terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Ourominas participa da maior feira do setor joalheiro da América Latina

A empresa, que é uma das maiores fornecedoras para fabricantes de joias do país, marcará presença por mais um ano no evento que chega a sua 70ª edição
A Ourominas, uma das maiores empresas de câmbio e compra e venda de ouro do Brasil, estará presente na 70ª edição da Feira Nacional da Indústria de Joias, Relógios e Afins (Feninjer). A Feninjer será realizada entre 3 e 6 de fevereiro, no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo, Capital.
Referência no setor e com mais de 30 anos de atuação no mercado, a Ourominas será um dos expositores do evento. A empresa é uma das maiores fornecedoras de ouro para fabricantes de joias do país. Nesse quesito, um dos produtos da Ourominas é a lâmina de ouro, que será apresentada na feira.
A lâmina de ouro da Ourominas possui pureza de 999 e apresenta um padrão de 2mm até 5mm. O produto da empresa se destaca por possuir certificado de pureza, garantia de recompra e serve como um ativo financeiro para uso de matéria prima industrial para empresas empregarem na fabricação de joias, semijoias, contatos elétricos e demais produtos derivados que utilizam o ouro como matéria prima.
Este tipo de ouro em camadas foi patenteado na Inglaterra em 1817 e tornou-se uma fonte de qualidade na confecção de joias na Era Vitoriana. O uso do ouro laminado permitiu que designers de joias pudessem criar e vender peças complexas sem o alto custo do ouro maciço.
A Ourominas está em sintonia com um mercado em franco crescimento. De acordo com uma empresa global de análise de gestão e produtividade, as vendas anuais no mercado de joias, semijoias e bijuterias devem chegar ao patamar de US$ 250 bilhões em 2020. Segundo o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), organizador da Feninjer, o Brasil está entre os 15 maiores produtores de joias em ouro do mundo.
Isso acontece porque o ouro é um dos ativos de maior valor. Por causa de sua raridade, ele é usado como reserva de valor e já foi, inclusive, utilizado como padrão em um sistema monetário. Atualmente, o metal é considerado uma forma de investimento e utilizado em joias como anéis, alianças, pulseiras, brincos, colares e muito mais.
Além da apresentação da sua cartela de produtos, a Ourominas mostrará ao público da Feninjer a sua nova identidade visual. A empresa está usando o verde e o dourado como novas cores, que substituíram o vermelho e amarelo. A mudança de cores visa reposicionar a marca e trazer uma nova visão e valores adicionais para a empresa.
A Ourominas também busca acompanhar as tendências para permanecer na vanguarda da inovação e está adotando novos formatos de operação. A ideia é oferecer produtos e serviços alinhados com o que há de melhor no mercado brasileiro e internacional.
O evento
A Feninjer é organizada pelo IBGM e em 2020 chega a sua 70ª edição, sendo que são realizadas duas edições por ano. Considerada o maior e principal evento do setor joalheiro da América Latina, a Feninjer é reconhecida por compradores brasileiros e estrangeiros como referência em joia com design e garantia de qualidade.
Neste ano, o evento terá mais de 100 expositores de joias em ouro, prata, gemas, relógios embalagens, pedras preciosas, relógios, revistas do setor, serviços e mais. Além dos expositores, os presentes poderão prestigiar mais de 10 palestras com temas pertinentes ao setor como “Os impactos da LGPD no setor de comércio de joias” e “Joalheria para os Millennials: fatores que motivam e emocionam o consumo”.
A edição 2020, que ocorrerá entre 3 e 6 de fevereiro, apresentará em primeira mão algumas novidades com opções para atender diferentes perfis de consumidores.
Sobre a Ourominas
Referência no Brasil, a Ourominas é uma empresa especializada em câmbio de moedas estrangeiras e compra e venda de ouro. Atuando desde 1981 no mercado, está presente em diversas regiões do país. Possui uma equipe de profissionais altamente qualificados para oferecer as melhores soluções financeiras do setor.



Fonte: Segs

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Maravilhas brilhantes: os 10 diamantes mais caros do mundo

Os diamantes duram para sempre, os diamantes são os melhores amigos de uma mulher, um diamante em estado bruto: todas estas expressões enfatizam a beleza e a força das pedras preciosas mais famosas do mundo. Conheça os 10 diamantes mais caros do mundo.


10. Laranja - 32 milhões de eurosEste brilhante diamante laranja de 14,82 quilates bateu um recorde mundial quando foi vendido por 32 milhões de euros, em 2013. Habitualmente, os diamantes rosa e azuis são os mais procurados, mas esta preciosidade rara surpreendeu o mundo com a sua beleza cor-de-laranja e o seu tamanho.
9. O “Princie” - 33 milhões de euros
Há 300 anos que se conhece este diamante rosa de 34,54 quilates, depois de ter sido descoberto nas minas de Golconda, na Índia. Em 1960, os joalheiros Van Cleef & Arpels compraram este diamante à família real de Hyderabad e deram-lhe o nome de “Princie”, em homenagem ao filho de Sita Devi, o Marani de Baroda, um extravagante e famoso magnata da alta sociedade que vivia em Paris.
8. O rosa vívido de Graff - 38,7 milhões de eurosUm diamante retangular de 24,78 quilates, classificado pelo Instituto Gemológico da América (GIA) como “rosa vívido fantasia”, a classificação máxima para a saturação. Laurence Graff, também conhecido como “King of Bling”, comprou este diamante, que foi posteriormente colocado num anel, por 38,7 milhões de euros.
7. Estrela rosa - 60,7 milhões de eurosEsta beldade rosa brilhante, anteriormente conhecida como o diamante “rosa Steinmetz”, é o maior diamante rosa alguma vez encontrado a ter a classificação máxima do GIA de “rosa vívido”. Este diamante de 59,60 quilates foi comprado pelo lapidador de diamantes Isaac Wolf, em 2014, por 60,7 milhões de euros, mas este acabou por não o conseguir pagar. Atualmente, estima-se que tenha um valor de 60,7 milhões de euros.
6. Wittelsbach Graff - 67,4 milhões de eurosO Wittelsbrach Graff é um maravilhoso diamante azul, descoberto na Índia há mais de 300 anos. Este diamante de 35,56 quilates fez parte das joias da coroa austríaca durante algum tempo e foi posteriormente comprado por Laurence Graff. O joalheiro removeu as imperfeições recorrendo a lapidadores de diamantes, causando alguma indignação e infelicidade nos círculos históricos. Em 2011, foi vendido ao Emir do Qatar, o Xeque Hamad bin Chalifa, por 67,4 milhões de euros.
Fotografia: The Jewellery Editor
5. O diamante do centenário de De Beers - 84,2 milhões de eurosEste diamante incolor, com um nome que tem origem nas minas consolidadas de Beers, está classificado com a categoria mais alta para um diamante incolor (categoria D da cor), o que significa que é simplesmente perfeito, não tem qualquer imperfeição, interna ou externamente. Pesa 273,85 quilates, embora o corte original pesasse uns incríveis 599 quilates.
4. O diamante Hope - 250 milhões de eurosEste místico diamante de 45,52 quilates parece ter uma cor azul a olho nu, mas adquire um aspeto vermelho fosforoso quando colocado sob luz ultravioleta. Há quem diga que está amaldiçoado, trazendo má sorte a quem o tem na sua posse... conta a história que foi roubado de uma estátua Hindustan e que os sacerdotes amaldiçoaram o diamante quando souberam disso. Poderá vê-lo (em segurança) no Museu Nacional de História Natural Smithsonian, em Washington DC.
3. O Cullinan - 337 milhões de eurosA maior pedra preciosa em estado bruto alguma vez encontrada. Mesmo depois de polida, ainda é incrivelmente grande, com 530,2 quilates, e foi apelidada de “A grande estrela de África”. Atualmente, faz parte das joias da coroa britânica. 
2. O Sancy – valor inestimávelHoje em dia, poderá encontrar este diamante amarelo na coleção das joias da coroa francesa, no Museu do Louvre, em Paris, mas teve muitos proprietários. O seu nome foi uma homenagem a Nicolas de Harlay, seigneur de Sancy, um soldado e diplomata francês do século XVI. O diamante amarelo pálido tem 55,23 quilates e a forma de um escudo. Como o diamante é tão raro e caro, o valor exato é atualmente desconhecido.
Fotografia: Small Talks
1. Koh-i-Noor - demasiado caro para ter uma etiqueta com o preçoEste requintado diamante branco de 105,6 quilates mudou de proprietário muitas vezes desde a sua descoberta, em 1294. Esteve na posse de vários governantes sikh, mughal e persas, que depois o perderam no meio das perdas dos países após a guerra. Em 1850, o Koh-i-Noor, que significa “montanha de luz” em persa, foi confiscado pela Companhia Britânica das Índias Orientais e está agora na posse da coroa britânica. O valor exato do diamante Koh-i-Noor é desconhecido, porém, é possível ouvir por aí sussurros que dizem que está avaliado em mais de mil milhões de euros.


Fonte: Seleções

domingo, 2 de fevereiro de 2020

DAY TRADE - COMO GANHAR R$ 50 POR DIA EM 3 PASSOS (sem segredinhos)

Marfim



Marfim



Artigo

O marfim é uma substância sólida, branca e lisa obtida principalmente das presas dos elefantes. Por muitos anos, foi usado para fazer teclas de piano, pentes, cabos de facas e de sombrinhas, bolas de bilhar e outros objetos. Também era esculpido para dar origem a joias e objetos de arte.
O marfim pode ser obtido das presas ou dos dentes de outros animais, como morsas, javalis, hipopótamos e algumas baleias. No entanto, as presas de elefante são as mais valiosas, pois são grandes. As presas dos elefantes africanos medem aproximadamente 2 metros de comprimento e pesam cerca de 23 quilos cada. As dos elefantes asiáticos machos são um pouco menores. As fêmeas do elefante asiático não costumam ter presas, ou então têm presas bem pequenas.
As pessoas começaram a utilizar o marfim milhares de anos atrás. Os egípcios antigos faziam enfeites de marfim, às vezes combinado com pedras preciosas. Alguns escritores gregos descreveram em suas obras enormes estátuas de deuses e deusas feitas de marfim e de ouro.
Desde então, o marfim vem sendo usado por diversos povos para fazer não só peças artísticas, como capas de livros e detalhes decorativos em móveis, mas também figuras de deuses e animais. Na Índia, na China e no Japão, a arte de confeccionar miniaturas de marfim existe há centenas de anos. Os esquimós da Sibéria e da América do Norte começaram a esculpir marfim há mais de 2.000 anos. Eles continuam a usar esse material, além de dentes e ossos, para produzir objetos decorativos e religiosos.
A partir do século XIX, o marfim passou a ser usado para fazer objetos mais práticos. As fábricas e as máquinas facilitaram a rápida produção de uma grande quantidade de itens.
O marfim já foi tão popular que muitas pessoas matavam elefantes só para conseguir suas presas. Por causa disso, esses animais são atualmente considerados uma espécie ameaçada, ou seja, eles correm risco de desaparecer para sempre. Hoje existem leis que protegem os elefantes dos caçadores. Além disso, em 1989 um grupo das Nações Unidas proibiu a maior parte do comércio internacional de marfim. O uso do marfim não foi totalmente abolido, mas em muitos casos ele foi substituído por plástico ou outros materiais artificiais. Outro substituto é o marfim-vegetal, feito da palmeira conhecida como jarina.

10 ações estão na mira do mercado para subir ou cair muito

10 ações estão na mira do mercado para subir ou cair muito



Por Gustavo Kahil


Mercados sobe e desce positivo e negativo
Um levantamento do Santander cruza as projeções fundamentalistas da sua equipe de análise com o posicionamento em “short” (Imagem: Unsplash/@hvaandres)

A temporada de resultados chegou para valer e os investidores estão dando sinais do que pode vir a acontecer com o posicionamento em ações alugadas.
Um levantamento do Santander cruza as projeções fundamentalistas da sua equipe de análise com o posicionamento em operações de aluguel de ações.
A tabela abaixo considera o montante de ações que foram colocadas à venda por investidores que não as possuem, mas que as alugaram com o objetivo de comprá-las com um valor menor.
Esta operação é conhecida como short, ou “shortear” uma ação. A coluna “SI Days to Cover” aponta quantos dias levariam para que as ações fossem compradas, considerando o volume médio diário.
Já a coluna “SI / Float” revela o quanto do total em circulação na Bolsa está envolvido em operações de short. A CVC Brasil (CVCB3) é a que está em uma posição mais “delicada” neste quesito com 11,3%.

Confira:

Fonte: MONEY  TIMES