Os erros “culturais” dos geólogos do Canada no Tapajós
Ninguém discute a competência dos geólogos canadenses para aplicar a Lei 43101 do mesmo pais, mas como eles não conhecem curimãs nem rejeitos eles acabam amostrando os como se fossem solos normais desfigurando completamente os resultados da análise geoquímica e enganando a si próprios;
Pior, quando os curimãs são antigos e a mata acaba igualando visualmente solos originais e solos transportados;
Um Curimã esta ainda cheio de ouro, pois o garimpeiro não consegue tirar todo o ouro; qualquer garimpeiro sabe disto, e os resultados da análise, comparados ao solo normal serão naturalmente fantásticos, mas o curimã não esta mais locado onde estava o ouro primário e sondar este local baseado nestes resultados só pode dar errado.No Pará ainda tem 300 toneladas "NO LIXO" ou CURIMÃ, que os garimpeiros não conseguiram retirar em mais de 60 anos.
Não se mistura alho com bugalho, fala a sabedoria popular; portanto solo é solo (é alteração da rocha), curimã é curimã (rejeito transportado dos garimpeiro);
Esses geólogos conhecem o efeito pepita quando eles ocorrem nas sondagens (vertical) e eles descontam dos cálculos de cubagem, mas parecem que se esquecem de aplicar a mesma lei, quando esse fenômeno ocorre na horizontal nos mapeamentos geoquímicos. De fato a lei 43101 não fala deste efeito quando nos mapas geoquímicos, esqueceram não; não existe curimã no canada; O Brasil tem muitas minas abandonadas e ricas em Curimã, toneladas de ouro.
O croqui anexa mostra um trabalho aparentemente bem feito, mas com resultados errados por causa deste erro cultural. Corresponde a um projeto real e falido que não podemos citar. Milhões de dólares investidos nas matas do Tapajós com a perda financeira de milhares de investidores anónimos de fora do pais e a perda de credibilidade que acaba atingindo a todos nos;
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