De acordo com geólogos e evolucionistas, tudo não passa de mito. Diamantes foram formados na Terra por volta de 1 a 3 bilhões de anos atrás. Já o carvão é formado a partir dos restos de árvore, vegetações e outras formas de vida que morreram, com sua origem tendo acontecido a cerca de 300 ou 400 milhões de anos atrás.
Os diamantes naturais são as substâncias mais duras que conhecemos e precisam de temperatura e pressão extremamente altas para serem formadas: algo em torno de 900 a 1.300 ºC e pressão existente apenas a 190 quilômetros abaixo do solo, no manto da Terra.
E ao contrário de outras gemas, o diamante não é formado pela combinação de elementos químicos diversos, mas por apenas um deles: carbono. Minerais que possuem carbono nessa profundidade da Terra acabam se cristalizando e formando diamantes por causa da pressão imensa e da temperatura fornecida pelo magma derretido.
Depois disso, os diamantes acabam chegando à superfície da Terra por meio de erupções vulcânicas muito profundas que acontecem nesse magma, dando origem a um grupo de rochas conhecido como kimberlitos. Durante a ascenção do manto para a crosta, esse magma kimberlítico transporta fragmentos de rochas e minerais, incluindo o diamante. Porém, o kimberlito precisa passar não apenas por regiões do manto que possuam diamantes, mas também a uma velocidade que mantenha a estabilidade do mineral e não acabe transformando-o em grafite.
Já o carvão é uma forma amorfa de caborno que pode alterar sua forma e ser transformado em grafite, mas não em diamantes. A transformação de carvão em diamante é virtualmente impossível por causa da quantidade de impurezas presente no carvão, além de o carvão dificilmente ser encontrado a uma profundidade maior do que 3,2 quilômetros.
Fonte: Geologo.com
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