Diamantes de qualidade licitados na mina do Lulo
Um diamante de 114 e outro de 46 quilates são licitados na primeira venda por concurso limitado-tender -, que se realiza em Janeiro, à luz de um novo modelo de comercialização, cujo regulamento foi aprovado há uma semana pelo Conselho de Ministros, anunciou ontem a Sodiam, numa nota de imprensa.
Fotografia: Paulo Mulaza |
As pedras estão incluídas num lote de sete diamantes de dimensões e de qualidade superiores, provenientes da Sociedade Mineira do Lulo, no Lucapa, província da Lunda-Norte, sendo o primeiro do tipo Illa D-Colour e o outro um colorido (rosa), ambos em vias de representarem um novo recorde da indústria angolana, de acordo com a nota.
A Sodiam - empresa pública responsável pela compra, venda e exportação de diamantes angolanos - revelou que a licitação ocorre na sua sede, em Luanda, envolvendo alguns renomados compradores internacionais e referências da indústria de lapidação mundial, os quais vão ser convidados pela Sociedade Mineira do Lulo e pela Endiama.
A administração da Sodiam é citada no documento a declarar que a licitação visa “reforçar junto da sociedade civil e da comunidade empresarial o compromisso com a inovação e com a transparência na indústria diamantífera, por forma a que os investidores olhem para o mercado nacional e para os operadores como parceiros privilegiados para o desenvolvimento de novos projectos.”
Também é importante, prossegue o documento, “porque o poder executivo está empenhado em transformar Angola num país cada vez mais aberto ao investimento estrangeiro e imbuído das boas práticas internacionais nas suas actividades empresariais e porque Angola é o quinto maior produtor mundial de diamantes em termos de valor, posição que pretende ver dinamizada e reforçada.”
/>Nova política
Em Janeiro, arranca a implementação de uma nova política de comercialização para o sector diamantífero, aprovada em Conselho de Ministros, no dia 27 de Julho do corrente ano, com o regulamento adoptado na semana passada.
A implementação da nova política de comercialização, que visa fomentar o investimento externo na prospecção e exploração, a instalação de fábricas de lapidação e obter maiores receitas para o Estado, põe fim ao monopólio da venda do mineral. Para dinamizar as receitas, está prevista, entre outras medidas, a introdução de modalidades alternativas de venda de diamantes, designadamente a venda por contrato (sights), por spot (concursos limitados) e em leilão.
A Sodiam é o órgão público responsável por todo o processo de comercialização e aquisição pública de minerais estratégicos, à luz da nova política de comercialização.
Em Novembro de 2017, foi nomeada uma nova administração, que tem Eugénio Bravo da Rosa como presidente do Conselho de Administração.
A implementação de boas práticas no mercado de comercialização de diamantes em Angola, a atracção de novos actores internacionais e a melhoria da contribuição fiscal do sector para o Estado são reclamadas como as grandes prioridades do Conselho de Administração.
A Sodiam - empresa pública responsável pela compra, venda e exportação de diamantes angolanos - revelou que a licitação ocorre na sua sede, em Luanda, envolvendo alguns renomados compradores internacionais e referências da indústria de lapidação mundial, os quais vão ser convidados pela Sociedade Mineira do Lulo e pela Endiama.
A administração da Sodiam é citada no documento a declarar que a licitação visa “reforçar junto da sociedade civil e da comunidade empresarial o compromisso com a inovação e com a transparência na indústria diamantífera, por forma a que os investidores olhem para o mercado nacional e para os operadores como parceiros privilegiados para o desenvolvimento de novos projectos.”
Também é importante, prossegue o documento, “porque o poder executivo está empenhado em transformar Angola num país cada vez mais aberto ao investimento estrangeiro e imbuído das boas práticas internacionais nas suas actividades empresariais e porque Angola é o quinto maior produtor mundial de diamantes em termos de valor, posição que pretende ver dinamizada e reforçada.”
/>Nova política
Em Janeiro, arranca a implementação de uma nova política de comercialização para o sector diamantífero, aprovada em Conselho de Ministros, no dia 27 de Julho do corrente ano, com o regulamento adoptado na semana passada.
A implementação da nova política de comercialização, que visa fomentar o investimento externo na prospecção e exploração, a instalação de fábricas de lapidação e obter maiores receitas para o Estado, põe fim ao monopólio da venda do mineral. Para dinamizar as receitas, está prevista, entre outras medidas, a introdução de modalidades alternativas de venda de diamantes, designadamente a venda por contrato (sights), por spot (concursos limitados) e em leilão.
A Sodiam é o órgão público responsável por todo o processo de comercialização e aquisição pública de minerais estratégicos, à luz da nova política de comercialização.
Em Novembro de 2017, foi nomeada uma nova administração, que tem Eugénio Bravo da Rosa como presidente do Conselho de Administração.
A implementação de boas práticas no mercado de comercialização de diamantes em Angola, a atracção de novos actores internacionais e a melhoria da contribuição fiscal do sector para o Estado são reclamadas como as grandes prioridades do Conselho de Administração.
Fonte: Jornal de Angola
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