CONTRIBUIÇÃO A TIPOLOGIA DOS DEPÓSITOS AURÍFEROS DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL
Os depósitos auríferos de uma região no Brasil Central,
abrangendo partes dos Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais, são
apresentados por meio de suas características gerais, ilustradas por
exemplo e importância econômica. Os depósitos são classificados em oito
tipos: Tipo I - depósitos auríferos filonianos em rochas
granito-gnáissicas; Tipo n - depósitos auríferos em seqüências
vulcano-sedimentares; Tipo III - depósitos auríferos de morfologia
irregular em metassedimentos detrfticos; Tipo IV – depósitos auríferos
em metassedimentos pelito-carbonáticos; Tipo V - depósitos auríferos
filonianos em metassedimentos detrfticos; Tipo VI - depósitos auríferos
stratabound em metaconglomerados; Tipo VII – depósitos auríferos de
placers; Tipo VIII - depósitos de metais base com ouro associado em
seqüências vulcano-sedimentares. Do ponto de vista econômico, o tipo I é
regionalmente importante, compreendendo jazidas de pequeno a médio
porte. O tipo n é o mais importante, sendo representado por jazidas de
pequeno, médio e grande porte. O tipo m é de grande importância
econômica, compreendendo uma jazida de grande porte e baixo teor. Os
tipos IV e V estão representados por depósitos explotados por
garimpeiros e apresentam bom potencial, ao menos para jazidas de pequeno
porte. O tipo VI está representado por um depósito cuja porção
superficial foi explotada no período colonial. Depósitos do tipo VII
parecem ter respondido pela maior parte da produção durante o período
colonial e são, atualmente, explotados por garimpeiros. O tipo VIII
compreende
uma jazida de Cu-Au de grande porte, porém com teores bastante baixos.
uma jazida de Cu-Au de grande porte, porém com teores bastante baixos.
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