocupação superou novamente o patamar de 80%”, destaca a administração da empresa.
A receita líquida do segmento de aluguel de carros totalizou R$ 214,1 milhões, novo recorde da companhia.
“Em relação ao primeiro trimestre de 2018, este montante representa um crescimento anual expressivo de 61,2%, comprovando a assertividade da estratégia da companhia em acelerar os investimentos neste segmento”, ressalta a Unidas.
Fonte: MONEY TIMES
Magazine Luiza: Lucro cai 10%, mas supera as expectativas
Magazine Luiza: Lucro cai 10%, mas supera as expectativas
Gustavo Kahil - 06/05/2019 - 23:03

O lucro líquido da Magazine Luiza (MGLU3) recuou 10,4% no primeiro trimestre de 2019 e chegou a R$ 132,1 milhões, informou a varejista por meio de um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (6). A margem líquida ficou em 3,1%, queda de 1 ponto percentual.
O BTG Pactual estimava um lucro líquido de R$ 127 milhões.
Em bases comparáveis, no primeiro trimestre de 2019, o lucro líquido pró-forma totalizou R$138,6 milhões, margem líquida de 3,2%. Considerando a equivalência patrimonial da Luizacred de acordo com as práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central, o lucro líquido pró-forma seria de R$ 156,8 milhões, com margem de 3,6%.
A receita líquida total evoluiu 19,8% para R$4,3 bilhões. O crescimento da receita líquida foi levemente menor que o da receita bruta em função do fim da “Lei do Bem” que implica na retomada da cobrança do PIS/Cofins sobre o faturamento de algumas categorias de produtos eletrônicos, tais como smartphones, explicou a empresa.
O consenso do mercado projetava uma receita de R$ 4,41 bilhões.
Considerando a adoção do IFRS 16, o Ebitda atingiu R$395,4 milhões, equivalente a uma margem de 9,1%. Em bases comparáveis, o Ebitda pró-forma aumentou 6% para R$318,5 milhões, equivalente a uma margem de 7,4%.
“O elevado crescimento das vendas, o resultado positivo do e-commerce e a diluição das despesas fixas contribuíram para o crescimento nominal do Ebitda. Por outro lado, em linha com a fase estratégica de foco no cliente, os investimentos adicionais em melhoria no nível de serviço e aquisição de novos clientes influenciaram a margem Ebitda no trimestre, que passou de 8,3% para 7,4%”, aponta a companhia.
Fonte: MONEY TIMES
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