A Iamgold afirmou que a campanha de sondagem adamantada realizaou mais 27 furos do projeto de ouro
Pitangui, em Minas Gerais, e retornou teores de até 10,16 g/t Au. Os
resultados foram divulgados hoje (23) em informativo enviado para a
bolsa de valores do Canadá.
Segundo a
empresa, o resultado dos 9.971 metros sondados tem potencial para
expandir a área mineralizada do depósito São Sebastião, que pertence ao
projeto.
Em um dos furos, o FJG-078, há uma interseção de 7,5 metros, com teor de 9,73 gramas por tonelada de ouro, incluindo 4,5m @9,59 g/t Au. Já no furo FJG-076, a interseção encontrada foi de 6,3 metros, com teor de 7,12 g/t Au, incluindo 13,3m @4,71 g/t Au.
Um outro furo, o FJG-075, foi registrada uma interseção de 8,9 metros, com teor de 5,83 gramas por tonelada de ouro. O melhor resultado foi do furo FJG-073, com interseção de 4,9 metros e teor de 10,16 g/t Au.
"Como esperado, o programa de sondagem detalhada está confirmando a continuidade da zona mineralizada, interceptando maiores teores de minério. Além disso, a Zona Pimentão, localizada a cerca de 120 metros da Zona Biquinho, também retornou alguns resultados animadores, com potencial para expandir os recursos atuais do projeto", afirmou Carig MacDougall, vice-presidente de Exploração da empresa.
Dentro das formações de ferro, a mineralização de ouro do projeto Pitangui está associada ao sulfeto de magnetita primária, caracterizado pela presença de pirrotita e menores quantidades de arsenopirita, pirita e calcopirita.
Segundo a Iamgold, várias operações de mineração ativas no Quadrilátero Ferrífero brasileiro possuem tipos de rocha hospedeiras e estilo de mineralização comparáveis as do projeto Pitangui. A mineradora cita, como exemplo, os depósitos Cuiabá e Lamego da AngloGold Ashanti, que compreendem, tipicamente, múltiplos tipos de mineralização como resultado de estruturas complexas na distribuição do ouro.
O projeto Pitangui, localizado a 110 quilômetros de Belo Horizonte, compreende licenças de exploração para 180,3 quilômetros quadrados, com recursos inferidos estimados em 4,07 milhões de toneladas, com teor de 4,88 gramas de ouro por tonelada, e cerca de 64 mil onças de ouro contidas.
A Iamgold tem seis minas em operação em Suriname, Canadá e Mali, estando entre elas uma das três maiores minas de nióbio do mundo. No Brasil, a mineradora tem ao todo seis direitos minerários, todos para exploração de ouro, sendo quatro no Tocantins e dois em Minas Gerais.
Em um dos furos, o FJG-078, há uma interseção de 7,5 metros, com teor de 9,73 gramas por tonelada de ouro, incluindo 4,5m @9,59 g/t Au. Já no furo FJG-076, a interseção encontrada foi de 6,3 metros, com teor de 7,12 g/t Au, incluindo 13,3m @4,71 g/t Au.
Um outro furo, o FJG-075, foi registrada uma interseção de 8,9 metros, com teor de 5,83 gramas por tonelada de ouro. O melhor resultado foi do furo FJG-073, com interseção de 4,9 metros e teor de 10,16 g/t Au.
"Como esperado, o programa de sondagem detalhada está confirmando a continuidade da zona mineralizada, interceptando maiores teores de minério. Além disso, a Zona Pimentão, localizada a cerca de 120 metros da Zona Biquinho, também retornou alguns resultados animadores, com potencial para expandir os recursos atuais do projeto", afirmou Carig MacDougall, vice-presidente de Exploração da empresa.
Dentro das formações de ferro, a mineralização de ouro do projeto Pitangui está associada ao sulfeto de magnetita primária, caracterizado pela presença de pirrotita e menores quantidades de arsenopirita, pirita e calcopirita.
Segundo a Iamgold, várias operações de mineração ativas no Quadrilátero Ferrífero brasileiro possuem tipos de rocha hospedeiras e estilo de mineralização comparáveis as do projeto Pitangui. A mineradora cita, como exemplo, os depósitos Cuiabá e Lamego da AngloGold Ashanti, que compreendem, tipicamente, múltiplos tipos de mineralização como resultado de estruturas complexas na distribuição do ouro.
O projeto Pitangui, localizado a 110 quilômetros de Belo Horizonte, compreende licenças de exploração para 180,3 quilômetros quadrados, com recursos inferidos estimados em 4,07 milhões de toneladas, com teor de 4,88 gramas de ouro por tonelada, e cerca de 64 mil onças de ouro contidas.
A Iamgold tem seis minas em operação em Suriname, Canadá e Mali, estando entre elas uma das três maiores minas de nióbio do mundo. No Brasil, a mineradora tem ao todo seis direitos minerários, todos para exploração de ouro, sendo quatro no Tocantins e dois em Minas Gerais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário