quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Enfim! Bolsas mundiais reagem, commodities voltam a subir e mineradoras também.

Enfim! Bolsas mundiais reagem, commodities voltam a subir e mineradoras também. Analistas acreditam em uma possível virada.



 
Existe uma euforia contagiante nas bolsas mundiais e a percepção de que é hora de investir nos mercados emergentes e no mercado de commodities ambos muito deprimidos.

O banco Morgan Stanley é um dos que está recomendando a compra destes papéis o que ocasionou um pico de sete semanas no FTSE 100.

O FTSE 100 é um índice que avalia o desempenho de 100 empresas listadas na Bolsa de Londres que correspondem a mais de 80% do valor de mercado de todas as empresas desta Bolsa.

O FTSE 100 é um índice muito influenciado pelas grandes mineradoras como BHP, Rio Tinto, Anglo, Glencore, Vedanta e outras e, consequentemente, é utilizado pelos investidores para um sentimento sobre o setor de mineração mundial.

A nota do Stanley também alavancou as ações de empresas que operam com a China, de onde vêm notícias, finalmente, mais otimistas. Analistas apontam para a estabilidade da economia chinesa revelada nos últimos meses e para a influência positiva dos estímulos financeiros adotados pelo Governo Chinês e apostam em um crescimento de 19% nos preços das commodities até 2017.

Por outro lado o Citigroup prevê um crescimento no mercado acionário global de, pelo menos 20% até 2016. Essas previsões otimistas dos taciturnos banqueiros atiçaram os investidores que correm para as bolsas em busca de investimentos em mineração e commodities.

As ações sobem em, literalmente, todas as bolsas.

Aqui no Brasil a Petrobras sobe mais de 8%, a Vale também supera a alta de 8%. As siderurgias também reagem positivamente. A Gerdau sobe mais de 8%, a Usiminas mais de 5% e a CSN decolou mais de 10%.

Lá fora as gigantes estão em festa. A BHP sobe mais de 5%, a Anglo explode em 14%, a Glencore mais de 10%, a Freeport-McMoran ultrapassa 12% e a Rio Tinto sobe incríveis 10%.

É a euforia de volta ao mercado de ações mundiais.

Será que esta tendência tem fôlego?

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