O
Serviço Geológico do Brasil (CPRM) lançou, na semana passada, 25 novos
mapas geológicos que incluem os projetos de cartografia geológica de
Mato Grosso, Rondônia, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Rio Grande do Norte
e Pernambuco. Os dados estão disponíveis para consulta no website da empresa, por meio do Geobank, um banco de dados corporativo que reúne informações sobre geologia e recursos minerais.
Os
mapas de Serra da Providência (RO), Rio das Contas, Brumado, Santa
Maria da Vitória, Condeúba e Tanhaçu (BA), São José do Mipibu (RN),
Buíque (PE) e Itapiúna (CE) foram estudados pelo método tradicional e
foram concluídos em dois anos. Já os dados geológicos de Pinhões, Uauá,
Monte Santo e Andorinhas (BA), que pertencem ao projeto Uauá-Monte
Santo, tem sido executados por meio de uma nova metodologia de trabalho
da CPRM.
Segundo a empresa, o novo método consiste na geração de um mapa preliminar ao final do primeiro ano de estudo, em formato pdf e conteúdo factual e descritivo. Essa primeira folha tem enfoque litoestratigráfico, contendo todos os dados de campo acrescidos de análises petrográficas. Após o segundo ano de execução, será concluído o produto final.
Dos 25 novos mapas, 12 foram realizados em parceria com as universidades Guanambi e Espinosa (UFBA), Betânia, Rio Pindaiatuba, Santa Bárbara, Santa Rita e Barão de Melgaço (UFMT); Aracruz, Vitória, Guarapari e Regência (UFES); e Serra Talhada (UFPE). Todos as folhas possuem escala de 1:100.000.
Os trabalhos de mapeamento geológico são desenvolvidos pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), com a coordenação do Departamento de Geologia (Degeo) e supervisionados pelas unidades regionais da CPRM.
Em maio deste ano, o CPRM já havia lançado o Mapa Geológico e de Recursos Minerais de Minas Gerais; o Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Espírito Santo; e o Atlas de Rochas Ornamentais do Espírito Santo. As folhas foram apresentadas no 6º Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), em Ouro Preto (MG).
Segundo Manoel Barretto, diretor-presidente da empresa, os levantamentos geológicos no Brasil podem ser divididos em três grandes ciclos na geração de conhecimento. O primeiro ciclo marca o início dos levantamentos sistemáticos, que vai de 1970 até 1980; o segundo, com o Programa de Levantamento Geológico Básico (PLGB), de 1986 a 1998; e o terceiro, representado pelo atual Programa Geologia do Brasil (PGB), iniciado em 2004. Com o PGB, o governo brasileiro investiu de 2004 até hoje mais de US$ 105 milhões.
A evolução orçamentária da CPRM tem crescido ano a ano. Em 2003, girava em torno de R$ 108 milhões. Esse valor deve chegar a R$ 465 milhões neste ano. Com informações do CPRM.
Segundo a empresa, o novo método consiste na geração de um mapa preliminar ao final do primeiro ano de estudo, em formato pdf e conteúdo factual e descritivo. Essa primeira folha tem enfoque litoestratigráfico, contendo todos os dados de campo acrescidos de análises petrográficas. Após o segundo ano de execução, será concluído o produto final.
Dos 25 novos mapas, 12 foram realizados em parceria com as universidades Guanambi e Espinosa (UFBA), Betânia, Rio Pindaiatuba, Santa Bárbara, Santa Rita e Barão de Melgaço (UFMT); Aracruz, Vitória, Guarapari e Regência (UFES); e Serra Talhada (UFPE). Todos as folhas possuem escala de 1:100.000.
Os trabalhos de mapeamento geológico são desenvolvidos pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), com a coordenação do Departamento de Geologia (Degeo) e supervisionados pelas unidades regionais da CPRM.
Em maio deste ano, o CPRM já havia lançado o Mapa Geológico e de Recursos Minerais de Minas Gerais; o Mapa Geológico e de Recursos Minerais do Espírito Santo; e o Atlas de Rochas Ornamentais do Espírito Santo. As folhas foram apresentadas no 6º Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Simexmin), em Ouro Preto (MG).
Segundo Manoel Barretto, diretor-presidente da empresa, os levantamentos geológicos no Brasil podem ser divididos em três grandes ciclos na geração de conhecimento. O primeiro ciclo marca o início dos levantamentos sistemáticos, que vai de 1970 até 1980; o segundo, com o Programa de Levantamento Geológico Básico (PLGB), de 1986 a 1998; e o terceiro, representado pelo atual Programa Geologia do Brasil (PGB), iniciado em 2004. Com o PGB, o governo brasileiro investiu de 2004 até hoje mais de US$ 105 milhões.
A evolução orçamentária da CPRM tem crescido ano a ano. Em 2003, girava em torno de R$ 108 milhões. Esse valor deve chegar a R$ 465 milhões neste ano. Com informações do CPRM.
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