quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Tecmad realiza campanha de sondagem para expandir cava de kimberlito em Angola

A empresa Tecmad Mining Service realiza campanha de sondagem na mina de diamante Camutue, região nordeste de Angola, para testar a viabilidade da expansão da cava. A mina é rica em kimberlito, um grupo de rochas ricas em voláteis, e produz cerca de 12 mil quilates por mês extraídos dos mais de 50 mil metros cúbicos de minério. A brasileira Sociedade Mineira de Lucapa (SML) tem 10% de participação da mina.
Amostra de kimberlito da mina de diamante Camutue, na Angola.A cava a céu aberto está com 45 metros de profundidade e a empresa pretende aumentar para 115 metros. Amostras do testemunho são retiradas a uma profundidade de 150 metros, para determinar viabilidade futura da mina. “Estamos realizando sondagem para planejar para onde iremos”, disse Colyn Purdon, diretor da Tecmad.

Neste ano, a produção de diamante de Angola, que é o principal mineral exportado do país, deve aumentar para 9 milhões de quilates. Em 2014, a previsão é de 12,8 milhões de quilates, quando o país iniciar a operação de três novas minas, disse o ministro de Minas e Geologia, Francisco Queiroz, em agosto deste ano.

No ano passado, o país produziu 8,3 milhões de quilates, avaliados em US$ 1,16 bilhão. O mercado global de diamantes lapidados pode atingir US$ 31 milhões em 2016, anunciou, no ano passado, a De Beers, braço produtor de diamante da Anglo American.

A mina de Camutue é dividida entre a empresa estatal Endiama, que tem 25% de participação, entre a CAD, que tem 60% e o Consórcio Camutue, com 5%, além dos 10% da SML.

Suas operações começaram em 2007 em uma área de 28 hectares, perto do rio Luachimo, que tinha prospectos e minas ediamante anos atrás, disse o diretor da Tecmad. Técnicas de aperfeiçoamentos implementadas nos últimos anos mais do que dobraram a produção da área, disse o executivo.

O governo de Angola tem investido na modernização das estradas que levam às minas, para evitar atividade ilegal de garimpeiros. Recentemente, o país concedeu contratos à brasileira Odebrecht, para trabalhar na construção e melhora da chamada região do diamante.

Rio Novo busca financiamento para projetos de ouro no Brasil

A Rio Novo Gold anunciou que sua prioridade para o fim de 2013 e para o ano fiscal de 2014 é conseguir financiamento para abrir a mina de ouro Almas, em Tocantins, e para construir uma planta de produção de pequena escala de ouro em Tolda Fria, na Colômbia, segundo o relatório de resultados trimestrais divulgado hoje. No Brasil, a mineradora também controla o projeto de ouro Matupá, no Mato Grosso.
Sondagem em projeto da Rio Novo em TocantinsOs projetos de ouro Almas e Matupá foram colocados em manutenção pela empresa canadense para preservar o caixa da empresa, desde agosto. A Rio Novo disse que a viabilidade de todas as futuras atividades de exploração no Brasil dependem de débito ou financiamento de capital. A mineradora pretende, também, comercializar alguns ativos para levantar fundos para capital de giro e para investimento.

O projeto da empresa na Colômbia foi reduzido para pequena escala, a uma média de produção de oito toneladas de ouro por dia. O objetivo é preservar os direitos de exploração de 30 anos que a Rio Novo detém no local e entender melhor os depósitos dosite, operando uma planta piloto a custo zero.

A mineradora canadense fechou o terceiro trimestre de 2013 com um prejuízo líquido de US$ 236,5 mil. De acordo com a empresa, essa perda se deu em função de despesas administrativas, que totalizaram US$ 122,3 mil no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre de 2012, o prejuízo líquido foi de US$ 311 mil.

Em agosto, a Rio Novo demitiu 80 empregados das áreas de pesquisa mineral e desenvolvimento de projeto de ouro em seus empreendimentos Almas e Matupá. Segundo a empresa, os cortes fizeram parte das medidas adotada para enfrentar o cenário difícil que enfrentam as pequenas mineradoras.

A Rio Novo Gold é uma mineradora canadense que atua com aquisição, exploração e desenvolvimento de operações de ourono Brasil e na Colômbia. Nos projetos Almas, Matupá e Tolda Fria, a empresa tem recursos medidos e indicados de 1,1 milhão de onças de ouro e recursos inferidos de 1,4 milhão de onças de ouro.

Máscara de diamante recupera brilho e firmeza da pele negra

Máscara de diamante recupera brilho e firmeza da pele negra

Por mais colágeno que possa ter, a pele negra também não escapa dos implacáveis sinais do tempo. Caracterizada pelo excesso de oleosidade que apresenta no rosto e o alto ressecamento em outras regiões do corpo, ela pode manter-se ainda mais longe das famigeradas rugas com a ajuda de um aliado precioso: o diamante.
Empregado no tratamento estético Diamond Friend, o mineral auxilia diretamente no rejuvenescimento do tecido cutâneo por meio de uma máscara de diamante que é colocada na face logo após a realização de uma leve dermoabrasão (tipo de raspagem cirúrgica da derme realizada com uma lixa d’água esterilizada, aplicada de forma manual), capaz de incentivar a renovação celular, removendo cicatrizes, manchas de pigmentação e linhas finas logo na primeira sessão.
“Além de melhorar a circulação sanguínea e aumentar a taxa metabólica nos tecidos, a remoção mecânica da camada superior da pele e o uso do diamante estimulam a formação de elementos conectivos em nosso organismo, como colágeno, elastina e ácido hialurônico, que aumentam o viço do rosto, deixando-o mais suave e com maior elasticidade”, informa Luana Rachele, esteticista da ala destinada a procedimentos estéticos da Ophicina do Cabelo, do Rio de Janeiro.
Como o procedimento elimina as células mortas e estimula a produção de novas, seu efeito é regenerador e ideal para mulheres negras e mulatas que buscam a suavização das rugas, diminuição da flacidez e hidratação mais completa e profunda.
Sem restrições
Livre de contraindicações, a técnica não é agressiva e está longe de oferecer riscos de irritações ou de outras reações adversas na pele. Apesar disso, devido à dermoabrasão realizada, a paciente pode chegar a sentir um leve puxão na área tratada. 
Bastante simples, o método que custa cerca de R$ 260 também não exige cuidados especiais de manutenção. “Ele permite até que a pessoa pegue sol após a sessão. Não há problema nenhum em relação a isso”, garante a especialista.  
Ao contrário da maioria das técnicas oferecidas no mercado, o Diamond Friend tem o seu número de sessões determinado pelo esteticista, com base numa pré-avaliação das condições da pele da cliente. “A única coisa que não muda é o intervalo de quinze dias entre uma sessão e outra”, ressalta Luana. 

Mineradora brasileira está sendo disputada na justiça pelos empresários Daniel Dantas e Marcelo Pessoa. Hoje a empresa é avaliada em R$ 2 bilhões.

Mineradora brasileira está sendo disputada na justiça pelos empresários Daniel Dantas e Marcelo Pessoa. Hoje a empresa é avaliada em R$ 2 bilhões.
A Brasil Exploração Mineral (Bemisa) está no centro de uma disputa entre os empresários baianos Daniel Dantas e Marcelo Pessoa. A confusão começou quando, em 2007, Dantas ficou com 62,5% da companhia, o empresário João CarlosCavalcante com 20%, Pessoa com 12,5% e o geólogo Caio Jatobá com 5%.
Em 2008, Dantas promoveu oito aumentos de capital mas seus sócios não conseguiram acompanhá-lo. Depois de terem suas participações diluídas, Cavalcante e Jatobá deixaram a Bemisa.
Marcelo Pessoa recorreu à Justiça e ao Departamento de Produção Mineral por causa do golpe que teria sofrido. Ele alega que Dantas não pagou o que devia ao entrar na mineradora e que a diluição de sua participação foi ilegal.
Já Dantas se defende dizendo que Pessoa teria aprovado cinco dos oito aumentos de capital e, por isso, não deveria nada ao ex-amigo.
A Bemisa está avaliada hoje em R$ 2 bilhões. Ela possui diversos projetos de mineração, entre eles o de exploração de terras raras em Bambuí e minério de ferro na região do Vale do Aço, ambas em (MG).
Na Bahia, a empresa explora calcário em Santa Maria da Vitória, no sudoeste, e Minério de Ferro, na região do município de Remanso, na divisa com o Piauí.

Diamantes da Brazil Minerals são avaliados em US$ 5,4 mil por quilate

Diamantes da Brazil Minerals são avaliados em US$ 5,4 mil por quilate




A Brazil Minerals divulgou, hoje, a avaliação do primeiro lote de diamantes lapidados e polidos que produziu em Duas Barras, Estado de Minas Gerais. Os diamantes da empresa foram avaliados em US$ 5,4 mil por quilate, seguindo a Rapaport Diamond Price List, lista de preços que serve como fonte primária para o mercado de diamante.
Diamantes brutos do mina Duas Barras“Estamos lapidando e polindo os diamantes em um centro de alta habilidade no Brasil e os exportando para os Estados Unidos, onde eles têm seu teor avaliado e são certificados pelo Gemological Institute of America [GIA; em português, instituto gemológico da América]”, disse Marc Fogassa, presidente do conselho e CEO da Brazil Minerals.

Os diamantes da mineradora foram 100% aceitos pelo GIA em relação à classificação do teor e à certificação. Na escala decolorless, utilizada para ordenar os diamantes por cor, as pedras preciosas da Brazil Minerals ganharam “F”, um dos maiores teores da escala. No que diz respeito à clareza e limpidez, os diamantes da mineradora foram avaliados com “VVS1”, uma das melhores classificações para clareza.

Até o momento, as receitas da mineradora vieram da produção de ouro e de diamantes brutos de Duas Barras. A Brazil Minerals negociou seus diamantes brutos a um preço médio de US$ 140 por quilate. Agora, a empresa pretende vender parte de sua produção de diamantes polidos.

A mina Duas Barras tem capacidade de processamento de 80 toneladas por hora de cascalho, para extração de diamante e ouro. O custo de construção da planta foi de aproximadamente US$ 2,5 milhões.

A Brazil Minerals é uma produtora de diamante e ouro, que desenvolve projetos de vanádio, titânio e ferro pelo Brasil. Além da mina Duas Barras, a empresa é proprietária de direitos fundiários em Borba, área com potencial de ouro no Amazonas. No Brasil, a mineradora tem como subsidiária a Mineração Duas Barras, que fica em Minas Gerais.