quinta-feira, 16 de julho de 2020

Por que você deveria evitar Cogna, Via Varejo e outras 7 ações, segundo a análise da taxa de desconto implícita

Por que você deveria evitar Cogna, Via Varejo e outras 7 ações, segundo a análise da taxa de desconto implícita





15/07/2020 - 23:16
Meia volta
O Credit Suisse identificou as companhias que estão com níveis de avaliação que deveriam sugerir cautela aos investidores (Imagem: unsplash/@wilsonjim)
O mercado de ações brasileiro parece estar tão animado com a esperada recuperação da economia após a pandemia do coronavírus que está deixando passar alguns sinais que mostram um exagero na avaliação de algumas empresas na Bolsa.
Em um exercício que levou em consideração a taxa de desconto implícita pelo mercado para as ações nos mercados emergentes, o Credit Suisse identificou as companhias que estão com níveis de avaliação que deveriam sugerir cautela aos investidores.
As taxas de desconto são utilizadas na avaliação das empresas para incluir riscos associados à economia de um país, do setor, e da própria empresa, além das taxas de juros e crescimento esperadas.
“Nas últimas semanas, o efeito combinado de recuperação das avaliações e revisões negativas de lucro por ação pressionaram as taxas de desconto implícitas para baixo nos mercados emergentes, especialmente no Brasil, Índia e Taiwan”, escreveu o analista Pablo Cossaro em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (15).
Segundo ele, nesses 3 mercados, as taxas de desconto implícitas (reais) estão agora, ou se aproximando rapidamente, do menor nível dos últimos 15 anos.
“A lista revelada é uma tela de risco destinada a investidores cautelosos que desejam evitar empresas com sede no Brasil, Índia e Taiwan exibindo taxas de desconto implícitas baixas e pouco atraentes e em um pior momento de lucro por ação do que seus pares”, destaca.
A tabela abaixo lista apenas os papéis brasileiros:
EmpresaCódigoValor de mercado (US$ bi)
Magazine LuizaMGLU323
PagSeguroPAGS11,51
JBSJBSS311,14
HapvidaHAPV38,23
SabespSBSP37,3
NotreDameGNDI37
Via VarejoVVAR34,31
KlabinKLBN113,97
CognaCOGN32,67

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Pescador guarda pérola de 100 milhões de dólares debaixo da cama durante 10 anos

Ao mergulhar, percebeu que era uma ostra gigante.
Dentro dela, uma pérola imensa pesando nada menos que 34 kg.
Sem saber que a pérola podia ser tão valiosa, ele a guardou embaixo da sua cama como um… amuleto da sorte. E lá a pérola ficou por, pasmem, dez anos.
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Foi assim até este ano, quando um incêndio atingiu a casa do pescador e destruiu tudo.
Bem, quase tudo: a pérola sobreviveu e foi aí que o pescador decidiu confiar seu “amuleto” a uma funcionária da Secretaria de Turismo de Puerto Princesa, a cidade onde o pescador vive.
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A ilha de Palawan, nas Filipinas, onde a pérola gigante foi encontrada
Agora, imagine a surpresa do pescador ao descobrir que, em uma avaliação preliminar, a pérola vale “apenas” cem milhões de dólares, ou seja- R$500 milhões de reais.
(Eu é que não estou acreditando que o pescador não desconfiou disso!)
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A maior pérola já encontrada até então, com o nome de Pérola de Alá, pesa seis vezes menos do que esta, encontrada pelo filipino. A pérola (que detém o novo recorde mundial) tem quase 70 centímetros de comprimento por 30 centímetros de largura.
Agora, a incrível pérola está sendo exibida em um prédio do governo, para alegria dos turistas, que adoram tirar fotos com ela.
Especialistas em pedras preciosas estão terminando uma análise sobre a peça e é possível que ela valha ainda mais do que a avaliação preliminar.
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Será que, depois de tudo isso, o pescador vai se tornar um milionário?




Fonte: brightside.me.

Distância entre Bolsa e realidade é três vezes maior que a normal, diz BTG

Distância entre Bolsa e realidade é três vezes maior que a normal, diz BTG



Por Márcio Juliboni
15/07/2020 - 12:59


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A caverna: investidores exageram em ver o mundo de suas telas? (Imagem: Flickr/ Rafael Matsunaga)

Há algum tempo, parte dos analistas desconfia que o mercado de ações se descolou da economia real, que exibe todos os sintomas de que foi contaminada pelo coronavírus, a começar pela profunda recessão.
BTG Pactual (BPAC11) é a mais recente instituição a dar sua estimativa da distância entre a Bolsa e a realidade – e, para o banco, ela está três vezes maior que a normal.
Carlos Sequeira e Osni Carfi, que assinam a análise, calculam que, atualmente, as ações da Bolsa são negociadas por um múltiplo Preço/Lucro projetado para 12 meses igual a 18 vezes, excluindo-se os papéis da Petrobras (PETR3; PETR4) e da Vale (VALE3).
A “distância” entre a Bolsa e a “realidade” é medida pelo tamanho do desvio-padrão entre seu atual P/L e o seu P/L médio. Como a média histórica da Bolsa é de 12,7 vezes, os analistas afirmam que o patamar corrente está a mais de três desvios-padrão de distância da média histórica.
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Quando se acrescentam as ações da Petrobras e da Vale, a distância aumenta ainda mais, já que o P/L atual sobe para 18,5 vezes, considerando-se o lucro esperado para os próximos 12 meses. Em historicamente, a média desse múltiplo é de 11,5 vezes.

Bolsa “cara”

Na prática, isso significa que os investidores estão pagando mais “caro” pelos papéis, já que o P/L costuma ser interpretado como o tempo em que o investimento da ação demora para se pagar, com base apenas no lucro auferido.
Assim, na média, a Bolsa demora 12,7 anos para retornar o capital investido, mas, atualmente, os investidores estão aceitando um retorno de 18 anos.
Quando se consideram apenas as ações de empresas focadas no mercado interno, a relação é mais equilibrada. Neste momento, esses papéis são negociados por um P/L projetado para 12 meses igual a 17,2 vezes.
Historicamente, o múltiplo é de 14,6 vezes, o que significa uma “distância” de apenas 1 desvio-padrão.

Qual é o limite?

O relatório do BTG Pactual reforça a discussão sobre os limites da Bolsa, neste momento em que a economia real e as expectativas se misturam com as incertezas causadas pela pandemia de coronavírus.
Há cinco dias, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou acima dos 100 mil pontos pela primeira vez desde março, puxado pelo bom desempenho da economia americana, pelo relaxamento da quarentena no Brasil e pelas notícias de que a criação da vacina contra a Covid-19 está próxima.
O otimismo é reforçado pelas revisões das estimativas para o Ibovespa neste ano. O Santander (SANB11), por exemplo, já trabalha com um cenário-base de 110 mil pontos, mas acrescenta que, no cenário mais otimista, o índice pode chegar a 125 mil pontos.

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado




Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado
Ouro é um metal raro e precioso que surgiu como todos os outros elementos químicos, isto é, por fusão nuclear. No período em que o Sistema Solar surgiu a 15 bilhões de anos atrás, núcleos dos átomos de hidrogênio e hélio, os elementos mais simples, combinaram-se a altíssimas temperaturas, dando origem a elementos mais complexos, como o ouro.

O ouro é mais comum em pedras duras e cristalinas, em depósitos comumente chamados "veias". Um filão é normalmente formado em áreas onde a pedra que contêm as veias foi alterada de alguma maneira. O ouro encontrado em um filão é cercado de sulfureto e telureto. Os minerais são gradualmente destruídos pelas forças da natureza, vento e chuva, deixando somente o ouro para trás.

O mineral pode variar de pequenas partículas, como grãos, a pepitas.

O Ouro aluvião é aquele que é encontrado na superfície sem que seja preciso uma escavação, facilmente detectado com um detector de metais.

O ouro é frequentemente encontrado em solos que contêm rochas sólidas compostas de cinzas vulcânicas, chamadas tufos calcários. Uma análise revelará que o solo próximo a uma veia de ouro terá quartzo, feldspatos, feldspatoides e outros minerais de cor clara. A área emitirá uma campo magnético podendo, assim, ser encontrada com um detector de metais. Outros minerais associados com uma veia próxima incluem pirita, arsenopirita, pirrotita, galena, calcopirita, scheelita e stibnite. O ouro de alta qualidade será aquele encontrado nessas veias.

Em terrenos cristalinos das eras arqueozoica e proterozoica. 

Podem ser chamados de escudos cristalinos e são estruturas geológicas muito antigas mas aparecem apenas em 4% do território brasileiro.

Se encontrar um filão de quartzo basta por em banho de ácido clorídrico que este corroerá o quartzo deixando apenas ouro puro.

Ouro em stockworks de quartzo

Vertente

Depósitos eluviais são compostos de ouro depositados pelo vento ou pela água no solo próximo à nascente de córregos. Correntezas, mudanças na temperatura, movimento da crosta terrestre e crescimento de vegetação também são capazes de remover o minério. De acordo com o site Arizona Outback, os elementos reduzem pedras a cascalho, areia, lodo e argila liberando o ouro. Os depósitos estão normalmente localizados próximos a um bolsão de detritos, que é uma superfície irregular na vertente de um fluxo de água próximo a uma fonte mineral. Em outras palavras, se houve uma mina localizada na região, comece a procurar pelos declives. A aluvião é um depósito formado quando veias foram desintegradas por força de intempéries. Bolsões formados pela mistura de pedregulho, cascalho e detritos de uma encosta adjacente são lugares ideais para procurar o minério. O ouro encontrado nesses locais é tipicamente inferior e altamente concentrado em rochas.

#ouro
#Gold

Lençóis d'água

Em um processo chamado de enriquecimento supérgeno, o ouro é carregado por um canal de lodo para os lençóis d'água. Ele é depositado e enriquecido nos depósitos lateríticos ao redor da área do lençol. Laterítico é um tipo de solo rico em ferro e alumínio que é encontrado em regiões tropicais de clima úmido e quente. De acordo com o site Arizona Outback, os primeiros garimpeiros dependiam desses depósitos para tornar as pequenas minas rentáveis. O ouro encontrado nesses locais é de baixa qualidade, mas em grande quantidade. Ouro de baixa qualidade é aquele encontrado próximo ou na superfície. Minas ao ar livre são mais recomendadas para mineração de depósitos lateríticos.

Pepitas de Ouro
#NuggetGold

Areia

Chuvas de verão fazem com que o nível de córregos suba rapidamente. Esses córregos levam o ouro por escoadouros e aluviões. Areia e outros detritos são carregados por chuvas mais fracas, e forçam a entrada do ouro nesses fluxos d'água. A próxima chuva que ocorrer poderá varrer os materiais acumulados mais distante do filão. A concentração e movimentação do ouro será irregular graças à chuva, diz o site da Arizona Outback. O minério pode até ser encontrado no fundo de uma valeta temporária, formada durante as chuvas, e às vezes é encontrado em pequenos aglomerados próximo da superfície. O vento pode também descobrir o ouro, movendo areia e pedras leves, deixando exposta uma superfície folheada de ouro e outros minerais, expostos em formas razoavelmente concentradas.

O ouro também pode ser encontrado em areia preta geralmente em curvas de rios ou em zonas de praia próximos de rios em que há relatos de achamentos de ouro.

O Ouro primário é o que esta inserido na rocha ou na rocha alterada na superfície, oulagrese.

Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida.

#OuroGold
#GoldOuro


Ele esta sob diversas formas:
Disseminado no granito na pirita onde essa pirita quando altera cria uma cor vermelha no barro;

Em gossans: são as pedras vermelhas tipo laterita mas muito mais pesadas, quando esse ouro disseminado apresenta concentrações de pirita; o gossan é formado pela alteração da pirita formando chapéus de ferro; geralmente há o gossan e há os veios de quartzo juntos;

Em veios de quartzo verticais com ou sem pirita, formando os conhecidos filões, mas estes só tem larguras de alguns cm a no máximo poucos metros de espessura;

Em stockworks de quartzo com veios de todas as direções chamados de casqueiros e próximos a uma shear ou zona de cizalhamento;

Em veios horizontais de cada lado de uma shear, chamados de sheeted veins;




Fonte: Portal do Geólogo

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