As Terras raras estão cada vez mais importantes na indústria de eletrônicos de ponta. A revolução dos celulares, em andamento, é o principal combustível que acelera o interesse na mineração das Terras Raras. São mais de quatro bilhões de celulares em uma população mundial acima de sete bilhões de pessoas.
Com a evolução tecnológica o celular passou a ser um modismo ao invés de um simples equipamento de comunicação. É, também, um símbolo de status e, muito rapidamente, vem substituindo os notebooks, computadores e máquinas fotográficas. O usuário normal tem, não somente um celular, mas vários. E no futuro, ele irá comprar os novos e apetitosos lançamentos aumentando mais ainda a demanda por terras raras.
E, com isso os grandes produtores de terras raras, um importante componente do celular, amealham bilhões e bilhões de dólares nas suas já polpudas contas bancárias.
A China é o maior produtor de TR do mundo. Lá os métodos de lavra variam de obsoletos e precários até os altamente tecnológicos. Apesar desta diversidade a produção chinesa vem crescendo.
E no Brasil, onde estão as nossas minas?
Terras raras no Brasil vem sendo faladas e propagadas por muitas décadas. Nas décadas de 60-70 foram as areias monazíticas que fizeram manchetes. O Brasil até teve uma produção modesta de TR provinda das monazitas de aluviões marinhos.
Posteriormente os grandes complexos carbonatíticos de Araxá, Catalão, Poços de Caldas, Mato Preto, Salitre e vários outros existentes principalmente em Minas e Goiás foram identificados como possíveis fontes de TR. Todos com grandes quantidades de TR. Na Amazônia, permanece o Complexo de Seis Lagos totalmente abandonado apesar de enormes reservas de nióbio e terras raras. Aluviões marinhos ou até mesmo fluviais como os de Pitinga que tem cassiterita e xenotima também podem fornecer quantidades expressivas de TR.
Como se vê bem sabemos onde estão as nossas TR, mas, em nenhum caso, temos uma mina onde as TR são o principal produto. Em alguns casos como em Catalão os teores de TR são elevadíssimos atingindo 10%. Apesar de depósitos grandes e ricos mesmo assim as nossas terras raras continuam no chão a espera de investimentos, tecnologia e de vontade política.
Com a evolução tecnológica o celular passou a ser um modismo ao invés de um simples equipamento de comunicação. É, também, um símbolo de status e, muito rapidamente, vem substituindo os notebooks, computadores e máquinas fotográficas. O usuário normal tem, não somente um celular, mas vários. E no futuro, ele irá comprar os novos e apetitosos lançamentos aumentando mais ainda a demanda por terras raras.
E, com isso os grandes produtores de terras raras, um importante componente do celular, amealham bilhões e bilhões de dólares nas suas já polpudas contas bancárias.
A China é o maior produtor de TR do mundo. Lá os métodos de lavra variam de obsoletos e precários até os altamente tecnológicos. Apesar desta diversidade a produção chinesa vem crescendo.
E no Brasil, onde estão as nossas minas?
Terras raras no Brasil vem sendo faladas e propagadas por muitas décadas. Nas décadas de 60-70 foram as areias monazíticas que fizeram manchetes. O Brasil até teve uma produção modesta de TR provinda das monazitas de aluviões marinhos.
Posteriormente os grandes complexos carbonatíticos de Araxá, Catalão, Poços de Caldas, Mato Preto, Salitre e vários outros existentes principalmente em Minas e Goiás foram identificados como possíveis fontes de TR. Todos com grandes quantidades de TR. Na Amazônia, permanece o Complexo de Seis Lagos totalmente abandonado apesar de enormes reservas de nióbio e terras raras. Aluviões marinhos ou até mesmo fluviais como os de Pitinga que tem cassiterita e xenotima também podem fornecer quantidades expressivas de TR.
Como se vê bem sabemos onde estão as nossas TR, mas, em nenhum caso, temos uma mina onde as TR são o principal produto. Em alguns casos como em Catalão os teores de TR são elevadíssimos atingindo 10%. Apesar de depósitos grandes e ricos mesmo assim as nossas terras raras continuam no chão a espera de investimentos, tecnologia e de vontade política.
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