quarta-feira, 31 de julho de 2019

Bitcoin retorna aos US$ 10.000 após dias em queda

Bitcoin retorna aos US$ 10.000 após dias em queda



(Foto: Shutterstock)
O Bitcoin voltou a operar em alta e rompeu a barreira dos US$ 10.000 na tarde desta quarta-feira (31), mais uma vez, após quatro dias de queda e tendo chegado a bater US$ 9.100 no domingo (27). No Brasil, a criptomoeda é negociada a R$ 37.960 às 17:02(horário de brasília).
Em julho, o BTC acumula uma desvalorização de 6% após cinco meses consecutivos de fortes altas. Desde o início do ano, a moeda digital já valorizou mais de 150%.
Em análise compartilhada com o CCN, Simon Peters, analista da eToro, disse que o movimento de alta de hoje é “apenas um pump, nada mais”. Ele também comentou que o volume do mercado está muito baixo desde que o Banco Central dos EUA (FED) cogitou diminuir as taxas de juros.
Ainda assim, Peters expressou otimismo de que a decisão política do FED possa catalisar uma recuperação mais forte no mercado de criptomoedas. O FED confirmou o corte nos juros em 25 pontos base nesta quarta (31).
Por outro lado, muitos analistas de criptomoedas continuam pessimistas com a tendência de curto prazo do mercado, temendo que o hype sobre a introdução do projeto Libra, do Facebook, tenha impulsionado uma repressão do governo dos EUA sobre o mercado de criptomoedas.
Na semana passada, a Receita Federal dos EUA (IRS), começou a enviar cartas para mais de 10.000 detentores de criptomoedas, alertando-os de que podem ter infringido as leis fiscais federais.
O órgão não especifica quais violações foram infringidas, mas é provável que seja referente aos impostos de ganhos de capitais.

Mercado segue devagar

Ethereum opera em leve valorização de 2,2% no dia, recuperando os US$ 215 mas cai 1,74% no par BTC/ETH, sendo cotada a 0,0216, menor patamar desde o primeiro trimestre de 2017.
Com o halving se aproximando, o Litecoin segue em alta e ganha 7% no dia e acumula mais de 200% de valorização apenas em 2019.
O valor de mercado total das criptomoedas é de US$ 275 bilhões, com o bitcoin representando 65% do montante.

Fonte: Portal do Bitcoin

terça-feira, 30 de julho de 2019

Leiloado por US$ 83 mi, diamante é o mais caro da história



Leiloado por US$ 83 mi, diamante é o mais caro da história





Um diamante conhecido como Pink Star (Estrela Rosa), de 59,60 quilates, foi leiloado em um hotel de Genebra por 73,9 milhões de dólares, quantia que se eleva a 83,2 milhões de dólares (ou cerca de 310 milhões de reais) quando computados os impostos e comissões que o comprador terá que pagar. Com o lance, a pedra preciosa, do tamanho de uma ameixa, se transformou no diamante mais caro já vendido em um leilão.
O leilão foi realizado pela Sotheby’s, que havia avaliado a pedra em 60 milhões de dólares e a pôs à venda ao valor inicial de 52 milhões de dólares. O Pink Star foi leiloado sob os olhares ansiosos de 250 pessoas, em apenas cinco minutos. Quem bateu o martelo do leilão foi David Bennett, presidente da divisão de joias da Sotheby’s na Europa e no Oriente Médio.
O diamante tem uma cor rosa intensa, forma oval e é completamente puro. Três anos atrás, a Sotheby’s havia registrado o recorde de 46,2 milhões de dólares para um diamante, com a venda da gema “Graff Pink”, agora superado — e muito — pelo Pink Star.


Fonte: Veja

15 Materiais Mais Caros do Mundo

O retorno da esmeralda

O retorno da esmeralda






Esta pedra verde já foi uma das mais importantes no mundo, rivalizando, em alguns casos, com o diamante.
Nos últimos anos a esmeralda praticamente foi eclipsada pelo diamante e desapareceu da mídia.
Somente agora, que o mercado da esmeralda está voltando ao que já havia sido. Os preços da esmeralda estão em alta, superando praticamente todas as outras pedras preciosas, perdendo somente, para o diamante bom. O que alavanca os preços é uma forte procura vinda da China e a falta de novas minas necessárias para suprir a demanda. Quarenta por cento das compras atuais estão vindo da China onde as pedras verdes como o Jade e a esmeralda são altamente consideradas há milênios.

A tendência é de uma subida de preços ainda mais pronunciada. O governo de Myanmar, o maior produtor de jade do mundo, paralisou a grande mina mecanizada de Hpakant. Este distrito mineiro é famoso pelas suas jadeítas de altíssima qualidade onde trabalhavam 90.000 pessoas segundo um senso de 2016.
O jade de Hpakant é lavrado a séculos e está cercado de controvérsias e acusações de impactos ambientais e de devastações florestais. Até o Governo Obama está ameaçando proibir o comércio deste jade alegando falta de democracia em Myanmar. Joalherias famosas como Cartier, Tiffany e Signet boicotam o jade de Myanmar. Em 2016 o faturamento do jade de Hpakant foi de  US$297 milhões uma das principais rendas do pobre país.

Com o fim iminente do jade de Hpakant, os preços da esmeralda irão subir à estratosfera. Até agora os preços já subiram quase 100%.
Uma alta muito mais importante irá ocorrer assim que os estoques chineses acabarem.

Se você é dono de uma mina de esmeralda abra o olho, pois lucros extraordinários poderão surgir em um futuro próximo.  



Na foto uma peça de jade, extraída em Hpakant, é inspecionada por compradores : REUTERS/Aung Hla Tun




Autor:   Pedro Jacobi - O Portal do Geólogo

Banco Inter dispara na bolsa após oferta e notícia de investimento do japonês Softbank


Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock
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Banco Inter mais uma vez contrariou os céticos em relação a uma nova disparada das ações (incluindo este que vos escreve). Um dia após a definição do preço por ação na oferta lançada pelo banco digital, as units (BIDI11) eram negociadas em alta de 17,05%, cotadas a R$ 47,23 por volta das 14h15 de hoje.
Além de ser bem sucedida, a oferta contou com um ingrediente todo especial: a participação do fundo de tecnologia japonês Softbank, de acordo com o site Brazil Journal. Eu confirmei a informação com uma fonte próxima à operação.
O Banco Inter captou R$ 1,247 bilhão na oferta, o equivalente a R$ 39,99 por unit. Desse total, o Softbank ficou com pouco mais de R$ 750 milhões, segundo a fonte que eu ouvi.
Com a entrada do Softbank e do dinheiro novo, o banco digital que já conquistou mais de 2,5 milhões de clientes com sua conta digital sem tarifas ganha musculatura para brigar nessa arena cada vez mais disputada.
O novo sócio também deve contribuir com os planos do Banco Inter de criar um "super app", como são os chamados aplicativos para celulares com vários serviços reunidos.
O aporte de capital realizado por meio da oferta na bolsa foi concluído menos de uma semana depois de o Nubank anunciar uma rodada de captação de US$ 400 milhões (R$ 1,5 bilhão, ao câmbio de hoje), que avaliou a fintech em US$ 10 bilhões (R$ 38 bilhões).
Para efeito de comparação, o valor da Inter considerando o preço por ação na oferta foi de R$ 9,3 bilhões. Com a alta de hoje, as ações do banco acumulam valorização de 142% no mês e quase 450% nos últimos 12 meses.
Como eu já mencionei, sou um grande fã do Banco Inter e de João Vitor Menin, presidente do banco. Mas continuo considerando o preço atual da ação muito caro, ainda mais depois da valorização de hoje. De todo modo, no mundo à parte em que vivem as fintechs hoje, a avaliação do Inter parece adequada.

Fonte: Seudinheiro