CNPq é estudada como parceria pela Apex Brasil
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) está sendo estudado como parceria pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) para levar capacitação técnica aos empreendedores nos estados. O presidente da Apex, Roberto Jaguaribe, que fez hoje (7) um balanço da atuação da agência de fomento em 2017.
De acordo com Jaguaribe, atualmente a atuação da Apex cobre 1.313 municípios em 16 estados. Ele afirma que a Apex procura o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e as federações industriais locais como parceiros nos estados e municípios. Nesse caso, o CNPq entraria como uma entidade destinada a fornecer qualificação às empresas.
“Nossa pretensão é atuar na totalidade dos estados. A parceria que estamos buscando é com o CNPq. O CNPq, através de seus programas de extensão, vai trazer um braço adicional para que a gente possa incluir todos os estados”, afirmou o presidente. Ele disse, no entanto, que ainda não foi fixado um prazo para o anúncio da parceria. “Eu gostaria que fosse já no ano que vem, mas não colocamos como meta ainda”.
Entre os dados divulgados pela Apex, os principais destinos foram China, Estados Unidos e Argentina. E US$ 183,5 bilhões foram exportados pelo Brasil de janeiro a outubro deste ano, US$ 51,6 bilhões, ou 28,1%, vieram de empresas apoiadas pela agência de fomento.
Fonte: Jornal ADVFN
“Nossa pretensão é atuar na totalidade dos estados. A parceria que estamos buscando é com o CNPq. O CNPq, através de seus programas de extensão, vai trazer um braço adicional para que a gente possa incluir todos os estados”, afirmou o presidente. Ele disse, no entanto, que ainda não foi fixado um prazo para o anúncio da parceria. “Eu gostaria que fosse já no ano que vem, mas não colocamos como meta ainda”.
Entre os dados divulgados pela Apex, os principais destinos foram China, Estados Unidos e Argentina. E US$ 183,5 bilhões foram exportados pelo Brasil de janeiro a outubro deste ano, US$ 51,6 bilhões, ou 28,1%, vieram de empresas apoiadas pela agência de fomento.
Fonte: Jornal ADVFN
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