PIB americano cresce mais que o esperado
A economia dos Estados Unidos cresceu mais do que o esperado no primeiro trimestre de 2019, surpreendendo analistas e animando o mercado. Rumores de que o crescimento do país pudesse estar desacelerando fizeram com que a média das projeções para o Produto Interno Bruto dos últimos 12 meses fosse de apenas 2,3%.
Mas o aumento dos gastos do governo, o aquecimento do mercado imobiliário e os resultados do comércio exterior deram fôlego para que a economia crescesse muito além do projetado, surpreendendo analistas. O aumento trimestral divulgado pelo Departamento de Comércio foi de 2,2%, o que levou a taxa anualizada, aquela para a qual as expectativas eram de algo em torno dos 2,3%, aos surpreendentes 3,2%.
A última década tem sido de bons números
O fechamento do governo, causado pela disputa entre o presidente Donald Trump e o Congresso, em torno da construção do muro na fronteira com o México, não foi capaz de diminuir a recuperação contínua que a economia americana tem registrado desde a crise de 2008.
Além dos números oficiais do Departamento de Comércio, o mês de abril tem sido de boas notícias vindas também dos balanços das empresas. Gigantes como Facebook e Microsoft registraram aumento significativo nos lucros do primeiro trimestre, animando investidores e elevando o valor de mercado das companhias.
Como isso afeta meus investimentos?
O PIB não é o único indicador a ser levado em conta quando o assunto é investimento, mas é um dado fundamental, porque apresenta um panorama amplo da atividade econômica. Empresas tendem a ver o crescimento econômico como uma boa oportunidade para expandir seus negócios e aumentar os ganhos.
O Standard & Poor 500 (S&P 500) é um dos principais índices da negociação de ações em bolsas americanas. Só em 2019, a valorização acumulada é de 16%, refletindo a confiança dos investidores no bom momento da economia.
O fundo de ações americanas da Warren investe nas 500 principais empresas dos EUA, como Apple, Google, Netflix, Microsoft e Disney, e seu objetivo é reproduzir fielmente o desempenho do S&P 500.
Fonte: MONEY TIMES
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